#Sado #Teen

Joana, a sapeca.

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JoanaSapeca38

Sempre fui feinha mas em compensação era gostosa e soube usar isso pra me satisfazer.

Sabe aquela mulher ruiva dos cabelos vermelhos e com sardas no corpo, com uma boca carnuda boa pra mamar um pau, peitos médios pra grandes, mamilos rosinhas bicudinhos, coxas grossas, uma bunda gostosa, toda depiladinha e da pele branquinha que está sempre de vestido até o joelho, bobinha inocente, tímida, aquela que você olha e diz, é feinha mas pegava numa boa, essa era eu.

Eu não sou uma mulher bonita, puxei papai, ele é ruivo, com sardas, cabelos vermelhos, alto, forte, parece aqueles lenhadores americanos, meus dois irmãos são a cópia do papai.

Ele é viúvo, meus irmãos e eu nunca casamos apesar da gente estar na casa dos 30 quase 40 anos, sou mãe solteira de dois filhos que eu tive com um negro mas ele nunca assumiu, papai é que cuida de mim e dos meus filhos até hoje.

O que não tenho de beleza tenho de gostosa, hoje tenho 36 anos 1.61m 64kg ruiva, seios médios pra grande com mamilos rosinhas, uma bunda grande e perfeita acompanhada de coxas grossas e um belo capô de fusca, boca carnuda que já me rendeu o apelido de "boca de veludo".

Minha juventude

Aprendi desde cedo que os homens me procuravam somente por prazer e por não ser bonita e eu usava o que eu tinha pra agradar eles do jeito que der, a primeira vez que eu chupei um pau na vida foi numa kombi, eu era bem jovem, a cidade que eu morava era rodeada de canavial, pra ir na casa de uma amiga eu andava 2 km no meio do canavial numa estradinha de terra, se eu fosse pela cidade era bem mais longe.

Eu sempre usava uma saia leve e fina até o joelho, camiseta e chinelo de dedo, de repente passa uma kombi azul e começa a me acompanhar e um senhor de uns 40 anos abre a janela e pergunta.

- Pra onde você esta indo menina?

- Pro portal das pérolas.

- Entra aqui eu te levo - disse ele já abrindo a porta.

Toda boba não pensei nem um segundo e subi na kombi, quando sentei no banco, minha saia subiu até o meio das minhas coxas, e pra provocar aquele senhor eu abri minhas pernas quanse o suficiente pra ver minha calcinha, ele gostou e em vez dele ir reto, virou a direita e fomos pro meio do canavial.

- Como você se chama?

- Joana

- Meu nome é Leandro prazer.

- Prazer

- Você e bem tímida né Joana, tem namorado?

- Ainda não, mas tô procurando um que me queira - respondi com carinha de sapeca.

Conversando comigo ele pôs a mão na minha coxa e começou a alisar, meio tímida eu só sorria, em seguida ele entrou numa estrada sem saída, fez uma manobra e deu a ré pra esconder a kombi atrás do canavial, e lá ele continuou alisando minha coxa e subindo minha saia até aparecer minha calcinha, vendo que eu não reagia, parou de conversar levantou minha camiseta e começou a mamar meus mamilos, ele mamava forte sugava tanto que eu soltava pequenos gemidos e pequenos sussurros.

- Hum que gostoso.

Quando ele parou de mamar meus peitos começou a beijar minha boca segurando meu queixo com uma mão, a barba dele pinicava toda minha boca me deixando com mais tesão ainda, ao mesmo tempo que me beijava, pegou minha mão e colocou no pau dele que já estava pra fora e me fez punhetar, naquela época eu achava que o pau dele era grande e enorme, mas na verdade era um pau normal, quando ele parou de me beijar segurou minha cabeça pelos cabelos e me puxou fazendo eu mamar o pau dele, apesar de nunca ter mamado um pau na vida eu tentava caprichar, ainda me segurando pelos cabelos ele parecia bater uma punheta usando minha boca e me fez engasgar e perder o fôlego por várias vezes, o pau dele entrava tão fundo na minha garganta que me dava ânsia de vomito, quanto mais ânsia dava mais ele socava fundo, eu tava babando sem parar no pau dele.

Ele me fazia chupar o pau dele tão forte que eu sentia minha cabeça bater no volante e me fazia engolir até o saco dele, subia e descia, com esse vai e vem ele quase gozou na minha boca.

