Estou escrevendo esse conto com o cu arrombado e ainda vazando esperma de ontem.
Bom dia de quinta a todos. Aqui é Selma Recife novamente e vocês nem imaginam como ainda estou aqui, nessa manhã, sentada e com o cu ainda completamente arrombado e vazando muito esperma e merda. Estou correndo de vez em quando para o banheiro e o corno manso, Márcio, vem junto, para ver o estrago e eu liberando esperma de outro macho junto com merda, em peidos altos. Tem de ser muito corno mesmo para aceitar isso. Ontem recebemos mais um novo amigo que faço diariamente pelo meu site e app. Jovem, com um caralho descomunal, muito grande, grosso e duro mesmo, como podem ver nas fotos e vídeos que o corno manso fez. E o corno só faz isso mesmo. Recebi ele com calcinha fio dental e na cozinha ele já fica somente de cueca. Dava para ver o tamanho e grossura da pica, mesmo ainda mole, encostando em minha bunda e eu sabia que ia ser sufoco suportar ela em meus buracos. O que vem a seguir é uma foda insana, em pé na cozinha, com boquete que mal cabia na boca, o macho cheirando minha bunda suada e lambendo o cu fedorento, vaginal que me rasgou com dor lancinante, socadas brutais enquanto eu e o Júlio humilhamos o corno com frases sujas o tempo todo, depois anal que me fez gritar como uma puta louca, com vontade de cagar, peidos ecoando, pedindo pra parar mas ele puxando forte, depois na cama do corno com posições que me fizeram gozar como nunca – sentada de frente sentindo cada veia pulsar, de costas rebolando no pauzão, de frango assado com ele enterrando até o talo, de quatro sendo arrombada sem piedade, e finalizando com ele tirando do cu melado e gozando na minha boca gulosa, engolindo tudo com gosto de porra misturada a cu. E isso é só o começo, porque tem mais aventuras quentes vindo, com novas postagens diárias cheias de fotos e vídeos que vão te deixar louco de tesão, imaginando o que eu e minhas amigas vamos aprontar próximo, tipo nossas viagens safadas onde qualquer um pode se juntar de alguma forma. Leia tudo, veja as imagens, e sinta o fogo subindo – você não vai resistir a querer mais.
Aqui estou eu, Selma Recife, a rainha das putarias reais, acordando com o corpo todo dolorido, mas um sorriso safado no rosto. Meu cu ainda lateja, vazando uma mistura pegajosa de porra grossa e merda mole que escorre pelas coxas toda vez que me mexo. O cheiro é forte, um misto de suor, sêmen e cu arrombado que impregna o ar do quarto. Márcio, meu corno manso fiel, está ali do lado, com a câmera na mão, filmando cada detalhe enquanto eu me arrasto pro banheiro pela terceira vez essa manhã. "Olha só, corno otário, o que o pauzão do Júlio fez com o cu da sua mulher", eu digo rindo, enquanto solto um peido alto e molhado, sentindo o esperma espirrar no vaso. Ele só assente, com os olhos vidrados, o pauzinho mole dele nem se mexendo na cueca. Tem que ser muito corno pra aguentar isso, pra ver a esposa sendo destruída por um macho alfa e ainda registrar tudo pra eu postar depois.
Ontem foi um dia daqueles que marcam, caralho. Eu tinha marcado com o Júlio pelo meu app, um garotão de 25 anos que me mandou fotos do seu pau monstruoso – uns 24 centímetros de grossura absurda, veias saltadas como cordas, cabeçona vermelha que parece um cogumelo gigante. Ele é desses que sabem o que querem: foder uma casada na frente do corno, sem pena, sem limites. Eu me preparei o dia todo, depilando a buceta lisinha, passando óleo na bunda pra brilhar, e vestindo uma calcinha fio dental laranja que mal cobre o rego. O cheiro do meu perfume misturado ao suor natural da virilha já me deixava excitada, imaginando o que viria.
