Consequências. Traiu o pai... Tem de aguentar o filho! Mãe safada!
Eu sou o Alexandre, herdeiro de um império bilionário construído pelo meu pai adotivo no coração de São Paulo, mas que carregava um segredo sujo que me corroía por dentro: minha mãe, a bela e fria Vanessa, nunca tinha sido fiel, e agora, aos 38 anos dela e eu com 34, eu a tinha nas minhas mãos. Depois de anos de traições expostas, divórcio sangrento e uma herança disputada nos tribunais do Fórum João Mendes, eu a forcei a se render completamente – morando na minha cobertura no Morumbi, limpando, cozinhando e se entregando ao meu pau sempre que eu quisesse, inclusive no cu virgem dela, com dor, peidos vergonhosos e tudo registrado por câmeras escondidas que eu posto como aventuras proibidas pra um público doente que paga caro pra ver. Essa é só a primeira de muitas noites que vão te deixar louco de tesão, com vídeos explícitos de uma mãe quebrada virando puta particular do filho, e se você quer ver cada gota de porra, cada gemido sufocado e cada peido escapando enquanto eu arrombo ela sem piedade, continua lendo até o final e não esquece de dar 5 estrelas pra eu saber que você gozou forte com isso.
Tudo começou bem antes, lá na minha infância na mansão em Alphaville. Meu pai, o Roberto, era o rei das construtoras, dono de metade dos prédios da Avenida Paulista. Minha mãe Vanessa tinha casado com ele aos 19, grávida de mim, depois de trabalhar como garçonete num barzinho no Bexiga. Eu cresci achando que era o filho perfeito, mas aos 11 anos descobri o tipo sanguíneo: eu AB negativo, eles dois O positivo. Impossível. Meu pai contratou detetive, descobriu que ela tinha comido o ex-namorado da faculdade e me enfiado no meio. Em vez de me largar, ele me escolheu, me criou como sangue do seu sangue, me levou pros escritórios na Faria Lima desde pivete. Vanessa? Virou uma vadia de boutique no Jardins, me tratava como estorvo enquanto chupava pau de personal trainer na academia do Ibirapuera.
Os anos passaram, eu virei o príncipe herdeiro: MBA na USP, depois Harvard, voltei com 25 anos já como VP na empresa. Aos 34, eu era o cara que decidia tudo. Foi numa quarta-feira que vi ela num restaurante chique na Rua Oscar Freire, rindo com o diretor financeiro da firma, o Eduardo. Dedos entrelaçados, beijinho no canto da boca. Tirei foto com o celular, saí de fininho. No dia seguinte já tava investigando: toda quarta à tarde hotel no Itaim, toda terça com o diretor de marketing no motel da Marginal. Meu pai já sabia de quatro amantes fixos, tinha pen drive cheio de vídeo dela engolindo porra, levando no cu, lambendo buceta de uma influencer de 22 anos do clube do livro. Ele explodiu tudo: demitiu, mandou vídeo pras esposas, acabou com a reputação. Divórcio com acordo pré-nupcial blindado, ela ficou só com um apê mixuruca na Vila Madalena e 100 mil reais.
Três meses depois meu pai caiu duro de infarto. Ela tentou contestar o testamento, sugou cinco mil por semana de mesada judicial por dois anos, jogou sujo, perdeu feio e ainda ficou devendo 600 mil pros meus advogados. Saiu do tribunal chorando, me abraçou na calçada:
— Filho, por favor… eu sou sua mãe, errei feio, mas não me deixa na rua…
Eu sorri frio:
— Amanhã, sete da noite, na cobertura. A gente janta e conversa.
No dia seguinte ela chegou toda produzida, vestidinho justo, salto alto, perfume caro, achando que ia me enrolar. Abri a porta, mandei entrar. Na TV de 85 polegadas já rodava o primeiro vídeo: ela de quatro no motel, o Eduardo metendo fundo no cu dela enquanto ela gemia “mais forte, seu safado”. O som alto, o barulho da carne batendo ecoando.
— Desliga isso, Alexandre, pelo amor de Deus! — ela implorou, voz tremendo.
— Senta e assiste, mamãe. Ainda tem três horas de compilado. Olha só essa parte que você peida alto enquanto engole o pau do personal — eu ri, servindo vinho.