De repente ele para tudo, guarda o pau de volta na calça, desce da kombi e vai olhar a estradinha que viemos pra ver se tinha alguém, voltou do lado que eu tava, abriu a porta, ficou de pé fora da kombi e me pôs sentada de frente pra ele e continuou a mamar meus peitos, abri minhas pernas e ele colocou a mão na minha calcinha, puxou pro lado e tentou enfiar um dedo, acabei soltando um gemidinho, uma mistura de dor e tesão, em seguida ele pergunta.

- Você é virgem?

Balancei minha cabeça em sinal de "Sim", e com as duas mãos ele tirou minha calcinha tão rápido e me deitou no banco, abriu minha pernas e começou a sugar minha buceta, aquela sensação era maravilhosa e eu gemia mais ainda com uma perna apoiada na porta aberta da kombi e a outra ele segurava pro alto bem aberta, eu conseguia escutar ele me chupando naquele silêncio absoluto do canavial e continuava gemendo, estava gostoso demais.

Ele colocou o dedo na entrada do meu cu e perguntou.

- Aqui também é virgem?

Dessa vez respondi.

- Sim.

Ao mesmo tempo que ele me chupava loucamente parecendo um animal faminto, enfiou aquele dedo grosso e áspero todinho no meu cu de uma vez me fazendo soltar um gemido de dor, aquele gemido de dor disparou o gatilho do tesão dele, e me ver gemendo de dor era a verdadeira fantasia daquele senhor, eu nem vi quando ele tirou o pau pra fora de novo, mas quando ele parou de me chupar e ficou de pé, o pau dele já estava na entrada da minha buceta.

O tesão dele era tanto que perdi minha virgindade em 2 segundos pois ele enfiou até o saco, dei um berro tão alto que quando parei de gritar escutei passarinhos voando assustados, ele metia tanto na minha buceta que eu já não sabia mais se sentia dor ou outra coisa, só sentia meu corpo de balançar, quando ele parou de meter, meu virou de costas e eu fiquei deitada de bruços no banco da kombi com minhas pernas pra fora penduradas, eu não conseguia tocar os meus pés no chão, ele se abaixou atrás de mim, abriu minhas nádegas com as duas mãos e começou a lamber meu cu.

Enquanto ele lambia e chupava meu cu tentando enfiar a língua eu escutava ele cuspir, pensei que era nojo mas na verdade ele estava lubrificando o pau dele, ele se levantou e senti a cabeça do pau dele se ajeitando na porta do meu rabo, com uma mão ele me segurava pelo meu ombro e com a outra ia tentando ajeitar o pau pra me penetrar, senti meu cu se abrindo e quando a cabeça daquele pau não tinha mais como escapar, ele me segurou com as duas mãos nos meus ombros e firmemente começou a penetrar meu cu e lá estava eu novamente gritando, sentindo ele abrindo e rasgando minhas carnes.

Quando entrou metade do pau e não existia mais a possibilidade de escapar do meu cu, meus gritos de dor já não o satisfazia mais, então ele tirou uma mão do meu ombro e começou a dar tapas fortes nas minhas nádegas que por serem grandes, balançavam com os tapas, eu não sabia o que doía mais, o pau dele me rasgando ao meio ou os tapas que ele dava nas minhas nádegas que no final passei a gostar.

Leandro não parava de socar na minha bunda e dar tapas, eu sentia o pau dele sair quase tudo e entrar fundo novamente, eu estava cansada pois minhas pernas estavam penduradas e eu não conseguia me apoiar no chão, depois ele começou a variar, tirava da minha bunda e colocava na minha buceta e aquilo me dava um certo alívio, mas era por pouco tempo, logo ele empurrava tudo no meu cu de nivo, até que finalmente senti ele gozar e esvaziar o saco dele dentro de mim, e quando ele acabou de gozar e tirou o pau me deu um tapa mais forte de todos na minha bunda que já estava ardendo de tantos tapas, em seguida vesti minhas roupas e quando ele estava me levando de volta, disse.

- Você é feinha mas é gostosa pra caraio, que cu gostoso.

Um pouco antes de chegar ao meu destino, ele disse que toda quinta estava naquela região, e se eu quisesse era pra estar lá na quinta que vem, quando desci da kombi, tive que voltar pra casa pra tomar um banho, pq daquele jeito não tinha como eu ir na casa da minha amiga, minha calcinha estava melada de porra que vazou da minha bunda que ele tinha acabado de encher de leite.

