Coroa, Namorada e Tesão: A Noite da Hotwife
Ela piscou, mordendo o lábio. "Cuidado? Eu vou caçar pau, corninho. Se ele for bom, eu gozo alto e peço mais. Te amo... mas amo mais ser uma vadia livre."
Depois daquela sessão insana no motel, onde Ana se entregara como uma esposa quente e voraz aos três paus que eu "ofereci" de bandeja, algo mudou nela – ou melhor, floresceu. Não era mais só o nosso jogo de cuckold com toques de humilhação coletiva; agora, ela abraçava o fetiche de hotwife com uma empoderamento feroz, como se cada foda fora de casa fosse uma declaração de liberdade sexual, um lembrete de que seu corpo era dela para dar, e meu tesão era o bônus que me cabia lamber. "Eu amo ser desejada, amor", ela me disse uma noite, deitada nua no meu peito, os dedos traçando círculos preguiçosos na minha coxa. "Não é só te humilhar – é me sentir uma deusa safada, saindo pra caçar paus enquanto você espera em casa, punhetando com ciúme. Você adora imaginar sua esposa putona enchendo a agenda de amantes, né? Voltando pra você pingando de leite alheio." Eu gemi, o pau endurecendo só com as palavras, e ela riu, montando em mim. "Bom menino. Então, na sexta, eu saio sozinha. Uma 'noite de garota' no bar do centro. Você fica aqui, e eu te mando fotos... ou vídeos, se o pau valer a pena."
O resto da semana foi uma tortura deliciosa. Ana se preparava como uma predadora: mensagens provocantes durante o dia ("Estou molhada pensando no pau que vou chupar hoje... qual você acha que é maior que o teu?"), compras de lingerie nova – um conjunto vermelho de renda que mal cobria os mamilos e a buceta depilada –, e até um banho demorado na quinta, onde me fez assistir ela se depilando de novo, passando óleo nas curvas. "Olha só, corninho... tô lisinha pra um estranho esfregar o pau aqui em cima. Imagina ele me fodendo no banheiro do bar, enquanto você come sozinho em casa." Meu pau doía de tesão contido; eu me masturbava duas vezes por dia, mas ela proibia gozar. "Guarda pra quando eu voltar, amor. Quero te foder babada de porra fresca."
Sexta chegou como uma febre. Ana se arrumou na frente do espelho do quarto, vestindo um vestido tubinho preto que abraçava as curvas como uma luva de couro – decote profundo mostrando o vale dos seios fartos, fenda na coxa revelando meias arrastão, e saltos que empinavam a bunda redonda como um convite ambulante. Sem calcinha, claro; ela me mostrou, abrindo as pernas na penteadeira. "Sente aqui, amor... já tá úmida só de imaginar. Seu pau vai latejar a noite toda pensando na esposa sua dando pra um desconhecido." Eu a beijei, as mãos tremendo na cintura dela, cheirando o perfume almiscarado que gritava "me coma". "Vai com cuidado, amor... mas fode gostoso. Me manda tudo." Ela piscou, mordendo o lábio. "Cuidado? Eu vou caçar pau, corninho. Se ele for bom, eu gozo alto e peço mais. Te amo... mas amo mais ser uma vadia livre."
Ela saiu às nove, beijando-me na porta com um "Não punhete antes de eu voltar – quero você duro pra me comer na sujeira." A casa ficou vazia e ecoante; eu andei de um lado pro outro, o celular na mão como um talismã. Às dez, a primeira mensagem: uma selfie no espelho do bar, o vestido colado ao corpo suado de dança, legenda "Caçando... dois já me ofereceram drink. Qual eu pego primeiro? 😈". Meu pau endureceu, e eu respondi: "O que te deixar mais molhada. Manda foto da buceta depois do primeiro beijo." Às onze, um áudio: sua voz rouca, ofegante, música ao fundo. "Achei um, amor... Lucas, 28 anos, tatuado, pau marcando na calça. Tô dançando colada nele, sentindo ele duro contra minha bunda. Ele acha que sou solteira... e eu tô deixando. Quer que eu mande vídeo dele me apertando?" Eu gemi alto, abrindo a calça pra tocar devagar. "Sim, minha putinha... deixa ele te tocar. Fode ele pro meu show."
Meia-noite: um vídeo curto, tremido – Ana no canto escuro do bar, de costas pra câmera (provavelmente o celular escondido na bolsa), o cara atrás dela, mãos subindo pela fenda do vestido, apertando a bunda nua. Ela gemia baixinho: "Isso, Lucas... apalpa minha bunda redonda. Sente como tô sem calcinha? Vou te dar se você me levar pro banheiro agora." O vídeo cortava com um beijo molhado, a língua dele na dela. Meu coração acelerava; eu punhetava devagar, imaginando. "Porra, amor... ele tá te comendo com os olhos. Goza pra ele." Resposta dela: "Tô no banheiro agora. Ele me comeu de pé contra a parede. Pau médio, mas sabe usar – me dedou primeiro até eu esguichar na mão dele. Agora chupando ele... mmm, salgadinho. Quer foto da boca babada?"
