Um filho encontra sua mãe desaparecida e abusada em uma comuna nudista.
Eu nunca imaginei que minha vida fosse virar esse furacão de tesão, vingança e prazer sem fim. Depois de descobrir a verdade sobre minha mãe, fugir do inferno que era meu pai e chegar no Refúgio, um lugar escondido no interiorzão de Minas, perto de Ouro Preto, eu, Vinícius, de 22 anos, me vi dono de uma grana pesada, de um corpo que não para de reagir e de uma mãe, a Érica, de 39 anos, que virou minha obsessão. Aqui ninguém usa roupa, ninguém tem ciúme, e o sexo rola solto, quente, barulhado, com cheiro de suor e gozo no ar. Mas eu só quero ela. Só ela. E ela quer me dar tudo: boca, buceta, cu, peidos quentes na cara, tudo. E agora tem um bebê vindo, e o Refúgio crescendo, e eu filmando cada aventura com câmera escondida pra postar no app que bomba – e vocês não vão acreditar no que ainda vai rolar. Vem comigo que eu te mostro tudo, cada gota, cada gemido, cada lágrima de dor e prazer.
Cheguei no portão de madeira alta, suado depois de dez horas dirigindo a Hilux nova que era do velho. Toquei a campainha. Um cara de uns 40 anos, o Zé, abriu um buraquinho e perguntou quem era. Falei que vinha ver a Érica, minha mãe. Cinco minutos depois, ela saiu pelada, o sol batendo nos peitos grandes e firmes, a barriga lisa, a buceta depilada brilhando, e eu já senti o pau latejar dentro da bermuda.
“Vince… meu filho… como você tá gostoso”, ela murmurou, me abraçando forte. Os peitos dela esmagaram meu peito, o cheiro dela, doce, suado, me deixou tonto. Sentamos na caçamba da Hilux. Ela explicou tudo: aqui dentro é peladaço 24 horas, sexo é amor livre, mas com respeito, e se eu quisesse ficar com ela, teria que entrar nu. Eu aceitei na hora. Meu pau já tava duro só de olhar pra ela.
No barracão de entrada, tirei tudo. Quando me virei, meu pau apontava pro teto, roxo, pulsando. Ela sorriu, ajoelhou, e sem falar nada engoliu até a garganta. Caralho, que boca quente, molhada, ela chupava como se tivesse fome de anos. Eu gozei em menos de um minuto, jatos grossos que ela engoliu tudo, olhando nos meus olhos. Depois limpou a boca e disse: “Pronto, agora vai ficar mais fácil andar por aí”. Mas ela continuou chupando, devagarinho, só pra me deixar louco, até eu gozar mais duas vezes.
Saímos pro Refúgio. Uns quinze adultos peladões vieram me cumprimentar. Uma mina de uns 50, a Dona Neusa, líder do lugar, me deu um abraço apertado e o cu dela roçou na minha coxa. Eu senti o pau endurecer de novo. A Érica riu: “Relaxa, filho, aqui é assim mesmo”.
À noite, no trailer dela, a coisa pegou fogo de verdade. Ela deitou de pernas abertas, a buceta inchada, melando o lençol. “Vem, Vinícius, mama sua mãe”. Eu desci, chupei aqueles peitos pesados, mordi os biquinhos duros, desci lambendo a barriga até enterrar a cara na buceta dela. O cheiro era forte, tesão puro. Ela gemia alto, “ai caralho, filho, lambe essa xota que teu pai nunca lambeu”. Eu enfiei a língua, chupava o grelo, metia dois dedos, ela rebolava na minha cara, até que soltou um peidão quente bem na minha boca, rindo, safada. “Toma, pra sentir o cheiro da mamãe”. Eu quase gozei sem tocar no pau.
Ela virou de quatro, empinando a bunda grande, branca, perfeita. “Agora vem, mete na buceta da tua mãe”. Eu encaixei, a cabeça entrou fácil, molhada pra caralho. Empurrei tudo. Ela gritou, “aiii, que pau grosso, rasga tua mãe!”. Fodi forte, batendo saco na bunda dela, ela rebolava, peidava mais, o barulho ecoando no trailer. Gozei dentro, enchendo ela de porra quente.
Mas ela queria mais. “Agora o cu, filho. Tua mãe nunca deu pra ninguém. Quero que você estoure meu cu virgem”. Eu cuspi, enfiei um dedo, dois, ela gemia de dor e tesão. “Vai doendo mesmo, eu aguento”. Encaixei a cabeça no cu apertadinho. Empurrei. Ela gritou alto, lágrimas escorrendo, “aiii caralho, tá rasgando, mas mete, mete tudo!”. Entrou até o talo. O cu dela apertava tanto que eu quase gozei na hora. Fodi devagar, depois mais forte, ela chorando de dor, mas pedindo mais, “fode o cu da tua mãe, seu safado!”. Quando gozei dentro do cu dela, ela tremia inteira, gozando só com o cu arrombado.
Depois ficamos abraçados, suados, a porra escorrendo das duas bucetas dela – a da frente e a de trás. “Isso é só o começo, meu amor”, ela sussurrou. “Daqui pra frente você vai me foder todo dia, em todo buraco, até eu não aguentar mais.”
E foi o que aconteceu. Todo dia eu filmava com câmera escondida: ela me acordando chupando, eu comendo ela na beira do lago enquanto os outros olhavam e se masturbavam, ela peidando na minha cara enquanto eu lambia o cu, eu arrombando ela de novo no banheiro comunitário, ela gritando de dor e prazer enquanto eu socava no cu seco. Tudo registrado, tudo postado no app que bombei – quem quiser ver tudo sem censura, entra agora em www.bit.ly/appselma e cria teu perfil, tá tudo lá, sem limite.
Meses depois a barriga dela cresceu. Eu gozava vendo aquele barrigão balançar enquanto fodia ela de lado, com cuidado, mas ainda socando forte no cu quando ela pedia, “vai, filho, arromba a grávida”. Ela gozava gritando meu nome, peidando alto, o Refúgio inteiro ouvindo.
E agora o bebê tá quase vindo. A Érica quer parto natural, no chão do salão, todo mundo vendo. E eu já tô louco pra ver o que vai rolar depois: ela amamentando enquanto eu fodo ela por trás, leite esguichando, eu enchendo ela de novo, talvez até com outras minas do Refúgio se ela mandar. Porque aqui o tesão não tem limite.
Se você chegou até aqui com o pau duro ou a buceta molhada, não esquece: dá 5 estrelas nesse conto agora mesmo, caralho, porque eu sei que você quer mais, quer ver cada aventura nova que eu postar, cada vez que eu arrombar minha mãe grávida, cada peidão, cada gozada dentro do cu dela. Entra no app, cria teu perfil em www.bit.ly/appselma e vem acompanhar tudo em tempo real. Porque isso aqui tá só começando, e o próximo vídeo já tá gravado: eu comendo o cu dela até ela chorar, enquanto ela empurra o bebê pra fora. Não perde, porra. Dá 5 estrelas e vem comigo.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)