Terapia para autista assanhadinha (2)
TERAPIA PARA AUTISTA ASSANHADINHA (2)
Quando postei a primeira parte deste relato verídico, cometi algum equívoco que provocou um texto truncado, faltando um pedaço. Imediatamente, revisei e tornei a enviar o texto que, todavia, não foi publicado pelo “site”. Então, publicarei, ao final deste texto, a primeira parte dele também. Vai ficar longo, claro, mas foi o que deu para fazer. Leiam, então, a primeira parte e voltem para esta continuação.
Continuação...
O meu dia a dia já estava todo bagunçado porque eu não conseguia pensar em outra coisa, a não ser o que tinha acontecido e o que estava para acontecer com Rafaella, a menina autista com quem transei sob as bênçãos de sua mãe.
Uns três dias depois, liguei para Luciana, dizendo que passaria à noite na casa dela e que ela não se preocupasse pois levaria uma pizza e refrigerante para comermos.
À noite, fui recebido por ambas (mãe e filha) com alegria e acolhimento. Pela cara de Luciana e pela agitação de Rafaella, achei que a menina estivesse naqueles momentos críticos em que perturbava a mãe, ficando chata, repetitiva e se movimentando muito. Luciana confirmou a minha sensação.
Já com certa liberdade naquela casa, chamei Rafaella para perto de mim e a abracei, perguntando se ela iria ficar mais calma, se eu lhe fizesse um carinho. Ela respondeu já pegando minha mão e levando até sua linda bucetinha. Nem quis saber de pizza. Na verdade, eu estava me lixando para a pizza.
Luciana, percebendo o clima, falou que iria guardar a pizza no forno. Eu já fui direto para o quarto da menina e, chegando lá, despi-a completamente e admirei aquele corpinho claro como a neve, todo meu, tudo à minha disposição. Cheguei a pensar comigo mesmo que estava sonhando.
Depois de me ter despido também, falei para a Rafaella:
- Vem aqui, me dá um beijo gostoso.
Ela logo me abraçou forte e me deu aquela boquinha. Nossas línguas se duelaram. Novamente ela dirigiu minha mão para sua bucetinha. Eu, então, perguntei:
- Você quer um carinho nessa xoxotinha, quer?
Ela fez que sim com a cabeça e eu a deitei na cama. Abri bem suas perninhas e caí de boca naquela buceta que, a esta altura, estava todo molhada. Enquanto chupava, introduzia meus dedos naquela buceta sedenta e não mais virgem.
Ficamos em posição de 69 e fui guiando sua boquinha para que me fizesse um boquete meio desajeitado. Mas a menina esfregava sua bucetinha na minha cara com tanta tara que, ao explodir num orgasmo, “ejaculou”, esguichando na minha boca (“squirting”).
Ela amoleceu e eu aproveitei para sair debaixo dela e ficar ao seu lado, fazendo-lhe carinho. Era visível o quanto já estava mais calma. Quando ela recuperou seu fôlego, perguntei se tinha gostado e ela mais uma vez respondeu que sim.
Daí, eu disse que ia fazer uma coisa muito gostosa. Mandei-a abrir as perninhas, coloquei-a na posição de frango assado e comecei a introduzir meu pau naquela buceta linda.
Mesmo ela não sendo mais virgem, a penetração foi meio difícil porque ela era bem apertadinha. Ela reclamou um pouco de dor, gemendo mais forte, o que me fez parar um pouco para que ela se acostumasse com meu pau. Aos poucos, fui retomando os movimentos e ela mesma começou a se mexer, querendo mais pau. Quanto mais eu enfiava, mais ela retorcia os olhos e exprimia um prazer enorme. Tive certeza de que ela teve, ao menos, dois orgasmos enquanto eu me movimentava dentro dela. Coloquei-a de quatro e tornei a meter nela, agora com a visão privilegiada de seu cuzinho maravilhoso. Meti muito, até não aguentar mais e ter um orgasmo intenso. Só que eu tirei o pau de dentro dela e gozei tudo na sua bundinha e nas suas costas.
Ela desabou na cama e, imediatamente, caiu num sono profundo. Eu me limpei e ia vestir minha roupa quando Luciana “apareceu”, me sugerindo um banho. Na verdade, ela confessou que estava espiando e disse que, pelo que ela viu, a Rafaela ficaria calma por, pelo menos, uns três dias.
Fui tomar o banho, saí, vesti minha roupa e fomos comer a pizza.
Externei, uma vez mais, minha preocupação com o que estava acontecendo e Luciana fez questão de me tranquilizar, dizendo que não existia terapia melhor para a filha dela. Disse que, inclusive, deixava de ministrar um dos remédios que a acalmava.
Eu falei que tinha adorado e que tinha tido uma transa normal. Só disse que fiquei tarado naquele cuzinho, mas que nem deu tempo de comer.
Luciana ficou curiosa e receosa de que a filha pudesse aguentar um pau no cuzinho. Eu, então, disse a ela que era tarado num cuzinho, mas não faria nada que pudesse traumatizar a menina.
Surpreendentemente, ela falou, todo faceira, que seu quisesse teria um outro cuzinho para eu comer, o dela mesma.
Mas essa história fica para outro momento.
Continuará...
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Comentários (8)
anomino: Ja li muita mentira aqui, mas esse cara se superou!!!!
Responder↴ • uid:1e5mpjs5xqq2Faruke: Muito bom, continua e conta como comeu o cuzinho das duas
Responder↴ • uid:h1bv2qazy70comedor: esperando a continuação muito bom
Responder↴ • uid:1dy72ch8lbeeLks: Nossa, muito bom,, como ela tem um libido muito alto, o tesão deve ter sido ótimo, conto excelente, aguardando os próximos capítulos
Responder↴ • uid:8k40cwx49jJota: Q idade tem a Rafaela?legal seu conto
Responder↴ • uid:5pbbros88r9AIWO: Ela tem ZZ anos, como está escrito. Consegue entender?
• uid:1cu3wgwddhlfNick: Caralho que delicia, quase não aguentei o tesão,ótimo conto continuaa
• uid:1dokzk9es3k6@safado: Delícia
Responder↴ • uid:40voci0kb0d