♠️Velho pirocudo e comilão esta de olho na minha princesa – Parte 13♤ A saga Fabinho
Desenrolar surpreendente,grandes surpresas.
Aninha sentia o corpo estranho há dias. Os peitinhos inchados, sensíveis demais, doendo só de roçar na blusinha. A barriga com uma leve inchação, náuseas pela manhã, e aquela bucetinha sempre molhada, latejando como se pedisse mais. Ela comprou o teste na farmácia escondido, depois da escola, e fez no banheiro de casa, trancada.
O pauzinho rosa apareceu em menos de um minuto. Positivo. Grávida.
Ela sentou no chão frio, as lágrimas escorrendo, a mão na barriga. Sabia que era do Biro. Ele tinha gozado dentro dela tantas vezes, sempre fundo, sempre dizendo que queria ver ela "barriguda e puta pra ele". O Fabinho só tinha metido sem camisinha uma vez, depois dela já estar suspeitando. Mas ela não podia contar a verdade. Não agora.
À noite, quando Fabinho chegou pra "estudar" no quarto dela, ela já tinha decidido. Vestiu uma camisolinha curta, transparente, sem calcinha nem sutiã. Os peitinhos estavam durinhos, os bicos escuros e protuberantes, a barriguinha ainda lisa, mas quente ao toque. Ela sentou na cama e chamou ele.
– Fabinho… vem cá, amor. Preciso te contar uma coisa.
Ele se aproximou, os olhos descendo pros peitos dela, o pau já endurecendo na calça jeans. Sentou do lado dela, passou a mão na coxa nua.
– Que foi, Aninha? Tá tudo bem?
Ela pegou a mão dele e colocou na barriga dela, olhando nos olhos dele com uma carinha inocente.
– Eu tô grávida… vai ser nosso filho. Do nosso amor.
Fabinho piscou, processando. Depois sorriu, os olhos brilhando de alegria misturada com choque.
– Sério? Caralho, Aninha… eu vou ser pai? – ele sussurrou, puxando ela pro colo dele com cuidado, mas o tesão falando mais alto.
Ele beijou ela com fome, a língua invadindo a boca, as mãos subindo pra apertar os peitinhos sensíveis. Aninha gemeu alto, o corpo reagindo na hora, a bucetinha molhando o colo dele.
– Tá mais sensível aqui… – ele murmurou, beliscando os bicos com os dedos, roçando devagar. – Tá doendo?
– Um pouco… mas continua… me chupa, Fabinho… – ela pediu, arqueando as costas.
Ele abaixou a camisolinha, expôs os peitinhos inchados e caiu de boca, sugando o bico esquerdo com força, a língua rodando em volta, mordiscando de leve. Aninha gritou baixinho, as unhas cravadas nos ombros dele, sentindo um leite precoce pingar um pouquinho na boca dele.
– Caralho… que delícia… tu tá produzindo leite já? – ele perguntou surpreso, mas não parou. Chupava alternando os dois peitos, as mãos descendo pro short dele, abrindo o zíper e tirando o pau grosso pra fora.
Aninha desceu do colo dele, ajoelhou no chão entre as pernas dele e pegou o pau com as duas mãos, masturbando devagar enquanto lambia a cabeça vermelha, babando tudo.
– Me fode, Fabinho… me fode como se eu fosse tua grávida safada… – ela sussurrou, engolindo o pau até a garganta, engasgando de propósito, os olhos lacrimejando.
Fabinho gemeu alto, segurando o cabelo dela e fodendo a boca com ritmo, o pau batendo na garganta dela.
– Isso, engole tudo… tu é minha, Aninha… só minha…
Ele a levantou, jogou na cama de bruços, a barriguinha pressionada no colchão, e abriu as pernas dela. A bucetinha estava inchada, vermelha, brilhando de molhado. Ele passou a língua ali, chupando os lábios, enfiando a língua no buraco, sentindo o gosto doce e salgado.
– Tá tão molhada… tão aberta… – ele murmurou, estranhando um pouco, mas o tesão não deixou pensar. Enfiou dois dedos, depois três, fodendo com a mão enquanto chupava o clitóris inchado.
Aninha gozou gritando, esguichando na cara dele, o corpinho tremendo.
– Agora me fode… por favor… – ela implorou, virando de quatro, a bundinha empinada, a barriguinha pendendo.
Fabinho posicionou o pau na entrada e socou devagar, sentindo ela apertar em volta dele. Mas notou: entrava fácil demais. Como se ela tivesse sido esticada recentemente.
– Tá mais larga hoje… – ele comentou, começando a meter forte, os ovos batendo na bundinha dela.
Aninha rebolava, gemendo alto, esquecendo tudo.
