Meu pai me mostra a rola no Instagram. 2 - Final.
Despertei sozinho na manhã seguinte, ainda na cama peguei o celular e tinha uma mensagem do meu pai no perfil do meu personagem sem vergonha.
“Vem cá, filho. Faz tempo que tô esperando você aqui.”
Primeiro dei um sorrisinho sacana, mas depois tremi. Ainda não sabia o teor da mensagem, ele poderia estar pronto pra me atirar na rua e nunca mais querer olhar na minha cara cínica. O que a gente fez estrapola todo os níveis de putaria.
Rapidinho me taquei num banho, esfreguei meu corpo, meus cabelos, lavei bem a virilha e a bunda. Escovei os dentes e me penteei. Usei um pijama limpo e não passei perfume nenhum. Minha pele cheirava a limpeza e somente isso. A pele de um adolescente.
Encontrei meu pai quando cheguei na cozinha. Sabia que tinha recém saindo do banho, deve ter escutado o chuveiro. Tava parado perto da mesa, terminava de colocar umas torradas no prato e endireitava as canecas ao lado dos pratinhos. Me olhou certeiro, rosto sério, os ombros bem abertos e o peito enorme parecendo um convite para um abraço. Vi que suspirou quando me olhou e eu forcei um sorriso pra quebrar o clima. Tinha a mesa ali, tinha a casa toda arrumada, tinha o rosto belíssimo do homem, mas meus olhos viram outra coisa. Não vestia nada além da cueca slip branca apertadinha da Calvin Klein. O pau duro força o tecido e mela onde a cabeça tá guardada, o saco pesado pendurado entre as coxas enormes e um bocado de pentelho começa a sair pelo elástico mais grosso. Meu pai está realizando uma das suas fantasias: ser admirado pelo próprio filho.
“Achei que não ia levantar, filho.” E depois de falar deu uma ajeitada tão firme na mala que minha boca encheu de água imediatamente.
“Demorei pra acordar?”
“Pareceu uma eternidade” ele respondeu com o maior sorrisão. “Agora vem cá, tenho uma coisa pra você.”
Pensei em uma dezena de coisas. Que ele poderia estar bravo, que eu tomaria o maior sermão do mundo, que a gente ia perder o contato, que as coisas mudariam para pior. Mas eu cheguei perto porque é inevitável não obedecer meu pai e ele quase me abraçou. Quase. Quando me tocou, virou de costas, roçou o volume nas minhas costas, abaixou um pouco pra alcançar meu ouvido com sua boca e começou a falar baixinho.
“É isso aqui que tenho pra você.” Botou a mão entre minhas coxas por trás mesmo e subiu até colar o dedão no rumo do meu cu. Deu pra sentir a firmeza por cima do pijama limpo e eu tremi inteiro da cabeça aos pés. Respirei fundo quando ele falou.
“A partir de hoje, filho… Tudo que você souber do mundo, vai aprender com seu pai. Vou ter orgulho de te mostrar as piores e as melhores coisas que dois homens… Ou melhor… As melhores e as piores coisas que um homem pervertido pode fazer com um moleque igual você.”
Meu corpo se empinou inteiro. O dedão dele tava cutucando com mais força, quase furando meu pijama. Meu pai deu uma lambida no meu pescoço e cheirou meus cabelos lavados.
“Vira pra mim e se ajoelha. Você vai começar engasgando na rola do seu pai igual um putinho.”
Veja só, antes de ser um moleque cretino, eu sou obediente. Fiz o que ele pediu com um sorriso no rosto e tremedeira nas mãos. De joelhos primeiro esfreguei a cara na cueca inchada para o delírio do homem que me colocou no mundo, depois coloquei para fora e esfreguei no meu queixo lisinho. Sem frescura, só vontade de abocanhar meu pai inteiro, coloquei a cabeçona na boca e senti o gosto que nunca mais vou esquecer. A pica com aquele gostinho salgado, levemente amargo, minou na minha língua, latejou e sem avisar nada invadiu minha garganta.