Acho que a dor de levar um pau na bunda é igual a dor do parto, a gente esquece tudo pois na quinta-feira seguinte, lá estava eu na mesma estradinha esperando por aquele senhor, assim que ele chegou já abriu a porta e entrei, ele nem me cumprimentou, dirigindo bem devagar ele já tirou o pau pra fora e puxou minha cabeça e me fez mamar enquanto dirigia, de repente ele disse.

- Eu vou gozar, engole tudo - e logo senti ele ejaculando na minha boca e fui engolindo tudo enquanto ele gemia de tesão.

Ele gozou tanta porra e gemeu tanto que eu não me importei dele não ter nem me dado um beijo na boca antes, e me importei menos ainda quando ele parou o carro a 200 metros antes de chegar na cidade e disse.

- Desce e me espera aqui na quinta da semana que vem - ele não pedia mais, ele já mandava.

Os homens tinham vergonha de serem vistos comigo, mesmo assim fui toda feliz pra casa, pq ele me pediu pra esperar naquele mesmo local quinta seguinte.

Na semana seguinte enquanto ele me levava no mesmo lugar de sempre, ele disse.

- Tira toda roupa e joga atrás.

A kombi dele estava toda empoeirada mas fiquei excitada de ficar totalmente nua, quando chegamos no local e antes dele dar a ré pra esconder a kombi, vi um senhor sentado esperando na beira do canavial e pela tranquilidade do Leandro logo percebi que eram amigos ou irmão pois eles eram parecidos e talvez, pra não me assustar deixou ele lá primeiro e foi me buscar depois.

Descobri que eram irmãos em poucos minutos, Leandro desceu abriu minha porta e me fez descer nua e me exibindo pro irmão disse.

- Essa é a Joana que te falei, é ou não é gostosa?

- Muito gostosa - respondeu o irmão dele.

Ele me virou de costas e enfiou um dedo no meu cu dizendo.

- Cara, esse cu é muito guloso e gostoso.

O irmão dele se levantou, me deu um beijo na boca enquanto mexia rápido no meu grelo, eu gemia de tesão, enquanto isso, Leandro entrou na kombi na parte de trás e disse.

- Trás ela aqui.

A kombi só estava com um banco atrás, aquele perto do motor, Leandro já me esperava de pau duro e o irmão dele, praticamente me colocou sentada no colo do Leandro frente pra ele e me fez sentar no pau entrando de uma vez na minha buceta e beijou minha boca, o irmão dele se ajoelhou atrás de mim, cuspiu várias vezes no pau ajeitou e enfiou no meu cu, dessa vez não doeu tanto, eu estava fazendo minha primeira DP e de tão gostoso abracei Leandro.

- Ela tá gostando de levar duas rolas - disse Leandro.

- Tá gostando de levar na buceta e no cu Joana?

- Tô

Estava realmente gostoso e comecei a mexer minha cintura pra frente e pra trás no pau dos dois, quando Leandro parou de me beijar e começou a mamar meus mamilos forte, gozei pela primeira vez na vida e não consegui nem disfarçar, meus gemidos eram longos, e o irmão dele que estava me enrabando disse.

- Ela tá gozando, o cu dela tá piscando no meu pau.

Eles continuaram metendo e começou a me dar tesão novamente, não sei pq eu perguntei uma coisa tão estranha mas que me deu mais tesão ainda e nos dois também, eu perguntei.

- Tão gostando de comer a feinha?

- Feinha mas gostosa - disse Leandro

E o irmão dele atrás de mim completou.

- Bota gostosa nisso.

Ele começou a meter mais rápido no meu cu e logo senti ele gozando e gemendo alto foi enchendo minha bunda de porra, assim que o irmão dele tirou do meu rabo, Leandro me tirou de cima dele apertou o pau segurando forte, me por sentada no chão da kombi e disse.

- Abre a boca e engole tudo.

O pau dele pulsava na minha boca enquanto soltava jatos e jatos de porra e eu ia engolindo tudo, no final ele deu aquela espremida no pau dele do começo até a cabeça fazendo sair as últimas gotas de porra na minha boca, quando ele terminou e tirou o pau, pingou uma gota nos meus lábios e passei a língua pra limpar e ele disse.

- Gosta mesmo de engolir porra né?

- Gosto - respondi.

Saí mais algumas vezes com eles mas logo sumiram e me deixaram esperando por um mês naquela estrada todas as quintas.

