Dei pro meu Padastro!

Oi, sou a Alícia, 16 anos, magrinha, 1.60 de altura, corpo ganhando cortonos de uma mulher, o que chama a atenção dos homens. Com 13 anos perdi meu cabaçinho com um colega de colégio, e desde aí viciei em sexo, homens mas velhos são os meus preferidos.

Moro com a minha mãe e meu padastro, eles estão juntos a 1 ano já, ele se chama Renato, tem 34, é loiro, alto, corpo todo definido, enfim, é um homem gostoso pra caralho.

Confesso que sou louca pra dá pra ele, sempre que posso provoco ele, claro que faço isso sem minha mãe está presente. Já o peguei massageando seu pau por cima da bermuda, sinal que me deseja também.

A oportunidade perfeita pra isso acontecer apareceu quando minha mãe teve de passar uns dias a minha avó, que não estava muito bem de saúde. Assim ficando só eu e meu delicioso padastro.

Estava em meu quarto, somente de calcinha e uma blusinha sem sutiã por baixo. Minhas intenções estavam impuras, por isso sair do meu quarto e fui pra sala, onde Renato estava sentado no sofá assistindo algo na tv.

Cheguei lentamente por trás dele e fiquei o olhando, Renato estava apenas de bermuda, e sem camisa, deixando a mostra aquele tanquinho dele, todo musculoso.

Sem enrolação, me fiz presente e já fui sentando em colo, ele em primeiro estante se espantou, mas logo me deu um sorriso malicioso.

- Pensei que você não fosse vim, babe.

Ele disse pondo sua mão em minha pernas e começou a acariciar.

- Meu tesão tá grande Rê, quero dá pra você.

Eu disse e dei uma reboladinha em cima do seu pau e o mesmo deu uma gemida.

- Putinha safada, vou te fazer gozar gostoso!

Ele logo tirou minha minha blusinha, deixando meus seios expostos, e sem enrolação cai de boca de boca neles, os chupando com maestria, e eu gemia sentindo aquela sensação deliciosa.

Renato ficou chupando meus seios por um tempinho, os deixando durinhos. Depois ele me deitou no sofá e tirou minha calcinha, a cheirou e depois a jogou em algum lugar. Ele logo se abaixou, deu um beijo na minha bucetinha e começou a chupa-la, a chupada que ele me dava eu delirava, gemia feito uma vadia, gozei duas vezes e meu padastro engoliu todo o meu gozo.

Ele levantou, e tirou sua bermuda, junto com a cueca, liberando aquele cacete dele, que estava duro feito pedra e era grande.

- Vou te fuder gostoso putinha!

- Anseio por isso meu lovezino.

Renato veio por cima de mim, me deu um rápido beijo e socou aquele pau em mim, cravei minhas unhas em suas costas, ele deu uma gemida e começou a socar mas rápido, socadas essa fortes e certeiras, eu gemia feito uma cadelinha.

- Toma pica sua putinha, não era isso que você tava querendo!!?.

- Isso, me dá pau seu safado, come sua enteada.

- Aaah sua puta, vou querer te fuder sempre.

- Mas nós vamos amor, só vou querer ser sua.

Renato socava aquele cacete sem dó e sem piedade na minha bucetinha, sentia ela se abrir cada com aquela delícia de pau. Mudamos de posição e ele deitou ao meu lado e logo estava dentro de mim socando forte e duro. Estávamos suados, mas o prazer estava grande.

- Eu vou gozar Rê.

- Goza safada, goza vai.

Ele deu mas duas estocadas certeiras e eu gozei no seu pau gemendo gostoso e completamente satisfeita. Renato socou mas umaa cinco vezes e saiu de dentro de mim.

- Fica de joelho cadela, vou gozar a sua boca.

Eu fiz o que ele mandou e fiquei de joelho. Renato se masturbou um pouco e logo gozou na minha boca, e eu como uma boa putinha, engolir tudinho.
Me joguei no sofá sorrindo e ele deitou em cima de mim.

- Nunca gozei assim, nem com a sua mãe.

- Então já sabe um pode gozar assim sempre que quiser Rê.

Eu disse malicioso e ele sorriu também, e me beijou gostoso. Encerramos o beijo, e ele se levantou, me pegou no colo e fomos pro meu quarto, onde tomamos um banho junto e onde ele me comeu mas uma vez. E foi assim que passei o resto dos dias com o meu padastro, até minha mãe voltar.