#Incesto

Princesa Daisy. Uma boa enteada volta para casa.

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Numa casa ampla em Pinheiros, São Paulo, onde o calor da cidade deixa todo mundo com a cabeça quente, eu cruzei a linha mais proibida com minha enteada Bianca, 21 anos, filha da minha ex-esposa Carla. O que começou com abraços de pai virou putaria pesada numa banheira de hidromassagem: boquete guloso, foda na cozinha, anal com dor que fez ela chorar e implorar por mais, peidos suados de tesão, gozadas dentro, no rosto, na boca, tudo filmado por câmera escondida que eu instalo em cada canto. Teve crise familiar, divórcio amargo, solidão e uma reconciliação que me transformou num tarado sem volta. Se você curte taboo sem censura, com diálogos safados, cheiros, sons e pensamentos que te deixam duro ou molhada, essa aventura vai te fazer gozar junto – e te deixar ansioso pra saber até onde a gente vai nas próximas, porque isso aqui é só o primeiro capítulo de muitas loucuras.

Conheci a Carla numa balada na Vila Madalena, eu já com 42, ela com 39. Ela era uma morena gostosa, cheia de energia, e veio com pacote completo: a filha Bianca, de um casamento que acabou quando o pai morreu cedo. Desde o primeiro dia a Bianca grudou em mim. Eu virava o colo dela, beijava a testa, passava a mão nas costas até ela ronronar de prazer. “Continua, pai… tá gostoso”, ela dizia com aquela voz doce, e eu achava lindo. Carla era rígida, eu era o bonzinho que equilibrava.

Mandei fazer uma piscina enorme no quintal. Bianca vivia lá, só de biquíni minúsculo ou, quando queria provocar a mãe, pulava de calcinha fio dental e camiseta velha rasgada. As amigas eram iguais: tardes inteiras de gatas de 19, 20 anos correndo, rindo, peitos balançando, bundas marcadas. Eu trabalhava de casa e ficava na varanda fingindo ler e-mail enquanto devorava tudo com os olhos. O cheiro de protetor solar misturado com suor novo me deixava louco.

Quando Bianca fez 21, Carla entrou numa crise braba. A menina quis dar uma festa na piscina só pras amigas. Normal, ela sempre fazia isso. No dia, as gatas se trancaram no quarto, risada alta, e de repente desfilaram pela sala usando biquínis transparentes, daqueles que você vê tudo: mamilo, bucetinha depilada, tudo. Eu quase engasguei. Carla me olhou como se eu fosse culpado, levantou bufando e voltou nua, mergulhou pelada na piscina e fuzilou as meninas até elas saírem correndo. Bianca ficou puta da vida, brigou feio e, dias depois, arrumou mala e foi morar com um namorado babaca.

Carla começou a sair toda noite, voltava bêbada, dormia no sofá de saia levantada e sem calcinha. O casamento foi pro saco. Divórcio rápido, pré-nupcial salvou minha grana. Vendi a empresa, fiquei só com os rendimentos e reformei o porão: quarto completo com hidromassagem gigante, sauna, TV enorme, bar. Virou meu esconderijo pra ver pornô e bater punheta pensando nas amigas da Bianca.

Numa noite abafada, enchi a banheira, preparei um uísque, tirei a roupa e liguei um pornô pesado. A cena era uma novinha chupando pau com vontade. Eu já tava duro, mão no pau, acompanhando o ritmo, quando a campainha tocou. Onze e meia da noite. Abri a câmera de segurança: era a Bianca, bêbada, chorando, saia curta, sem sutiã.

Abri a porta correndo. Ela caiu nos meus braços, soluçando: “Aquele filho da puta me traiu com a vadia da amiga dele… eu mandei ele ir à merda”. Abracei forte, senti os peitinhos firmes contra meu peito. Levei ela pra dentro, sentei na cozinha, dei água. Ela tava destruída, mas linda: olhos verdes marejados, cabelo loiro bagunçado, cheiro de bebida e perfume doce.

Mostrei o porão novo. Ela amou, disse que ia dormir ali. Subi pra cama, esqueci a banheira ligada. Desci de roupão pra desligar e… caralho. Lá estava ela, pelada na hidromassagem, olhos fechados, mão entre as pernas, se esfregando no jato d’água, gemendo baixinho. Os peitos pequenos e duros balançavam, mamilo arrebitado, bunda empinada. Eu congelei. Meu pau ficou pedra na hora.