– É porque tô grávida… me fode mais… goza dentro… enche nosso filho…
Fabinho acelerou, puxando o cabelo dela, batendo na bunda com força, deixando marcas vermelhas. Gozou urlando, jatos quentes enchendo ela até transbordar, escorrendo pelas coxas.
Eles caíram na cama, ofegantes. Fabinho beijou a barriga dela, mas os olhos dele estavam diferentes. Uma dúvida ali, sutil.
– Quanto tempo tu acha que tem? – ele perguntou, casualmente.
– Um mês… mais ou menos – ela mentiu, sabendo que eram quase dois.
Ele assentiu, mas não disse nada. Naquela noite, quando foi embora, ele viu uma mensagem no celular dela piscando: "Saudade da tua buceta grávida. Amanhã te encho de novo. – Biro"
Fabinho não abriu. Ainda. Mas a semente da desconfiança foi plantada.
Dias depois, a barriga de Aninha crescia rápido. Com dois meses e meio, já era uma bolinha visível. Fabinho notava os olhares do Biro na rua, o jeito que Aninha corava quando via ele. E a bucetinha dela… sempre arrombada, sempre com um cheiro diferente depois da escola.
Uma tarde, ele chegou cedo e pegou ela no banheiro, se tocando, gemendo baixinho o nome do Biro. Ele não entrou, mas ouviu tudo. À noite, fodeu ela com raiva, no sofá da sala, enquanto a mãe dela estava no trabalho.
– Abre as pernas, Aninha… mostra pra mim essa buceta que é só minha – ele rosnou, abrindo ela com os dedos, vendo os lábios inchados, vermelhos.
– É tua… só tua… – ela mentiu, gemendo quando ele enfiou o pau de uma vez, socando forte, a barriguinha balançando.
Ele metia sem dó, uma mão na garganta dela de leve, a outra apertando a barriga.
– Tu andou com outro, né? Eu sinto… tá sempre molhada demais…
Aninha negou com a cabeça, mas gozou forte, apertando ele dentro dela.
– Não… só você… me fode mais… goza dentro da tua grávida…
Fabinho gozou enchendo ela, mas depois, deitado, ele sussurrou:
– Se eu descobrir que tu me traiu, Aninha… eu acabo com tudo.
Ela beijou ele, sorrindo por fora, mas por dentro sabendo que o Biro já tinha marcado hora pra amanhã. E o tesão da mentira só deixava tudo mais quente.
Aninha estava com seis meses de gravidez agora. A barriga enorme, redonda, esticada ao máximo, o umbigo saltado como um botãozinho. Os peitos gigantes, cheios de leite que pingavam a qualquer toque, veias azuis traçando caminhos na pele branca. Ela mal conseguia andar sem rebolar, os quadris largos balançando, a buceta sempre inchada e molhada, como se o corpo inteiro pedisse rola o tempo todo.
Ela decidiu contar pros pais numa noite de domingo. Fabinho estava lá, nervoso, segurando a mão dela na sala. A mãe dela, ainda sem saber de nada, servia o jantar. O pai, um homem sério de 50 anos, assistia TV.
– Mãe… pai… eu preciso falar uma coisa – Aninha começou, a voz tremendo, mas os olhos fixos.
Os pais pararam. Olharam pra barriga dela, que ela tentava esconder com uma blusa folgada, mas era impossível.
– Eu tô grávida… seis meses. O pai é o Fabinho.
Silêncio. Depois explosão.
O pai se levantou, vermelho de raiva.
– O quê? Essa pirralha de 15 anos te engravidou? Eu mato esse moleque!
A mãe chorava, gritava:
– Aninha, como você pôde? Tão nova! E esse menino… ele é só um garoto da escola!
Fabinho gaguejou, tentando defender:
– Eu amo ela, tio… vou cuidar… ser um bom pai…
Mas o pai dela avançou, deu um empurrão no Fabinho, que caiu no sofá. Aninha se meteu no meio, chorando:
– Para, pai! Foi erro nosso, mas o bebê vem aí. Vocês vão ser avós!
A briga durou horas. Gritos, lágrimas, ameaças de chamar polícia. Fabinho foi mandado embora aos berros. Aninha trancada no quarto, chorando na cama, a mão na barriga sentindo os chutes fortes.
Mas no dia seguinte, as coisas acalmaram. A mãe entrou no quarto dela, sentou na cama e abraçou ela.
– Filha… a gente pensou. Não é o que a gente queria, mas o bebê é inocente. Vamos ajudar. O Fabinho pode vir aqui, mas com regras.
O pai, resmungando, aceitou depois. Chamou Fabinho pra uma conversa de homem pra homem: "Você assume ou some pra sempre". Fabinho jurou que sim. Eles aceitaram, relutantes, planejando um casamento rápido depois do nascimento.
Mas Aninha não parava de foder.