Quando o Júlio chega, o Márcio abre a porta como o bom mordomo corno que é. "Entra, macho, a puta da casa tá te esperando", diz o corno, com voz baixa, já ligando a câmera. Júlio entra na cozinha, alto, musculoso, tatuagem no braço que parece uma fita – deve ser algum símbolo de luto ou sei lá, mas foda-se, o que importa é o volume na calça jeans. Ele me vê ali, encostada no balcão, com minha blusa branca justa marcando os peitos durinhos, sem sutiã, bicos apontando. A cozinha tá cheirando a frutas frescas – maçãs vermelhas, bananas amarelas no balcão – misturado ao aroma de café fresco que o corno preparou. Plantas verdes enfeitam as prateleiras, dando um ar caseiro, mas o clima é puro tesão.
"Caralho, Selma, você é mais gostosa ao vivo do que nas fotos do site", diz Júlio, já tirando a camisa, revelando o peito definido, abdômen tanquinho. Eu sorrio, rebolando devagar, sentindo o fio dental apertando o cu. "Vem cá, macho, mostra pra mim esse pauzão que prometeu". Ele não perde tempo, baixa a calça e fica só de cueca cinza, o pau já semi-duro fazendo um volume obsceno, quase rasgando o tecido. Encosta em mim por trás, o pau roçando minha bunda redonda, e eu sinto o calor dele através da cueca. "Olha só, corno, o pau dele já tá maior que o teu inteiro, e ainda tá mole", eu digo, olhando pro Márcio que filma de canto, o rosto vermelho de humilhação.
Júlio ri, apertando minha bunda com as mãos fortes. "É isso aí, corno viado, fica aí filmando enquanto eu como a tua mulher". Ele puxa minha calcinha pro lado, expondo o cu piscando, e cheira fundo, inspirando o aroma suado e quente da minha bunda. "Porra, que cheiro de puta no cio, Selma. Teu cu fede a tesão". Eu gemo baixinho, empinando mais, sentindo a língua dele lambendo o rego, circulando o ânus apertado. O som é molhado, chupadas barulhentas que ecoam na cozinha, misturado ao meu suspiro. "Lambe mais, Júlio, lambe esse cu que o corno nunca toca direito". Márcio zooma a câmera, capturando cada lambida, e Júlio diz: "Viu, corno manso? Eu lambo o cu dela como um homem de verdade, não como um viadinho igual você".
Não aguento mais, viro de frente e ajoelho no chão frio da cozinha. Puxo a cueca dele pra baixo, e o pauzão salta livre, batendo na minha cara com um tapa seco. Caralho, é enorme, grosso como meu pulso, cheirando a macho suado, pré-gozo brilhando na ponta. Tento engolir, mas mal cabe na boca – estico os lábios ao máximo, sentindo as veias pulsarem na língua. Chupo devagar, babando tudo, o som de sucção alto, gorgolejando. "Porra, Selma, que boca gulosa, engole mais, sua vadia". Eu forço, engasgando, lágrimas nos olhos, enquanto Júlio segura minha cabeça e fode a boca devagar. "Olha pro corno, puta, mostra pra ele como se chupa um pau de verdade". Eu olho pro Márcio, piscando, e digo com a boca cheia: "Tá vendo, corno otário? Esse pau não cabe na minha boca, imagine no teu cuzinho virgem".
Ele me levanta, me vira de costas pro balcão, e sem cerimônia, enfia o pau na minha buceta encharcada. A dor é imediata, lancinante, como se estivesse me rasgando ao meio. "Aaaah, porra, Júlio, vai devagar, caralho, tá doendo pra cacete!". Mas ele ignora, socando forte, o pau entrando centímetro por centímetro, esticando as paredes da buceta. O som é molhado, ploc ploc ploc, misturado aos meus gemidos altos. "Toma, puta, sente o pauzão te arrombando". Eu me agarro no balcão, as frutas tremendo com cada estocada, o cheiro de suco de buceta se espalhando. "Humilha o corno, Júlio, diz pra ele o que tá acontecendo".