Naquela mesma estrada de terra vazia, conheci outros homens, alguns me pediam pra me esperar lá a noite e eu me sentia linda a noite, pois os homens me beijavam loucamente, pelo menos eles gostavam muito dos meus beijos e da minha boca de veludo, e não enxergavam minha feiura no escuro, e foi durante a ida pra essa nessa mesma estradinha que conheci Adilson, um homem negro, dirigindo disse.

- Vai tirando a calcinha - eu estava de saia e tirei minha calcinha.

Quando chegamos no meio do canavial, ele deitou meu banco veio pra cima de mim, abriu minha camisa e minhas pernas e começou a mamar meus peitos enquanto ajeitava o pau na entrada da minha buceta e meteu tudo de uma vez, o pau era grosso enorme e soltei um gemido de dor mas ele continuou metendo feito um animal.

A dor foi só naquela hora, mas quando estava ficando bom, ele abriu a porta do carro e saiu pra fora, me fez ficar de 4 no banco do carro enquanto ele estava de pé fora do carro, ajeitou o pau na entrada do meu rabo e fez a mesma coisa que tinha feito na minha buceta, me segurou forte pela cintura e foi me penetrando sem dó mesmo com meus gritos de dor, e quanto eu mais pedia pra ele ir com calma mais forte ele metia, demorou alguns segundos pra ele enfiar tudo e começar a meter na minha bunda, logo senti ele esvaziando o saco dele dentro de mim, foi tudo muito rápido, eu nem tinha vestido minha calcinha quando ele ligou o carro pra ir embora.

Adilson só vinha quando estava com tesão, uma ou duas vezes por semana, ele me levou pro mesmo lugar, desceu do carro me pôs de 4 dentro do carro e enfiou o pau dele no meu cu e disse.

- Mexe bem rápido com seus dedos no seu grelo e quando você estiver gozando avisa - e continuou metendo bem lentamente no meu rabo.

Comecei a mexer no meu grelinho com aquele pau enfiado no meu cu e realmente estava gostoso, de repente fui sentindo que imediatamente ia gozar, e quando comecei, eu disse.

- Eu estou gozando ahhhhh

Ele começou a socar forte e fundo no meu cu e foi nessa hora que eu aprendi a gostar de sentir dor, praticamente gozamos juntos e parecia não ter fim pois eu continuava dizendo.

- Eu tô gozando, eu tô gozaaaando - enquanto sentia ele ejaculando dentro de mim.

Mas era sempre a mesma coisa, quando ele ligava o carro e saia eu estava vestindo minha calcinha ainda, 200 metros antes de chegar na cidade ele parava o carro e dizia.

- Desce.

Pelo menos aquele dia fui andando pra casa toda satisfeita.

Meu pai abriu uma pequena quitanda de uma porta só pra eu trabalhar sozinha, não dava lucro, meu pai gastava mais com aluguel, luz e água do que ganhava, servia mais pra eu conhecer pessoas e me soltar, ele mesmo trabalhava no nosso sítio com meus irmãos plantando quiabo e jilós.

Foi nessa pequena quitanda que conheci muitos homens, eu era fácil, bastava sorrir pra mim e bater um papinho que a pessoa já conseguia marcar encontro em algum canavial fora da cidade pra me comer, as mulheres logo viam que não tinha nada que prestasse na quitanda e não voltavam mais, os homens vinham por causa de mim.

Muitos homens me procuravam pra beijar e receber meu famoso boquete que eu sempre fiz até o fim bebendo tudo que gozavam na minha boca, o importante pra mim era ver a pessoa que estava comigo satisfeita.

Quando comecei a ter pelos, sempre depilei tudinho, tinha pele branca, e de pernas abertas eu ainda parecia uma menininha, gozava muito na boca deles, depois de uns anos desisti de procurar um amor, estava feliz em ser desejada nem que fosse escondido na escuridão da noite numa estradinha de terra no carro num canavial qualquer.

Tive uma experiência dolorida mas não traumatizante ainda na juventude, eu transava com um negro chamado Hélio, ele era enorme e tinha um pau gigante, a gente tentou por semanas fazer anal mas não consegui nem por a cabeça do pau dele, em nenhum relacionamento meu eu considerava namoro, na minha cabeça todos eram passatempo então mesmo transando com Hélio resolvi transar com outro, não foi uma traição, não fiz escondido pois achava que Hélio só me via como mais uma que ele comia de vez em quando.