Naquela mesma noite, depois da briga, ela chamou Fabinho pro quarto escondido. Os pais dormiam. Ela estava de camisola aberta, barriga exposta, peitos pingando leite.
– Vem, amor… me fode pra esquecer essa merda toda – ela sussurrou, abrindo as pernas na cama.
Fabinho, ainda assustado, mas duro na hora, deitou do lado dela. Chupou os peitos com fome, bebendo o leite doce que escorria.
– Caralho, Aninha… tá tão cheia… – ele gemeu, sugando forte até ela gemer alto.
Ela pegou o pau dele, masturbou devagar e guiou pra buceta inchada. Ele meteu devagar, sentindo o calor apertado, a barriga pressionando no peito dele.
– Fode devagar… não machuca o bebê… – ela pediu, mas rebolava pedindo mais.
Fabinho acelerou, as mãos na barriga sentindo os chutes, metendo fundo, os ovos batendo na bundinha dela. Aninha gozou mordendo o travesseiro, esguichando no pau dele. Ele veio logo depois, enchendo ela de porra quente.
– Esse filho é nosso… eu cuido de vocês – ele sussurrou, beijando a barriga.
Mas não era.
Biro descobriu uma semana depois.
Ele invadiu a casa dela numa tarde em que os pais estavam no trabalho. Aninha tentou barrar, mas ele a pegou pelo braço, levou pro quarto e trancou a porta.
– Tô sabendo que tu tá contando pro mundo que o pirralho do Fabinho é o pai – ele rosnou, rasgando a blusa dela, expondo a barriga enorme e os peitos cheios.
– Biro… por favor… sai daqui… – ela implorou, mas a buceta já molhava.
Ele riu, apertou a barriga forte.
– Esse bebê chuta quando eu te fodo. Eu sei que é meu. Tu acha que eu sou burro? Eu gozei dentro de você dezenas de vezes antes do moleque te tocar sem camisinha.
Aninha negou, mas ele a jogou na cama de bruços, barriga de lado, e abriu as pernas dela. Cuspiu na buceta e meteu tudo de uma vez, o pau grosso esticando ela até doer.
– Toma, grávida… sente o pau do pai de verdade – ele grunhiu, socando forte, puxando o cabelo dela.
Aninha gritou, gozando na terceira metida, o leite espirrando dos peitos no lençol. Biro metia sem dó, batendo na bunda, apertando a barriga.
– Confessa, puta… esse filho é meu!
– É… é teu, Biro… tu me engravidou… me fode mais… – ela chorou, gozando de novo.
Ele virou ela de frente, montou no peito dela e enfiou o pau na boca, fodendo a garganta enquanto dedava a buceta dela.
– Engole, vadia… engole o pau que te fez mãe.
Depois meteu de novo na buceta, de missionário, a barriga entre os dois, sentindo cada chute como se o bebê aprovasse.
– Gozo dentro outra vez… pra marcar que é meu – ele urrou, enchendo ela até transbordar.
Biro saiu satisfeito, mas avisou: "Vou cobrar esse filho. Ele vai saber quem é o pai de verdade."
Enquanto isso, Jume rondava.
Ele tinha visto tudo: a barriga crescendo, as fodas escondidas. Uma noite, ele mandou mensagem pra Aninha: "Vi você com o Biro. Se não me der buceta, conto pros teus pais e pro Fabinho que tu é puta de dois."
Aninha tremeu, mas encontrou ele no quintal dos fundos, de noite. Barriga enorme, de vestido solto.
– O que você quer, Jume? – ela perguntou, nervosa.
Ele sorriu cruel, puxou ela pra trás da árvore.
– Quero te foder, grávida. Ou conto tudo. Imagina o caos.
Aninha hesitou, mas o tesão e o medo misturados venceram. Ele abaixou o vestido dela, chupou os peitos pingando leite, bebendo como um bezerro.
– Leite de grávida… delícia – ele riu, enfiando a mão na calcinha dela, dedando a buceta molhada.
– Para… eu não quero… – ela mentiu, abrindo mais as pernas.
Jume tirou o pau pra fora, grosso e torto, e meteu nela de pé, contra a árvore, a barriga esmagada entre os dois.
– Toma, puta grávida… leva rola de mais um – ele rosnou, socando fundo, batendo na bunda.
Aninha gemeu alto, gozando rápido, o corpo traidor. Ele metia bruto, ameaçando: "Se não me der toda semana, conto tudo."
Ele gozou dentro, enchendo ela de porra, misturando com a do Biro e do Fabinho.
Aninha voltou pra casa chorando, mas excitada. A barriga chutava forte, como se aprovasse o caos.
E assim, entre brigas, aceitações e fodas secretas, o bebê vinha ao mundo num mar de porra e mentiras.
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