Júlio ri, socando mais fundo: "Ei, corno viado, tô fodendo a buceta da tua mulher em pé, na tua cozinha, e ela tá gemendo como uma cadela no cio. Teu pauzinho nunca fez isso, né?". Eu entro na onda: "É verdade, corno manso, o pau dele tá me rasgando, doendo gostoso, enquanto você só filma como um loser". Outra frase: "Olha só, Márcio, o Júlio tá me comendo de pé, e você aí, com a câmera tremendo de inveja". Socada forte, eu grito: "Porra, corno, ele tá me enchendo toda, sente o cheiro da minha buceta vazando no pau dele". Júlio: "Isso, corno, eu tô socando forte nessa puta, e você só assiste, viadinho". Eu: "Tá vendo como ele me fode de verdade? Você nunca chegou nem perto, seu pau mole". Mais uma: "Júlio, diz pro corno que a buceta dele agora é tua". Ele: "Ei, corno, essa buceta é minha, tô arrombando ela pra você limpar depois com a língua". Eu gemo: "Sim, corno, limpa depois, porque o pau dele tá me deixando toda larga". Socadas ritmadas, o balcão rangendo. "Porra, corno otário, ele tá me fazendo gozar já, e você nunca me fez gozar assim". Júlio: "Toma mais, puta, e corno, filma o pau entrando e saindo, molhado de suco de buceta". Eu: "Olha o tamanho, corno, comparado ao teu, é ridículo". Outra: "Júlio tá me fodendo como um animal, corno, e você aí paradinho". Ele: "Sim, corno viado, eu sou o macho aqui, você é só o limpador de porra". Eu: "Sente o barulho, corno, ploc ploc, isso é foda de verdade". Mais: "Porra, corno manso, ele tá me machucando de tão grosso, e eu amo isso". Júlio: "Ei, viadinho, depois eu como o cu dela e você filma chorando". Eu: "Sim, corno, prepara a câmera pro anal, porque vai ser épico". Outra: "Tá vendo como ele me domina? Você nunca dominou nada, seu fracote". Ele: "Isso, corno, eu mando nessa casa agora". Eu: "Humilha mais, Júlio, diz que o corno é um cuzinho apertado". Ele: "Corno, teu cu deve ser mais apertado que o da Selma, quer experimentar?". Eu rio: "Porra, corno, ele te pegaria fácil, mas hoje é só pra mim".
A buceta lateja de dor e prazer, mas Júlio quer mais. "Agora o cu, puta, empina essa bunda". Eu hesito, sabendo o sufoco. "Vai devagar, caralho, esse pau é um monstro". Ele cospe no cu, lubrificando, e força a cabeçona. A dor é insuportável, como se estivesse me rasgando vivo. "Aaaai, porra, tá rasgando meu cu, Júlio, para!". Mas ele empurra, centímetro por centímetro, o ânus se abrindo forçado, esticando ao limite. O cheiro de cu aberto se mistura ao suor, forte e animalesco. Eu grito, gemendo alto, sentindo uma vontade louca de cagar, como se o pau estivesse empurrando tudo pra fora. "Caralho, tô com vontade de cagar, sai, porra!". Mas ele puxa meus quadris forte, enterrando mais, o som de pele batendo em pele ecoando. Peidos saem involuntários, altos e fedorentos, vazando ar e um pouco de merda liquefeita. "Prrrrr, aaaah, tô peidando no pau dele, corno, filma isso!".
