#Incesto

Segredos Enganosos. Uma esposa e mãe descobre um caso sórdido

1.9k palavras | 2 | 4.44 | 👁️

Eu nunca imaginei que o amor da minha vida, o homem com quem dividi 24 anos, quatro filhos e cada sonho, fosse capaz de me arrancar o coração com as próprias mãos e ainda esfregar sal na ferida. Mas foi exatamente isso que o Roberto fez. Eu, Vanessa, 44 anos, mãe que largou carreira, corpo e juventude pra criar família perfeita em Florianópolis, descobri que minha filha mais velha, a Beatriz, de 19 aninhos recém-completos, virou amante do próprio pai. E não foi por acaso. Foi planejado, dia após dia, gozo após gozo, até ela carregar dois filhos dele na barriga. Tudo filmado por mim com câmera escondida, porque eu precisava de prova. E agora você vai ver cada aventura, cada detalhe sujo, cada gemido que ainda ecoa na minha cabeça. Prepara o coração… e o corpo, porque isso aqui é pesado, quente e real.

Dezoito meses atrás, a vida ainda parecia um comercial de margarina. Morávamos numa casa ampla no bairro Trindade, pertinho do mar, eu cuidando das meninas, Roberto viajando “a trabalho” como consultor de TI do governo estadual. Beatriz tinha acabado de ser aceita na UFSC, curso de Administração, e estava eufórica. Naquele dia ela chegou correndo da escola, mochila voando, gritando:

— Mãe! Pai! Eu passei!

Eu abracei aquela coisinha de 1,60m, 48 kg, cabelo castanho liso na altura dos ombros, óculos redondinhos que deixavam ela com carinha de intelectual sexy. Roberto, 47 anos, 1,95m, 120 kg de puro macho barbudo, deu um sorriso que na época achei orgulhoso. Hoje sei que era fome.

— Parabéns, minha princesa — ele disse, voz grossa, abraçando ela mais tempo que o normal.

Semanas depois, tudo começou a mudar. Beatriz, que era pura energia, virou um fantasma em casa. Olheiras, silêncio, pulava feito gato quando alguém entrava no quarto sem bater. Eu culpava o fim do ensino médio, vestibular, ansiedade. Burra que fui.

Roberto então anunciou que alugara um apê pra ela no Centro, pertinho da universidade, “pra ter independência”. Eu achei caro pra caralho — três mil e quinhentos por mês —, mas ele disse que era investimento. O que eu não sabia é que ele já tinha as chaves há semanas e estava usando o lugar pra comer a própria filha antes mesmo dela se mudar.

Numa sexta-feira, eu lavando roupa, ouvi os dois cochichando no escritório dele:

— Se a mãe descobrir, você sabe o que acontece, né? — voz baixa dele.

— Eu… eu faço tudo que o senhor mandar, papai… só não conta pra ela — Beatriz quase chorando.

— Então abre esse cuzinho hoje à noite que eu quero estrear de verdade. E rasga a meia-calça no meio, como eu gosto.

Eu congelei. Achei que tinha ouvido errado. Continuei dobrando cueca como se nada fosse.

Dia da mudança. Apê lindo no Edifício Saint Martin, vista pro mar de Itacorubi. Enquanto eu arrumava a cozinha, abri uma caixa e quase caí dura: pacotes de meia-calça 7/8 cor da pele, cinco pares de scarpins 12 cm (preto, nude, vermelho sangue, branco e rosa bebê), um monte de baby-dolls de renda, vestidos curtíssimos, um vidrinho de lubrificante anal e… um plugzinho de aço com pedra vermelha. E na cama king-size nova, uma mancha redonda no centro do colchão. Alguém já tinha batido muita punheta ali. Ou muito mais.

Semanas depois, decidi fazer surpresa. Peguei as meninas menores, a Isabela (11) e a Laurinha (9), e fomos levar bolo de cenoura, o favorito da Bia. Chegando no prédio, o porteiro sorriu safado:

— A gatinha do 502 recebe visita todo dia, hein? Que sorte desse coroão…

Subi. Porta entreaberta. Som de cabeceira batendo. Gemidos abafados.

— Ai papai… mais fundo… ahhh… vai devagar que ainda dói…

Eu travei. Pela fresta: uma perna magrinha com meia-calça rasgada na virilha, scarpin rosa pendurado no pé, balançando no ritmo de um corpo grande metendo com força. O cheiro de sexo vinha até o corredor. Fechei a porta sem fazer barulho e desci com as pequenas, coração na boca.

Naquela noite não dormi. No dia seguinte liguei pra Bia fingindo normalidade. Ela gaguejava, voz rouca, “tô cheia de prova, mãe”. Menti pra mim mesma mais um pouco.

Até que uma conhecida da banda da Isabela me puxou no evento da escola:

— Vanessa, tua filha tá na UFSC, né? Pois toda sexta eu vejo ela no Italiano do Centro com um cara bem mais velho… e olha… não é comportamento de pai e filha não. Ele passa a mão na coxa dela por baixo da mesa, ela toda submissa, vestidinho curto, meia-calça brilhando… outra dia ela tava com uma gargantilha de couro escrito “Daddy’s”.