Durante o jantar, a TV da sala de jantar mostrava sem som ela lambendo o cu da tal garota do clube do livro, porra escorrendo da cara. Ela ficou vermelha, mas não tirava os olhos. Terminou três taças rápido, pernas se mexendo embaixo da mesa. Eu via o volume da calcinha marcando.
— Tá molhada, né, Vanessa? — perguntei baixo.
Ela abaixou a cabeça, mas assentiu. Quando acabou o jantar, levei ela pro sofá, enchi as taças de novo.
— Então, o que você quer de mim?
— Me deixa morar aqui, filho… eu limpo, cozinho, faço tudo… não tenho mais nada…
— Vou fazer uma proposta única. Você faz exame de IST. Se tá limpa, mora aqui, eu perdôo os 600 mil, te dou mil por semana pra gastos. Em troca, você vira minha puta particular. Boca, buceta e cu virgem pra mim, quando e como eu quiser. Tudo filmado por câmera escondida, posto como aventura proibida pra quem paga pra ver mãe levando do filho.
Ela ficou branca:
— Você tá louco? Isso é incesto!
— É a única oferta. Uma semana pra decidir.
Ela saiu chorando, mas três dias depois mandou mensagem: “Aceito”.
Terça-feira ela se mudou. Instalei ela no quarto de hóspede, mas naquela mesma noite levei ela pro meu quarto principal com vista pro skyline de São Paulo. Mandei tirar a roupa devagar. Aos 38 ela ainda era um tesão: peitões firmes, bunda empinada de academia, buceta depilada com risquinho. Eu tava só de cueca, pau já duro marcando.
— De joelhos, mamãe.
Ela obedeceu, olhos arregalados pro volume. Puxei pra fora, 20 cm latejando. Ela engoliu até a garganta, babando tudo, engasgando, mas eu segurei a nuca e fodi a boca com força. Ela peidou de nervoso, um peidinho curto e fedido que me deixou mais louco ainda.
— Isso, solta tudo, sua vadia — eu rosnei.
Gozei na garganta dela, ela engoliu tudo, mostrou a língua suja de porra. Depois deitei ela de bruços, abri aquela bunda branca. O cu piscava, virgem mesmo. Lambi, cuspi, enfiei um dedo, dois. Ela gritava de dor:
— Ai, filho, vai devagar, tá rasgando!
— Cala a boca e aguenta, você traiu meu pai, agora aguenta o filho.
Enfiei a cabeça do pau, ela urrou, peidou alto de novo, fedendo a medo e tesão. Empurrei tudo de uma vez, senti o anel se rasgar um pouquinho, sangue misturado com lubrificante. Fodi com raiva, batendo forte, ela chorando e gemendo ao mesmo tempo. Gozei fundo no cu dela, puxei devagar, o buraco ficou aberto, escorrendo porra e um fio de sangue.
— Olha pra câmera ali no canto, sorri pra galera que vai pagar pra ver você destruída — eu disse, filmando com o celular.
Depois disso virou rotina. Toda manhã eu acordava com ela chupando, peidando de sono enquanto engolia porra no café. À noite eu arrombava o cu dela na sacada, com luzes da cidade piscando, ela gritando pra meio Morumbi ouvir. Gravei ela mijando de quatro, peidando enquanto eu metia no cu seco, chorando de dor mas gozando igual puta. Posto tudo como aventuras no meu perfil privado, e o pessoal pira.
Se você tá aí duro ou molhada só de ler, imagina os vídeos completos, em 4K, com som de peido, gemido e choro. Agora temos até um APP novo onde eu e outros caras postamos tudo sem censura: www.bit.ly/appselma ou www.selmaclub.com— entra lá, cria perfil e mergulha no meu acervo de mãe submissa.
E por favor, se essa aventura te fez gozar como nunca, não esquece de dar 5 estrelas agora mesmo, porque eu sei que você quer mais, quer ver o dia que eu chamar um amigo pra comer ela junto, quer ver o cu dela ficar permanentemente aberto, quer ver ela implorar pra eu nunca mais parar. Deixa as 5 estrelas e eu sei que você tá viciado. Te vejo no próximo vídeo, safado.
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Comentários (1)
M LU: show
Responder↴ • uid:8kr37wbk0a