Júlio ri: "Toma, puta, peida mais no meu pau, adoro cu fedorento". Eu grito mais: "Porra, dói pra caralho, rasga tudo, mas fode, fode forte!". Ele soca sem pena, o pau entrando e saindo do cu arrombado, o cheiro de merda e porra pré-gozo enchendo a cozinha. "Humilha o corno mais, Selma". Eu: "Corno viado, tô sendo arrombada no cu na tua cozinha, e você aí filmando como um pateta". Júlio: "Sim, corno, teu cu nunca aguentaria isso, mas o da tua mulher tá engolindo tudo". Eu: "Sente o cheiro, corno, meu cu vazando merda no pau dele". Outra: "Porra, ele tá me fazendo cagar de tesão, corno otário". Ele: "Ei, viadinho, depois você lambe o pau sujo de merda". Eu: "Sim, corno, lambe, porque é o que você merece". Mais peidos: "Prrrrr, aaaai, tô peidando alto, filma o estrago". Júlio puxa forte, me fazendo urrar: "Sai, caralho, tá doendo demais!". Mas ele ignora, fodendo ritmado.
Não aguentamos mais na cozinha. "Vamos pra cama do corno, puta". Márcio nos segue, filmando enquanto subimos as escadas, meu cu vazando lubrificante e um pouco de merda pelas coxas. No quarto, a cama king size que divido com o corno, cheirando a lençóis limpos – por enquanto. Eu monto no Júlio de frente, sentada no pauzão, sentindo ele entrar devagar na buceta de novo, mas agora no cu. Não, ele quer anal total. "Senta no cu, vadia". Eu posiciono, descendo devagar, a dor voltando, mas o prazer misturado. "Aaaah, porra, tá entrando tudo, sinto as veias pulsando no meu intestino". Rebolo devagar, subindo e descendo, o som molhado, cheiro de cu forte. "Olha, corno, tô sentada no pau dele na tua cama". Júlio: "Sim, corno manso, ela tá rebolando no meu pau, arrombando o cu sozinha".
Viro de costas, sentada reversa, empinando a bunda pra câmera. "Fode agora, macho". Ele soca de baixo, eu rebolo louca, peidando mais: "Prrrrr, caralho, tô vazando". Humilhações continuam: "Corno, vê como ela me cavalga? Teu lugar é no chão". Eu: "Sim, corno viado, senta aí e assiste". Depois, de frango assado: ele me deita, pernas pros ombros, e enterra o pau no cu até o talo. "Aaaai, porra, tá mais fundo que nunca, sinto na barriga!". Socadas brutais, o cama rangendo, cheiro de suor e cu misturado. "Toma, puta, sente o pau te destruindo". Eu grito: "Goza, caralho, mas humilha o corno mais". Ele: "Corno otário, tô fodendo o cu dela na tua cama, e você só filma". Eu: "Sente os gemidos, corno, isso é prazer de verdade".
Finalizando de quatro: eu empino, ele monta atrás, socando no cu como um pistão. "Porra, rasga tudo, Júlio, me arromba!". Peidos, gritos, o cheiro fedorento enchendo o quarto. "Tô gozando, puta!". Ele tira do cu melado, sujo de merda e lubrificante, e enfia na minha boca. "Engole, vadia!". A porra jorra quente, grossa, misturada ao gosto amargo de cu, e eu engulo tudo, lambendo limpo. "Delícia, porra suja de cu". Márcio filma close, humilhado.
Enquanto me recupero, penso no futuro: ah, as aventuras que virão, tipo eu e Manu nas praias do sul da Paraíba, fodendo com machos novos, postando tudo. Vocês vão pirar imaginando o que rola lá, praias desertas, orgias ao luar, cornos filmando de longe. E se quiserem participar, mesmo remotamente, prometo recompensas quentes – fotos exclusivas, vídeos personalizados.
No meio de tudo isso, lembro que publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma. Lá tem tudo: aventuras diárias, machos novos, humilhações ao vivo. Cadastrem-se e vejam o que percam.
Agora, deitada aqui, cu vazando, penso: o que será amanhã? Outro macho? Uma suruba? Fiquem ligados, postagens novas todo dia, e quem sabe você não é o próximo a me arrombar. Ah, eu e Manu estamos indo passar 10 dias nas praias do sul da Paraíba agora em dezembro. Quer participar disso, mesmo de longe? Prometemos recompensas. Telegram está em www.bit.ly/selmatudo e aguardo vocês.
Selma Recife e amigas.
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