Mas ele considerou isso uma traição ainda mais sabendo que eu sai com um amigo dele, depois disso, Hélio me convidou pra passar a noite numa mini cachoeira que tem a 3 km da cidade e longe de tudo, lá tem mesas e cadeiras de madeira que alguns usavam pra fazer churrasco na beira do rio nos finais de semana de dia, mas a noite era vazio, chegando lá vi que chegou um carro logo atrás e quando desceram 5 homens, esse amigo do Hélio que eu tinha saído, estava no meio.

Naquela época eu ainda usava saias até o joelho, não precisou ninguém falar nada, mas eu sabia que todos iam me comer aquela noite, o que eu não sabia, era que aquilo foi uma vingança do Hélio que já chegou dizendo.

- Você não gosta de levar no cu? Então hoje você vai levar até dizer chega.

De fato, eu tinha feito anal com o amigo dele pois ele não era tão dotado como o Hélio, dois me pegaram pelos meus braços e me colocaram deitada de bruços na mesa com meus pés no chão e ficaram me segurando, os outros levantaram minha saia e tiraram minha calcinha, cada um deles que estavam atrás de mim cuspiu no meu cu, e Hélio ajeitou o pau enorme dele na portinha e começou a me penetrar a força, comecei a gritar muito e podia gritar a vontade pois a 3 km ninguém ia escutar absolutamente nada.

Enquanto Hélio ia me penetrando e eu gritando, todos davam risadas dos meus berros e ficavam com tesão de ver aquela enorme tora negra entrando e saindo do meu rabo, os faróis dos dois carros iluminavam a cena toda, eu gritava e chorava, o mais difícil foi a cabeça do pau dele que parecia um cogumelo, depois que a cabeça entrou e soltei um urro, o pior tinha passado e eu já estava até mais relaxada mas nenhum deles teve coragem de por o pau na minha boca, tinham medo de levar uma mordida, mas nunca foi minha intenção fazer isso.

Quando Hélio finalmente gozou e não foi pouco, ele tirou o pau da minha bunda senti a porra escorrendo pelas minhas pernas, veio outro e já meteu no meu cu dizendo.

- Caraio, o Hélio arregaçou o cu da Joana, nem tô sentindo o cu dela - e todos davam risadas.

Nessa hora eu não sentia mesmo o pau dos outros mesmo, meu cu estava frouxo, eles já tinham até soltado meus braços pq eu não reagia mais, e um por um comeram meu cu e minha buceta, eu nem lembro quantas gozadas levei aquela noite, mas foi por pelo menos 1 hora, ainda me largaram lá e tive que andar por 3 km pra voltar a pé pra casa sem calcinha que não achei no escuro e praticamente de pernas abertas com meu rabo pegando fogo de tanto que doía.

Eu disse no começo que foi dolorido mas não traumatizante pq uma semana depois, lá estava eu de novo do mesmo local, deitada na mesa fazendo anal com Hélio, dessa vez, sem os amigos dele, toda vez que Hélio metia no meu cu doía mas eu sempre gozava gostoso sentindo aquele pau enorme e grosso entrando e saindo do meu rabo e logo sentia ele me enxendo de porra.

Uma vez, Hélio ficou mais de mês sem me procurar e eu já tava loca de tesão, até que ele apareceu um dia e marcamos pra sair a noite, esperando Hélio no meio do canavial eu fiz uma surpresa, assim que vi os faróis do carro dele a noite, tirei minha calcinha e levantei minha saia e fiquei de costas pra mostrar minha bunda nua, lá era uma descida e o carro vinha em marcha lenta, quando estava chegando pertinho, até dei uma reboladinha, quando olho pro carro, Hélio estava com outra mulher sentada no banco da frente, fiquei sem graça envergonhada e sem entender o que estava acontecendo, em seguida ele fala.

- Entra aí, menina feia vai atrás.

Apaixonada e bobinha entrei e ele foi seguindo pela entrada, e nos apresentou.

- Helena essa é Joana, Joana essa é Helena.

Ela se virou pra trás e veio pra dar três beijinhos, nos apresentamos e Hélio continuou a viagem, pegou a pista e estava indo em direção a uma cidade vizinha, no meio do caminho os dois não paravam de se beijar, parecia que eu nem estava ali atrás assistindo tudo, ela era bem mais velha que eu, vi quando a gente estava chegando perto de um motel e Hélio disse.