O celular vibrou de novo: imagem borrada, mas clara o suficiente – Ana de joelhos no azulejo sujo do banheiro, lábios inchados ao redor de um pau branco e veioso, olhos vidrados olhando pra câmera. Legenda: "Chupando o estranho, corninho. Ele tá gemendo 'Que boca gulosa, vadia... engole tudo'. Vou deixar ele gozar na garganta ou na cara?" Eu respondi frenético: "Na cara... marca teu rosto de porra pra mim ver quando voltar." Minutos depois, outro áudio: "Ele gozou na minha boca... engoli metade, cuspi o resto no vestido. Agora me fode contra a pia. Olha o vídeo." O clipe era ouro puro: Ana debruçada na pia, vestido levantado, o cara metendo por trás, as bolas batendo na bunda dela, ela gemendo sujo. "Aaaah, fode mais forte, Lucas... me arromba essa buceta casada! Meu namorado adora quando eu volto cheia de pau alheio." Ele grunhia: "Casada? Porra, que safada... toma, vadia, goza no meu pau!" Ela convulsionava, o orgasmo ecoando no áudio, e ele gozava dentro, puxando o cabelo. "Encho você de porra pra levar pro corninho lamber!"
Eu gozei ali mesmo, jorrando na mão, o vídeo em loop, o ciúme ardendo como fogo. Mas ela não parou aí – insaciável. À uma da manhã: "Ele me largou pingando... mas achei outro. Pedro, 40 anos, casado também, pau grosso e careca. Tô no carro dele, indo pro apê vazio. Quer live?" O coração me saltou; eu limpei a bagunça e respondi: "Sim, amor... fode ele pro meu tesão. Manda áudio dos gemidos." No carro, áudio dela: "Dirige mais rápido, Pedro... minha buceta tá latejando de porra velha. Quando chegar, me come no sofá – quero cavalgar teu pau até gozar de novo." Ele ria rouco: "Que puta gostosa... casada e saindo pra foder estranhos? Vou te encher tanto que teu marido vai nadar na minha semente."
Às duas, o motel improvisado: vídeo de Ana cavalgando, peitos balançando, o cara debaixo gemendo. "Olha isso, corninho... tô quicando nessa rola grossa, sentindo ela bater no fundo. Ele tá me chamando de esposa vadia... diz que vai me marcar pro meu homem ver." Ela gemia alto: "Sim, Pedro... me fode como se eu fosse tua! Goza dentro, enche minha buceta casada de leite quente – pro meu corninho lamber amanhã!" Ele urrou, as mãos apertando a bunda dela, e gozou, o pau pulsando visivelmente sob o vestido levantado. Ana desmontou, a porra escorrendo pelas coxas, e mandou foto close-up: buceta vermelha, aberta, filetes brancos pingando. "Duas cargas agora... tô uma bagunça. Voltando pra casa pra você me comer na sujeira."
Ela chegou às três, cambaleando de saltos, o vestido amarrotado e manchado, maquiagem borrada, cheiro de sexo e uísque no ar. Eu a esperava na sala, pau duro como pedra, sem ter tocado mais. "Minha esposa vadia... me conta tudo enquanto eu te fodo." Ela riu exausta, tirando o vestido e se jogando no sofá, pernas abertas. "Vem, corninho... olha a buceta inchada de dois paus estranhos. Lucas me comeu rápido no banheiro, gozou na boca – engoli pra não sujar o vestido. Mas Pedro... ah, ele me levou pro apê, me comeu no sofá, na cozinha, até no chuveiro. Pau grosso, me esticou toda, me fez gozar três vezes gritando 'Sou uma puta!'. Gozou duas vezes dentro – sente aqui, amor, tá escorrendo ainda." Eu mergulhei nela, o pau escorregando na viscosidade morna, sentindo os resquícios deles me cercando. "Porra, Ana... você é incrível. Fodeu dois estranhos, voltou pra mim cheia... toma, agora eu misturo." Ela gemeu, cravando unhas nas minhas costas, cavalgando devagar. "Sim, fode tua esposa putinha e usada... sente a porra deles te lubrificando? Da próxima, eu saio com três... e te faço assistir escondido. Goza dentro, amor – enche mais essa buceta safada."
Gozei explosivo, jorrando no caos alheio, o corpo dela tremendo em um último orgasmo preguiçoso. Deitados, ela sussurrou: "Ser hotwife é libertador, corninho. Eu dou, você recebe as histórias... e o tesão nunca acaba." Meu vício por ela – minha esposa perfeita – só se aprofundava, um ciclo de liberdade dela e submissão minha, sujo e eterno.
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Comentários (1)
TugaLx: Hotwife a mulher perfeita. Essa puta vadia é bom demais.
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