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Escravos de bunda! Adoro recrutar eles aqui na pria.

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Eu sinto o sol queimando minha pele morena enquanto me deito de bruços na toalha laranja estendida na areia quente da praia de Itamaracá. O ar salgado do mar se mistura com o cheiro de protetor solar e suor, e eu sei que minha bunda está suando pra caralho debaixo desse biquíni fio dental minúsculo. Meu marido, o corno manso do Pedro, está ali do lado, fingindo ler um livro, mas na verdade ele tá com o celular na mão, pronto pra filmar e tirar fotos de tudo. Ele não curte meu fetiche, mas me libera pra esses joguinhos com outros machos nojentos como esse que eu marquei hoje. O puto se chama Ricardo, um casado safado que topou vir aqui só pra ser meu escravo de bunda. Ele acha que vai ser fácil, mas eu vou fazer ele sofrer pra caralho, se expondo na frente de todo mundo, passando vergonha como o cachorro que é.

Ricardo chega, todo suado da caminhada pela areia, vestindo uma camisa azul e shorts vermelhos com listras amarelas, tentando disfarçar o volume na calça. Ele se ajoelha ao meu lado, os olhos fixos na minha raba empinada, e eu já sinto o tesão subindo. "Vem cá, seu puto casado, começa passando óleo nas minhas costas", eu mando, com a voz baixa mas autoritária, sabendo que tem gente olhando de longe – casais, famílias, todos curiosos com essa cena. Ele obedece, as mãos trêmulas pegando o frasco de óleo bronzeador, espalhando o líquido viscoso na minha pele quente. O cheiro de coco se mistura com o meu suor, e eu gemo baixinho quando ele desce pros lados da minha cintura, roçando de leve na curva da minha bunda.

"Ah, isso, massageia bem, seu safado. Sente como minha pele tá quente, suada pra porra", eu digo, virando o rosto pra ver a cara dele de desejo misturado com vergonha. Ele passa as mãos devagar, os dedos grossos apertando minha carne macia, e eu empino mais a raba, fazendo o biquíni afundar no rego. O suor tá escorrendo ali no meio, e eu sei que o cheiro tá forte, podre, daquele jeito que só um macho nojento como ele vai curtir. Meu fetiche é esse: macho cheirando minha bunda suada, quente, depois de horas sem banho. Eu mesma tenho nojo, mas isso me dá um tesão do caralho, me faz pulsar a buceta só de imaginar.

Ele continua a massagem, agora descendo pras minhas coxas, os dedos roçando perto da virilha, e eu sinto o ar quente saindo do meu cu, impregnado de suor e umidade. "Agora passa na minha bunda, Ricardo. Aperta bem, sente o calor", eu ordeno, e ele obedece, as palmas das mãos cobrindo minhas nádegas, espalhando o óleo que brilha no sol. O som da areia rangendo debaixo dos joelhos dele, o barulho das ondas ao fundo, tudo isso me excita mais. Pedro filma de longe, o corno manso escondendo o celular atrás do livro, capturando cada momento pra postar depois.

Não satisfeita, eu mando: "Agora cheira tua mão, seu puto. Cheira o cheiro da minha bunda suada que ficou impregnado aí". Ele hesita por um segundo, mas leva a mão pro nariz, inspirando fundo. A cara dele fecha, os olhos se arregalando, quase vomitando. "Porra, que cheiro podre, dona... tá forte pra caralho, suor misturado com cu suado", ele murmura, a voz rouca de nojo e tesão. Eu rio, empinando mais. "Gosta, né? Seu casado safado, traindo a esposa pra cheirar rabo de mulher casada como eu. Agora chega mais perto, coloca o rosto perto do meu biquíni. Sente o ar saindo do meu rego".

Ele se inclina, o nariz quase encostando no tecido fino do biquíni, e eu solto um peido silencioso, só pra aumentar o cheiro. O fedor quente bate na cara dele, e vejo ele franzir o nariz, os lábios tremendo. "Caralho, dona, tá fedendo pra porra... suor, cu, tudo misturado. Quase não aguento", ele diz, mas os olhos brilham de desejo. Pessoas ao redor olham, cochicham, e isso me deixa molhada pra cacete. Pedro tira mais fotos, o corno registrando a humilhação pública. "Isso é só o começo, seu nojento. Em casa você vai se deliciar de verdade com minha bunda. Mas primeiro, sofre aqui na praia, se expondo como o puto que é".

Enquanto isso, eu penso no que vai rolar depois. Imagino Ricardo me seguindo pro chalé, o corno Pedro atrás filmando tudo. Lá, eu vou fazer ele lamber, cheirar, comer coisas da minha bunda, e quem sabe no futuro mais machos se juntem, virando uma orgia de fetiches nojentos. Vocês vão querer saber mais, né? Acompanhem as aventuras, porque tem mais vindo, novas postagens diárias com fotos e vídeos quentes.

A gente levanta da areia, eu arrumando o biquíni que tá todo enfiado, e caminhamos pro chalé. O sol tá forte, o suor escorrendo pelas minhas costas, e Ricardo segue atrás, os olhos grudados na minha raba balançando. Pedro fecha a marcha, celular na mão, capturando o caminho todo. Chegando no chalé, o ar condicionado tá ligado, mas eu desligo pra manter o calor, pra minha bunda suar mais. "Tira a roupa, seu puto. Fica pelado pra mim", eu mando, e ele obedece, a piroca dura pulando pra fora, grossa e veiosa.