Meu pai fudeu minha boca de pé, no meio da cozinha. Não teve pena dos lábios do próprio filho, botou pra dentro segurando pelo meu queixo com a certeza de que eu já tinha feito aquilo ali com algum garoto da minha idade. Mas engolir a pica de um adulto é diferente.
“Mama o teu pai direito, porque agora é assim que vai ser. Abre a boquinha, deixa eu botar tudo dentro.”
Eu gemi de boca cheia, ele gemeu tremendo as coxas de tesão.
Mas a coisa piorou.
“Eu vou te mostrar que é perigoso mexer com o próprio pai, ainda mais se ele for do meu tamanho.”
Me senti ameaçado quando ouvi isso, mas meu corpo sabia o que estava prestes a acontecer. Ele me tirou do chão, me colocou nos braços e me levou pro sofá da sala. Tirou a cueca e jogou longe pra sentar de perna aberta, desceu meu pijama até as coxas e depois a cueca, me segurou com firmeza, aguentando legal meu peso e me colocou sentado nas coxas. Eu sorri olhando pra trás e ele adorou me beijar na nuca.
“Eu sempre quis despertar isso em você, filho?”
“Isso o que?” Fingi inocência.
“Essa viadagem. Eu sempre soube que você daria para um bom putinho, mas eu queria despertar essa putaria de querer trepar com o pai. Todo viadinho tem isso, queria te ver implorando pra dar pra mim logo. Senti tanta vontade de mexer em você… Agora eu posso tudo.”
E podia tudo mesmo.
Sem aviso o dedo enorme tava melado de saliva e sendo colocado dentro do meu rabo. Não tem escolha quando seu pai te pela no colo, te bota empinado nas coxas segurando seu quadril e vai abrindo as pregas com os próprios dedos. Em minutos eu tava pronto para a cabeça da pica e ela foi entrando enquanto eu estava de costas.
“Empina sem vergonha pro seu pai, você tá acostumado a ficar assim comigo assistindo filme, agora é diferente… Eu vou te comer de ladinho, filho. Vai acostumar a tomar de ladinho.”
Depois que botou o que conseguiu sem me fazer chorar, deitou e me carregou junto. Ele pelado, suando, eu com o pijama caído pelas coxas e bunda empinada. Me abrindo, botou até me fazer sentir dor, sempre tirando pra me lambuzar de saliva, me deixar pingado.
“Eu vou treinar seu rabo, vai aprender a me receber inteiro. Agora o papai não consegue te abrir inteiro, mas… Caralho, que mastigada gostosa.”
Mostrei que já sou o que ele precisava e tranquei meu rabo com a pica dele dentro. Uma, duas, três mastigadas com força. Meu pai gemeu quase no ponto de soltar uma gozada.
“Mas o que…”
“Agora o pai precisa segurar pra não te maltratar. Não quero isso. Você é meu filho, sempre vai ser, quero te comer do jeito que merece, aproveitando cada centímetro do seu corpo.”
É assim que se realiza uma fantasia, eu pensei.
Sem pensar me colocou num 69 e mamou devagarinho elogiando meu pinto, me fazendo rebolar no seu queixo. Mas outra vez pesado, cheio de uma vontade suja, me girou no sofá e me deixou de bruços finalmente pelado da cabeça aos pés, me olhou calado, suspirando forte.
“As coisas vão mudar daqui pra frente” disse bem baixinho.
“Eu quero isso pra sempre” quase implorei.
“Não se preocupe com isso, já disse que você vai aprender tudo que a vida pode proporcionar, filho. Eu vou ser o melhor pai que um homem pode ser…”
Eu gemi quando ele botou a pica no meu cu devagarinho outra vez escorrendo saliva e gozo.
“Bota mais, pai” eu gemi bem baixinho.
“Vou ser o melhor homem pra você, principalmente enquanto estiver assim empinado feito um putinho.”
Fui comido de bruços pelo homem enorme em cima de mim até a porra escorrer na minha coxa. Fui comido no banheiro, de tarde na cama dele, de noite enquanto assistia filme. A gente transou se beijando na garagem, quando ele me buscou outro dia no colégio e eu nem tive tempo de tirar minha roupa. Transamos no pelo no banco de trás, eu gemando alto pro meu pai enfiar mais, e ele gemendo grosso dizendo que tem o filho mais sem vergonha do mundo.