- Se abaixa aí e fica quietinha.

Não deu pra ver, mas eles passaram pela portaria, deixaram as identidades deles e fomos pro quarto, só quando Hélio desceu e fechou a porta da garagem é que eu pode levantar e sair, os dois foram na frente e entraram no quarto abraçadinhos e se beijando e eu fui atrás assistindo tudo e fechei a porta.

Enquanto ele beijava a Helena foi tirando a roupa dela e a dele, olhou pra mim e disse.

- Tira a roupa e vem aqui Joana.

Eu tirei minha roupa e enquanto Hélio beijava Helena na boca fez sinal pra eu chegar perto e me abraçou também, ele parou de beijar ela e começou a me beijar na boca, em seguida segurando nossas cabeças ele fez a Helena me beijar na boca e ela estava muito confortável com a situação chegando a me abraçar e apalpar meus peitos ,Hélio deitou na cama pra assistir Helena me beijando.

A hora que realmente me deu tesão foi quando Helena me levou até uma mesinha colada na parede com duas cadeiras, ela me levantou e me colocou sentada em cima da mesa, abriu minhas pernas e começou a chupar meu grelo e minha buceta, ela não fazia pra agradar Hélio, ela fazia porque gostava mesmo de chupar uma buceta, ela foi me levando a loucura com aquela língua hábil, Hélio estava deitado na cama assistindo nós duas e batendo punheta.

Eu quase gozei quando Helena que estava chupando meu grelo enfiou dois dedos no meu cu, até segurei a cabeça dela contra minha buceta e comecei a me esfregar na boca dela, mas Hélio foi pro chuveiro e chamou nos duas, lá eu e Helena chupava o pau do Hélio e as vezes nós duas se beijava na boca, de repente Hélio fez Helena se levantar e encostou ela na parede, foi por trás e começou a penetrar a buceta dela.

Hélio me pôs sentada no chão e fazia eu chupar o saco dele e o grelo da Helena enquando eu via o pau dele entrar e sair da buceta dela, quando ele tirava o pau dela colocava na minha boca me fazia chupar um pouco e voltava a colocar na buceta dela, Helena estava gemendo de tesão sendo chupada por mim com o pau do Hélio na buceta dela.

Eu tava chupando o grelo dela quando vi Hélio por na entrada do cu da Helena e vi o pau dele entrando até o saco na bunda dela, ela estava delirando de tesão sentindo aquele pau enorme entrando e saindo do cu enquando eu chupava o grelo dela que babava.

Hélio me tirou de baixo dos dois e me colocou do lado, ele tirou o pau do cu da Helena e me fez engolir o pau dele e voltava a por no cu dela, uma hora ele tirou e vi o cu dela aberto, Hélio disse em seguida.

- Enfia a língua no cu dela

Enquanto ele abria as nádegas da Helena, minha língua entrava todinha naquele buraco dela aberto pelo pau do Hélio, em seguida ele metia de novo no cu dela e quando tirava ele colocava o pau na minha boca e fazia eu engolir até o saco.

Quando ele começou a socar forte no cu da Helena, ela me puxou e me fez chupar o grelo dela e começou a avisar.

- Não para que eu vou gozar, não para ahhhhhh eu tô gozaaaaaandoooo eu tô gozando.

Ela gozou com o pau do Hélio no cu dela e comigo chupando o grelo ao mesmo tempo, pensei que ele ia gozar mas fomos pra cama e lá eu e Helena começamos um 69 comigo em baixo enquando Hélio estava na beira da cama comendo a buceta dela, e foi lá que ele esvaziou o saco na buceta da Helena, eu sempre engoli porra direto do pau, mas aquele dia eu bebi tudo que estava vazando da buceta da Helena, foi diferente e gostoso.

Minha cara e minha boca estava cheia de porra quando Helena virou e começou a me beijar e lamber meu rosto tirando toda aquela leite.

Depois de uma hora, Hélio voltou a ficar com tesão e dessa vez ele queria me enrabar em cima daquela mesinha, eu era pequena e meus pés não alcançavam o chão mas ele metia no meu rabo com força enquanto Helena chupava meu grelo, foi assim que eu tive meu primeiro e último orgasmo aquela noite.

Tudo que eu contei até agora foi sobre minha juventude, tive dois filhos e muitas aventuras com eles também mas tenho que contar aos poucos.

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