Novinho manjador no vestiario - Parte 3: O putinho vira macho
Depois do encontro no vestiário, o pai do Lucas me chamou para ir na casa deles. Era hora do mlk perder a outra virgindade.
Uns dias depois do flagra no vestiário, meu celular vibrou com uma mensagem do número desconhecido. Era o pai do Lucas: “Vem pra casa hoje à noite. Minha esposa viajou a trabalho, ficamos só nós três. Endereço anexo. Chega às 21h, sem falta. Quero ver meu filho feliz com os dois cus que ele merece.”
Eu quase gozei ali mesmo lendo. Cheguei na hora marcada, casa grande num condomínio chique, luzes baixas. O pai abriu a porta só de short folgado, peitoral peludo à mostra, barba aparada, sorrindo safado. “Entra, malhado. O Lucas já tá louco te esperando.”
Subi as escadas atrás dele, vendo aquele rabão duro e peludo marcando no short. No quarto principal – cama king, luz vermelha suave – o Lucas tava peladinho, deitado de bruços, rabinho branco empinado, pauzinho já durinho só de expectativa. Ele sorriu tímido mas com um brilho novo nos olhos: hoje era ele quem mandava.
O pai trancou a porta, tirou o short devagar. O pauzão dele já meia-bomba, balançando pesado, bolas peludas penduradas. “Hoje é dia do meu putinho realizar a fantasia dele. Ele me contou que sonha em comer o cu do papai... e o teu também. Então a gente vai dar de presente pros dois cus peludos.”
Eu ri baixo, tirei a roupa rápido, pau grosso latejando no ar. “Porra, Lucas... tu quer meter nesse rabão do teu pai? E no meu?”
Ele corou forte, mas assentiu, mordendo o lábio. “Quero... quero foder vocês dois. Forte. Como vocês me fodem.”
O pai se deitou de bruços na cama primeiro, pernas abertas, empinando aquele cu peludo e musculoso – o reguinho escondido entre os pelos grossos, piscando rosado. “Vem, filho. Papai tá limpinho, cheiroso, só pra ti. Arromba o cu do teu velho.”
Lucas se posicionou atrás, pauzinho pequeno mas rígido como pedra, cabecinha vermelhinha babando. Cuspiu na mão, passou no pau dele e no cu do pai. Enfiou devagar – a cabeça entrou fácil, o pai grunhindo rouco de prazer. “Isso... mete no papai, delícia... faz ele gemer como vadia.”
Lucas começou a bombar, quadril magrinho se mexendo rápido, pauzinho inteiro entrando e saindo do cu peludo. O pai gemia alto, sem vergonha: “Porra, filho... tá gostoso... fode mais forte o cu do teu pai... me faz de puta tua.”
Eu assistia de pau duro, punhetando devagar, vendo o novinho arrombando o coroa forte. O pai virava o rosto pro lado, olhos vidrados de tesão incestuoso puro. “Olha como ele mete bem... meu putinho cresceu, hein?”
Depois de uns minutos, Lucas tirou o pau melado do cu do pai – o reguinho agora piscando aberto, pelos molhados de cuspe. “Agora você, tio... de quatro pra mim.”
Eu obedeci na hora, empinando meu rabo malhado e peludo – pelos pretos no rego, cu virgem de macho. Lucas se ajoelhou atrás, língua primeiro: lambeu meu cu devagar, enfiando a língua quente no meio dos pelos, rodando no anel. Eu gemi rouco, pernas tremendo. “Caralho, moleque... lambe gostoso...”
Ele cuspiu bastante, passou no pauzinho e posicionou. Empurrou devagar – o pau pequeno entrou fácil, mas o calor dele me enlouqueceu. Começou a meter ritmado, mãozinhas magrinhas segurando minha cintura larga. “Tá gostoso teu cu peludo, tio... apertado... vou te foder todo...”
O pai se posicionou na minha frente, pauzão na minha boca. Eu mama forte enquanto o filho me comia atrás – um sanduíche invertido perfeito. Lucas acelerava, gemendo baixinho: “Vocês dois são meus agora... cus peludos pros meus... toma rola, papai vai ver eu te arrombando...”
Trocamos posições várias vezes: Lucas me fodendo de lado, pai lambendo minhas bolas por baixo; depois pai de bruços de novo, eu chupando o pauzão dele enquanto Lucas alternava os cus – metendo um pouco no pai, tirando melado e enfiando no meu, comparando os dois rabos peludos.
No final, a gente se deitou de costas na cama, pernas pro alto, cus empinados lado a lado – eu e o pai, rabos peludos abertos pro novinho. Lucas no meio, pauzinho pulsando, metendo alternado: uns socos fortes no cu do pai, tirava e enfiava no meu, mão punhetando o que não tava sendo fodido.
“Porra... vocês gemendo juntos... cus peludos apertando meu pauzinho... eu amo vocês dois...”
Ele não aguentou muito – gozou sequinho de novo, pau tremendo dentro do meu cu, ondas de prazer fazendo o corpinho magrinho convulsionar. Jatos secos, só calor e pulsos quentes enchendo meu rabo.
Aí foi nossa vez de cuidar dele: eu e o pai viramos o Lucas de bruços, lambemos o rabinho branco juntos – eu chupando o cuzinho dele, pai mamando o pauzinho mole mas sensível. Ele tremia todo, gozando sequinho mais uma vez só de língua.
Pra fechar a noite, eu e o pai gozamos juntos na cara dele: eu pintando o rostinho magrinho com jatos grossos, o pai esvaziando as bolas peludas com leite cremoso misturando tudo. Lucas lambia tudo, sorrindo satisfeito.
O pai beijou a testa do filho, depois a minha. “Toda semana vai ser assim agora. Meu menino merece os dois cus peludos quando quiser.”
Eu saí de lá com o rabo dolorido gostoso, já contando os dias pra próxima. Esse vício familiar tá só começando, mano...
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