A Aposta boba e Canalha
Meu nome é Danielle Cavalcante Tenho 28 anos, a idade em que uma mulher atinge o ápice da consciência sobre o próprio poder. Meus cabelos são longos, de um castanho tão escuro que beira o negro, contrastando com minha pele clara e sempre hidratada. Tenho 1,72m de altura, o que me dá pernas e coxas longas e torneadas por anos de musculação pesada. Meu bumbum é firme, empinado, o tipo de atributo que faz qualquer homem perder o fio do pensamento. Meus seios são médios, perfeitos na palma da mão, sempre firmes sob o tecido das roupas justas que escolho a dedo.
Um dia conheci um homem chamado Ricardo no camarote de um estádio de futebol. Ele é o tipo de homem que não passa despercebido: 1,88m, ombros largos, braços fortes com veias saltadas e um maxilar marcado. Estávamos assistindo a um clássico, o clima estava tenso, e a arrogância dele me desafiou.
— Você entende de futebol ou só veio exibir esse corpo, Danielle? — ele perguntou, com um sorriso de canto.
— Entendo o suficiente para saber que seu time vai ser humilhado hoje, Ricardo — respondi, aproximando meu rosto do dele.
— Se o meu time perder, eu faço o que você quiser. Mas se o seu perder... você é minha por uma noite inteira. Sem restrições.
- É mesmo ? tudo?
- Ele respondeu tudo!
O time dele acabou perdendo de lavada. A aposta "canalha" estava selada.
Cheguei ao Motel onde ele estava hospedado dirigindo meu próprio carro, sentindo o frio na barriga da antecipação. Eu estava com um vestido preto curtíssimo, sem calcinha. Quando ele abriu a porta, o olhar de Ricardo percorreu meu corpo como se estivesse me despindo.
— Você demorou — ele disse, a voz grave.
— Estava saboreando sua derrota. Agora, a regra mudou. Vamos dobrar a aposta aqui dentro, mas não tem nada a ver com bola no pé.
Nós nos encaramos. A nova aposta era simples e arrogante: quem pedisse "arrego" primeiro perderia o direito de ditar as regras na manhã seguinte. Eu me gabava de que nenhum homem aguentava meu ritmo. Ele se gabava de que nunca gozava rápido.
— Eu vou fazer você implorar para eu parar, Ricardo
Começamos com um beijo voraz. Ele me prensou contra a parede, as mãos grandes apertando minhas coxas e me levantando. Enrosquei minhas pernas na cintura dele, sentindo sua ereção pulsando contra minha intimidade. Ele me levou para a cama e começou um oral lento, explorando cada centímetro da minha pele, descendo dos meus seios médios até encontrar meu centro. Eu gozei a primeira vez em minutos, gritando seu nome, mas não pedi trégua.
— É só isso? — provoquei, recuperando o fôlego enquanto me posicionava por cima dele.
Passei a montá-lo com força. O som dos nossos corpos se chocando preenchia o quarto. Eu controlava o ritmo, rebolando devagar, sentindo-o preencher cada espaço meu. Ele apertava meu bumbum com força, deixando marcas vermelhas que eu exibia com orgulho. Mudamos para a posição de quatro, e ele me possuía com estocadas profundas e rítmicas. Eu gozei a segunda, a terceira vez... a sensibilidade estava no limite, mas eu não pararia.
A segunda parte da nossa noite foi uma maratona de resistência física e mental. Estávamos suados, o cheiro de sexo impregnado nos lençóis de linho. Ricardo era uma máquina; ele realmente demorava a chegar ao ápice, o que só me dava mais vontade de faze-lo gozar.
— Você ainda está inteira, Danielle? — ele sussurrou no meu ouvido, enquanto me penetrava por trás, puxando meu cabelo com a força certa.
— Eu estou apenas começando. Você parece cansado, Ricardo. Quer desistir?
Ele rosnou e me virou de novo. Fizemos todas as posições possíveis. Em certo momento, eu o fiz sentar em uma poltrona e me ajoelhei entre suas pernas. Fiz um oral profundo, técnico, olhando fixamente nos olhos dele, usando minhas mãos para estimular a base. Ele arqueou as costas, os músculos do abdômen travados. Foi a primeira vez que ele gozou. Um jato quente que ele tentou conter, mas não conseguiu.
— Um a zero para mim — eu disse, limpando o canto da boca com um sorriso vitorioso.
Eu não o deixei descansar. Usei minhas pernas e coxas para prendê-lo, provocando-o até que ele estivesse pronto de novo. Foram quatro horas de embate. Na segunda vez que ele gozou, estávamos no chuveiro, a água quente batendo em nossos corpos cansados. Na terceira, ele estava deitado de costas, e eu trabalhava com movimentos circulares e lentos, levando-o ao delírio.
Na quarta vez, o físico de atleta de Ricardo finalmente cedeu. Ele estava exausto, a respiração curta, o suor escorrendo pelo peito largo. Eu estava por cima, cavalgando com uma energia que parecia não ter fim, meus seios balançando, meu olhar fixo no dele.
— Por favor... Danielle.. chega... — ele sussurrou, a voz falha, enquanto gozava a quarta vez, perdendo totalmente o controle dos sentidos.
— O que foi, Ricardo? O grande homem pediu arrego? — eu me gabei, sentindo a última onda do meu próprio orgasmo (já tinha perdido a conta de quantos tive) inundar meu corpo.
Ele desabou no travesseiro, completamente entregue. Eu me deitei ao lado dele, sentindo-me a rainha daquela aposta. Eu era mais alta em espírito, mais forte em desejo e, definitivamente, a vencedora daquela noite .
— Amanhã — eu disse, beijando seu ombro suado — você vai me servir o café na cama. E vai ser do meu jeito.
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