Na hora eu gelei. Porque naquela sexta o Roberto tinha me dito que estava em Brasília.

Na semana seguinte fingi que ia visitar minha mãe em São José e deixei as meninas com ela. Segui o carro dele. Parou no prédio da Bia às 16h12. Ela desceu do elevador de vestidinho preto colado, salto alto, maquiagem pesada, anel de compromisso brilhando no dedo. Beijaram-se na boca ali no hall. Eu quase vomitei.

Segui até o restaurante. Sentaram no canto. Ele com a mão por dentro da saia dela o tempo todo. Ela mordendo o lábio, pernas abertas discretamente. Quando saíram, ela mancava levemente. Eu sabia o motivo.

Voltei pro prédio e esperei. Às 20h47 eles entraram de mãos dadas. No elevador, ele já levantava a saia dela, enfiava dois dedos por baixo da meia-calça rasgada. Ela gemia alto. Subiram.

Eu tinha comprado uma microcâmera com áudio dois dias antes. Entrei com a chave reserva enquanto eles jantavam fora no dia seguinte e colei uma no vaso da sala, outra no quarto. Conectei no celular. E aí começou o inferno em alta definição.

Primeira aventura que gravei: ele chega, ela já de joelhos no hall.

— Abre a boca, princesa.

Ela engole o pau dele inteiro, engasgando, baba escorrendo. Ele segura o cabelo dela e mete na garganta até ela soluçar. Depois vira ela de quatro no sofá, rasga a meia-calça com os dentes, cospe no cu dela.

— Relaxa, filha… hoje vai entrar tudo.

Eu vejo pela câmera: ela gritando, chorando, ele forçando centímetro por centímetro naquele cuzinho virgem. Quando entra até o talo, ele solta um grunhido animal e começa a bombar. Ela vai de dor absoluta a gemidos confusos de prazer. De repente ele para, ri:

— Solta um peidinho pra papai, vai…

Ela, vermelha de vergonha, solta um peidinho molhado. Ele ri mais ainda e mete mais forte. Goza dentro do cu dela, tira, o buraco fica aberto, escorrendo porra. Ela treme inteira.

Outra noite: ela vestida de noivinha, véu e tudo, deitada de pernas abertas na cama com vista pro mar.

— Quero que me foda a noite toda, papai… pode me rasgar…

Ele toma dois Viagras, mete nela por horas. Missionária, ela com as pernas em V, scarpins brancos apontando pro teto. Ele socando tão forte que ela solta uns peidinhos involuntários a cada estocada. Eu ouço tudo. Vejo tudo. Vejo quando ele vira ela de bruços, abre a bunda dela e mete no cu de novo, sem dó. Ela chora de dor, mas empina mais.

— Dói, papai… mas eu aguento… sou sua putinha…

Sete gozadas numa única noite. Sete. Ela faltou aula no dia seguinte porque não conseguia sentar.

E eu gravando tudo. Cada aventura. Cada rasgo de meia-calça. Cada “papai” gemido. Cada peido envergonhado. Cada vez que ele lambia o cu dela depois de gozar dentro. Cada vez que ela pedia pra ele “encher a barriga da filhinha”.

Até que descobri o teste de gravidez positivo. E o ultrassom: gêmeos.

Na noite que chamei a polícia, eles estavam na posição favorita: ela de noivinha, ele em cima, socando com força enquanto ela gritava “goza dentro, papai, engravida sua filhinha de novo!”. Quando a PM entrou, ele ainda estava gozando. Tiraram ele de cima dela com o pau latejando, jatos de porra caindo no lençol. Beatriz desmaiou de vergonha quando me viu.

Hoje, um ano e meio depois, Roberto cumpriu 90 dias preso, tá em condicional. Beatriz, agora com 20 anos, mora com ele em Balneário Camboriú. Teve os gêmeos — dois meninos lindos que são meus netos e meus enteados ao mesmo tempo. E sim… ela tá grávida de novo. Postam fotos felizes nas redes como casal normal. Eu vejo tudo pelo Instagram falso que criei.

Eu fiquei com a casa, com as meninas menores, com a dor que nunca vai passar. Mas também fiquei com as gravações. Todas as aventuras. E agora vocês têm acesso a tudo no meu perfil privado do app que todo mundo já conhece: www.bit.ly/appselma — lá tem as pastas completas, sem censura, com som, com cheiro, com gosto de traição.

Se você chegou até aqui tremendo, chorando, excitado ou revoltado… por favor, deixa 5 estrelas. Porque essa dor é real, e cada estrela é um abraço que eu nunca mais vou ter da minha filha.

Continua… sempre continua.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.44 de 18 votos)

#Incesto

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Casal pervertido: Acho que voce queria era participar da putaria!! Certeza!

    Responder↴ • uid:1d8mcx7u13up
  • Juninmarq25: Adorei o conto

    Responder↴ • uid:546s0d1