Meu pai me ensinou a aguentar rola no cu com força quando me pegou no banheiro de um shopping e precisou botar rápido pra gozar em tempo recorde. Botou com tanta força que eu perdi o prumo dos joelhos e só não caí porque o homem estava ali pra me segurar.
Transamos nos fundos da escola, com meus colegas passando pelo carro e meu pai me fazendo rebolar em seu colo dizendo que não aguentou de saudade, que tinha tanta porra pra me dar e que seria castigo esperar chegar em casa. Transamos no chão da sala, eu aberto, meu pai no meio das minhas coxas, eu de boca aberta, meu pai com a língua toda enfiada em mim, beijando apaixonado, suspirando pesado.
Numa manhã depois de me chupar até sentir meu leite ralo escorrer no canto da própria boca, meu pai subiu o rosto suado, me olhou sorrindo e perguntou:
“Imagina a reação dos seus primos e dos seus tios se soubesse o que um pai pode fazer com o filho escondido em casa?”
A gente riu e ele voltou lá pra baixo, enfiando a língua no meu rabo depois de erguer minhas coxas.
Nossas trepadas resistiram ao ensino médio e ele ficou enciumado quando suspeitou que eu estava transando com algum garoto da minha escola. Me fez gozar comendo meu cu num começo de noite de sábado de um jeito que eu jamais esqueci a sensação que é dar o rabo ganhando punheta. Nunca mais quis dar para outro cara.
Na faculdade ele me busca de noite no meio da semana com chocolate e flores, parece românico só até eu ver que a rola estourava na calça e chupar no estacionamento mesmo. Parece que a idade deixou meu pai ainda mais pervertido e insaciável. Ninguém nunca desconfia de nada, nem mesmo minha mãe.
Tenho certeza que vou me tornar um advogado famoso, com um nome muito respeitado. Cultivo uma barba bem aparada que meu pai adora esfregar o próprio rosto quando estamos juntos, tenho um cheiro particular que ele sente e imediatamente sussurra que precisa me torar na pica antes que a cueca fique melada.
Quando enjoamos da sua cama, transamos em hotel de luxo. No cadastro ele tem prazer de mencionar que somos pais e filho, e faz o mesmo enquanto geme em cima de mim, me arrebentando na pica, me fazendo cada vez mais homem, cada vez mais sua cria.
Meu pai cumpriu a promessa de me ensinar todos os prazeres da vida. Aproveitei de tudo que um homem pervertido pode proporcionar. Aprendi com dor, sem dor, com amor e muito tesão.
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Comentários (11)
VT001234: Muito bom
Responder↴ • uid:piwqsacuoq6MG85: Que incrível. Merece continuação, talvez com o neto!
Responder↴ • uid:1d99qjmub77rKaike: Caramba, isso flor verdade, que loucura
Responder↴ • uid:v7t0hn05lkah3991r: Bom demais, pena que acabou
Responder↴ • uid:8cipdr1fzlDaniel: Amei a continuação... delocia de fofa...
Responder↴ • uid:g3j6fvoia@Guerra999: Vou salvar esse relato pra ensinar pro meu garotão hehehe
Responder↴ • uid:1dp41ix8mfw6Luiz: Simplesmente fantástico!! Todo pai deveria ter esse prazer de fazer seu filho macho de verdade só não foi completo porque os tios e os primos também não descobriram que isso poderia ser genético mas inda da para fazer uma continuação e os irmãos comentarem que são pervertidos irreversível
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icMato Grosso 7: Meu adorei ficou muito , adoraria ter alguém assim como você
Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0yRico: Deveria criar mais cenários, mais personagens e continuar a história, tios, primos, e continuando a saga, vc escreve bem, sabe contar com detalhes que nos fazem delirar!
Responder↴ • uid:1cl97kjjj3b7Gusttavo: Cara posta continuação, muito bom o conto 😍😛😈
Responder↴ • uid:1d3be0sxop1fDk: Esse conto foi maravilhoso, pena que é o final já ;-;
Responder↴ • uid:81rdy016ij