#Lésbica #Virgem

Na Casa de Lucy III - Brincando com Lucy

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Genna13

Lucy me inicuiu no lesbianismo, recomendo a leitura do anterior conto - /2025/11/conto-122746 - e aguardo os vossos comentários

- Estou já refrescada; disse assim que regressei ao quarto onde Lucy me esperava sentada agora no sofá de veludo cor de musgo.
- Deixa-me ver, disse Lucy levantando-me a saia e aproximando a sua cara da minha ratinha que começou imediatamente a lamber. Senti logo um arrepio. Ela continuou por momentos insinuando a sua língua até ao meu umbigo o que me fez algumas cócegas.
- Penso que está na altura de nos conhecermos melhor, disse enquanto se levantava e abria o vestido permitindo ver o seu corpo soberbo, bem delineado e um peito onde sobressaiam duas mamas como meias meloas.
Encaminhou-me para a cama e fez sinal para me deitar, tirou finalmente o seu vestido e pude ver melhor as suas longas pernas, reparando que usava um cinto de ligas de cor fúscia e umas cuequinhas num tom mais claro. Deitei-me deixando antever por completo a minha ratinha. Ela ajoelhou-se e começou lamber minuciosamente o que me causou uma estranha sensação de prazer pela forma delicada como o fazia, bastante mais que o padre Aurélio que usava toda a boca como que me sorvendo. Lucy com a ponta da língua acompanhava a minha rachinha e massajava o clítoris causando-me arrepios em todo o corpo. A língua limitava-se a delinear o risco que a minha rachinha fazia, e seguia até ao ânus.
- Gostas linda?
- Sim muito, Lucy. Respondi fazendo tensão de me erguer o que ela não deixou aproveitando antes para me desabotoar a blusa e abrir o fecho da saia.
- Que linda és”, exclamou.
- Vais tornar-te uma mulher muito interessante. Disse-me Lucy, continuando a explorar todo o meu corpo com as suas mãos, o que me causava cada vez mais prazer e até gozo. Debruçou-se sobre o meu corpo e os seus lábios tocaram os meus tendo-me atrevido a abrir a boca deixando que a sua língua a explorasse. Que arrepios tive quando senti a sua sábia língua tocar o meu céu-da-boca, e, nesse mesmo momento, o seu dedo fino se introduzia no meu ânus humedecido pela sua saliva. Foi inesperadamente gostoso.
- Queridinha que prazer me estás dar, disse maliciosamente Lucy que se ergueu de imediato, saltou para a cama, pôs-se em cima de mim e puxando para o lado as cuequinhas me deu a sua cona a lamber.
- Agora tu queridinha, lambe-me a crica, como eu te fiz.
Para meu espanto Lucy também não tinha um pêlo, era totalmente lisa, apesar de os seus lábios vaginais serem mais carnudos e salientes que os meus, assim como o seu grelo. Esforcei-me para lhe retribuir o prazer que sentira. Lucy apalpava as suas meias meloas, e gemia baixinho.envio foto da boceta da Lucy.
- Mais fundo queridinha, tenta, que língua pequenina tens, porém, deliciosa. Espera agora um pouco. Disse, e voltando-se sentou o seu rabo na minha boca enquanto se debruçava sobre a minha ratinha e a lambia com aprumo, causando-me um gozo enorme. Voltou a meter o dedo no meu cú e exclamou:
- É espantoso como nem se vislumbra um pêlo e és tão rosadinha tanto num como noutro buraco. Que encanto!
Continuámos assim mais uns minutos até que levantando-se, Lucy finalmente, se livrou das cuecas, optando agora por uma posição lateral que me permitia acariciar-lhe as pernas longas.
- Isso, linda usa com força, mete-me os dedos, mete os teus dedinhos. Ordenava-me Lucy, o que cumpri.
- Ai, querida que nem calculas como me fazes bem, és de facto talentosa.
Sem querer deixei escapar algum líquido vaginal que encantou a minha amiga que o bebeu.
- Menina, que bom mel deitas. Disse.
Mas ainda insatisfeita, Lucy abriu a gaveta da mesinha de cabeceira e tirou um instrumento que se assemelhava a um pénis, porém de dimensões reduzidas e num material que parecia madeira envernizada ou revestida de um verniz.
Depois disse: “agora lambe-me só a cona”.
Obedeci.
Lucy estava deitada de barriga para cima e eu de lado ia lambendo aquela rata maravilhosamente lisa e aberta, enquanto ela introduzia no seu traseiro o tal instrumento feito de um qualquer material duro que soube depois era resina.
- Ai querida que consolo me dás, tu e este dildo.
Não perdi a oportunidade e virei-me logo colocando a minha ratinha em cima da sua boca, e assim ficámos até que dando uns gemidos maiores Lucy deu por terminada a função.
- Querida, isto chamava-se há muitos anos, no século XIX, tribalismo, agora falamos em lesbianismo, é muito bom, mas não esqueças nunca que é uma parte do prazer. O prazer completo só se alcança quando provares um homem de verdade. Mas gostaste?…
- Muito, Lucy, fazes de uma maneira muito diferente do padre Aurélio, mas que me deu ainda maior prazer.
- Por falares em padre Aurélio aqui está o presentinho dele, apesar de não ter vindo o nosso bom amigo cumpriu com a sua palavra.
- Muito obrigado.
- Sabes, queria fazer-te uma proposta. Gostaste do que viste eu sei, e gostarias de fazer o mesmo que fizemos, mas com a Cláudia?
- Por que não? Quando falei com ela pareceu-me muito agradável e hoje deliciei-me a vê-la com aquele senhor Sousa.
- Pois não será com o Sousa, mas outro.
- Mas vou ser finalmente…
Não me deixando acabar a frase respondeu: “Não que ideia, ainda não. Essa tua virgindade ainda vale muito e a iniciação começou há pouco minha menina, e ai de ti que o faças fora das paredes desta casa ou da minha alçada. Sabes as recomendações que temos”, por isso, por muito que te apeteça, nada de aventuras com coleguinhas ou vizinhos, quero-te intacta! Tens muito que aprender, já conhecias este tipo de amor tão completo?
- Não. Respondi eu.
- Pois como calcularás haverá outras formas também apuradas e sofisticadas de Prazer -o nosso deus supremo -, como te expliquei.
O que quero é bem diferente, mas fica descansada que a tua honra está salvaguardada. Aparece-me cá quarta-feira à tarde, podes?
- Posso.
- Então toma um banho e tira daquela cómoda outras cuecas. As tuas, não voltarás a ver.
Assim fiz, não tendo voltado ao quarto. Ouvi depois Lucy chamar pela senhora Rita, banhei-me, vesti-me e sai pela porta por onde entrei sem ter visto mais ninguém. Andei poucos metros e apanhei um táxi, mas não me saía da cabeça o que ela pensava fazer comigo e com a Cláudia que aliás era bem bonita e tinha já pintelhinhos, o que me despertava a curiosidade.

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Comentários (1)

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  • Ppadrinho: Que cena maravilhosa adoro ver duas fêmeas se satisfazendo e eu participar junto. E esta cena de uma ensinando outro me dá uma puta de tesão

    Responder↴ • uid:1dbmpj4uoq5e