Ela abriu os olhos, me viu, tentou levantar e escorregou. Pulei dentro d’água, roupão voando, segurei ela pela bunda e pelo braço. Ela tossiu, se agarrou em mim. Os dois pelados, molhados, colados. “Desculpa, pai… eu… eu tava com tanto tesão…”, ela murmurou, rosto no meu peito. Sentei no banco da banheira com ela no colo. Comecei a massagear as costas como sempre fiz. Ela relaxou, mas foi se mexendo, roçando a bucetinha no meu pau que não amolecia por nada.

“Você me viu me tocando… acha que sou uma vadia?”, ela sussurrou. “Você é minha rainha, relaxa”, eu falei, mas a mão já descia pra bunda. Ela empinou de leve, minha mão escorregou e os dedos roçaram a buceta lisinha, molhada pra caralho. Ela gemeu. Eu também.

A TV ainda ligada no pornô, sem som, refletia na parede espelhada. Ela viu duas minas chupando um pau e começou a rebolar mais forte. Meu pau deslizava entre os lábios dela. Ela agarrou meu rosto, meteu a língua na minha boca e desceu de uma vez. Meu pau entrou inteiro na bucetinha apertada. Ela gritou de prazer, eu quase gozei na hora.

Começamos a foder ali mesmo. Ela quicando, água espirrando, peitos balançando. “Me fode, pai… me fode forte!”, ela gemia. Eu metia com força, sentindo ela apertar meu pau. Ela soltou um peidão suado de tesão, riu no meu ouvido: “Tá gostando do cheiro da tua filhinha, safado?”. Eu meti mais fundo ainda. Gozei dentro, jatos grossos enchendo ela. Ela gozou tremendo, gritando meu nome.

Na manhã seguinte, eu tava na cozinha de roupão tomando café quando ela desceu com um roupãozinho minúsculo, peitos quase pulando pra fora. Sentou no meu colo sem cerimônia, abriu meu roupão e pegou meu pau já duro. “Bom dia, papai… vamos terminar o que começamos ontem?”, falou com voz safada. Desceu, engoliu meu pau até a garganta, chupando com vontade, saliva escorrendo. Eu segurei o cabelo dela e fodi a boca até gozar na garganta.

Ela subiu, virou de costas, empinou a bunda e falou: “Agora no cuzinho, pai… quero sentir doer”. Cuspi na entrada, forcei devagar. Ela gritou de dor, mas empurrou pra trás: “Não para… rasga o cu da tua putinha!”. Entrei até o talo, sentindo ela se contorcer, chorar, gemer. Soltou outro peidão quente enquanto eu metia, o cheiro misturado com sexo me deixando louco. Gozei fundo no cu dela, ela gozou só com o dedo no clitóris, corpo todo tremendo.

Ficamos ali suados, sujos, rindo. Ela me beijou e disse: “Isso foi só o começo, pai… agora eu sou toda tua”. E eu sei que é. Gravo tudo, cada gemido, cada gozada, cada vez que ela implora pra eu foder mais forte, mais fundo, mais sujo. Tem muito mais vindo por aí: com amigas, na praia, em viagens secretas. Se você quer acompanhar cada aventura, quer ver até onde uma enteada tarada e um padrasto sem limite podem ir, não esquece de deixar as 5 estrelas aí, porque eu só posto as próximas quando vejo que vocês tão loucos por mais.

E olha, agora tem o APP da Selma Club. Todo mundo abre perfil lá, posta sem censura, comenta, combina de fazer junto. Entra em www.selmaclub.com ou baixa direto no www.bit.ly/appselma e vem ver tudo em alta qualidade, porque o bagulho é insano.

Então me diz: gozou lendo? Então deixa as 5 estrelas agora. Porque eu sei que você quer ver o que vem depois. Muito depois.

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#Incesto

Comentários (2)

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  • Bruna: Amo contos assim mas parei de ler na hora do peido cheiro isso faz perder o tensão nota 0

    Responder↴ • uid:5pbbr9ldt0b
  • Geronimo: Isso me lembrou uma amiga da minha filha, ela as vezes chegava muito louca, e vinha se esfregar em mim, eu deixava ela peladinha e socava a rola bem gostoso nela, ela adorava dar o cuzinho, mas pedia pra gozar na boca, era demais...

    Responder↴ • uid:1dsdx6f3fq2f