Eu me deito na cama do quarto, de bruços, empinando a raba. "Vem cá, cheira meu cu agora de verdade. Tira o biquíni devagar". Ele puxa o fio dental, expondo meu rego suado, o cheiro forte se espalhando pelo quarto – um misto de suor, umidade e aquele fedor característico de bunda quente. Ele enterra o nariz ali, inspirando fundo, gemendo. "Porra, dona, que cheiro intenso... fedendo a cu suado, quente pra caralho. Me dá nojo mas me deixa louco". Eu rio, apertando as nádegas no rosto dele. "Lambe agora, seu safado. Lambe o suor todo".

A língua dele desliza pelo rego, quente e molhada, lambendo o suor acumulado, o gosto salgado na boca dele. Eu gemo alto, a buceta pingando. "Isso, puto, come meu cu com a língua. Sente o gosto podre". Pedro filma de perto agora, o corno manso excitado mas sem tocar, só registrando pra postar. Eu viro de lado, abrindo as pernas. "Agora chupa minha buceta, mas não esquece da bunda". Ele alterna, língua na xota molhada, depois voltando pro cu, o som de sucção ecoando no quarto.

Mas eu quero mais nojeira. "Vai na cozinha, pega um pedaço de pão". Ele vai, pelado, piroca balançando, e volta com o pão. "Passa na minha bunda, seu nojento. Esfrega no rego suado". Ele obedece, o pão absorvendo o suor, ficando úmido e fedorento. "Agora come, tomando cerveja gelada". Ele pega uma lata da geladeira, abre com um som de psst, e morde o pão, a cara fechando de nojo. "Caralho, tastes like sweaty ass... podre pra porra", ele diz, engolindo com dificuldade, bebendo a cerveja pra descer. Eu rio, o tesão explodindo. "Gosta, né? Seu casado puto, comendo tira-gosto de bunda".

Na cozinha, eu me apoio na bancada, empinando. "Vem, cheira mais". Ele ajoelha no chão frio, nariz no rego, enquanto eu pego frutas da geladeira – uma banana, morangos. "Esfrega a banana na minha bunda, depois come". Ele passa a banana pelo suor, o fruto ficando escorregadio, e morde, o suco misturando com o fedor. "Porra, dona, isso é nojento pra cacete... mas tesudo". Eu gemo, sentindo os dedos dele abrindo minhas nádegas. Pedro filma, o corno sussurrando: "Continua, amor, tá ficando bom pros posts".

Eu publico todos esses contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, tem fotos e vídeos free lá, e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Se quiser ser meu escravo, entre em contato só se for pra sofrer de verdade, cheirando bunda suada, se expondo como Ricardo hoje.

No banheiro, a gente vai pro chuveiro, mas sem ligar a água ainda. Eu me agacho, bunda pra cima. "Cheira enquanto eu mijo um pouco no chão". O cheiro de urina se mistura com o suor, e ele inspira, língua lambendo o rego molhado. "Caralho, dona, mijo misturado com cu... fedendo pra porra". Eu solto um jato quente, salpicando, e ele lambe o chão perto, nojento pra cacete. Depois, ligo o chuveiro, a água quente caindo, mas eu mando ele cheirar de novo. "Agora com vapor, o cheiro fica mais forte".

A foda começa de verdade no quarto. Eu monto nele, a bunda no rosto enquanto cavalgo a piroca. "Sufoca com minha raba, puto". Ele geme abafado, língua no cu enquanto eu quico, a buceta engolindo o pau grosso. O som de pele batendo, cheiro de sexo e suor preenchendo o ar. "Porra, dona, vou gozar... teu cu fedendo me mata". Eu gozo primeiro, esguichando na cara dele, depois ele explode dentro de mim, o sêmen quente vazando.

Mas o final de semana tá só começando. Amanhã tem mais novos amigos, mais machos safados pra cheirar e sofrer. Imaginem o que vai rolar – talvez dois de uma vez, um cheirando enquanto o outro fode, ou algo mais nojento com comida e fluidos. Acompanhem as postagens diárias, porque tem mais aventuras em breve, quentes e explícitas pra caralho.

Eu me levanto da cama, o corpo ainda tremendo do orgasmo, e olho pra Ricardo todo suado e fedendo a mim. "Vai pra casa agora, seu puto, mas volta amanhã se quiser mais". Ele se veste, a cara de satisfação misturada com nojo, e sai. Pedro para de filmar, me abraça. "Tá bom pro site, amor?". Eu aceno, pensando no próximo. O chalé cheira a sexo, suor e bunda, e eu já planejo o dia seguinte.

No dia seguinte, acordo cedo, o sol entrando pela janela. Pedro já tá editando as fotos e vídeos da noite anterior, o corno dedicado. Eu mando mensagem pros contatos do site, marcando com outro macho – dessa vez, um chamado Thiago, outro casado safado que curte cheiro de cu. Ele chega à tarde, na praia de novo, pra começar publicamente. Eu deito na toalha, bunda empinada, e mando ele massagear. "Passa óleo, sente o suor". As mãos dele tremem, o cheiro já forte.

"Cheira a mão agora", eu digo, e ele faz, cara fechando. "Podre, dona... suor de rabo". Depois, rosto perto do biquíni, inspirando o ar fedorento. Pessoas olham, Pedro filma. No chalé, escalo mais: na cozinha, uso manteiga na bunda, mando ele lamber e comer com pão. "Esfrega a manteiga no rego, puto". O gosto oleoso misturado com suor, ele engole, bebendo cerveja. No quarto, fodo com ele de quatro, bunda na cara enquanto Pedro grava.

No banheiro, jogo chocolate derretido na bunda, simulando algo mais nojento. "Lambe, imagina que é merda, seu nojento". Ele faz, língua quente, me levando ao êxtase. Gozamos juntos, eu pensando em mais – talvez um grupo no próximo final de semana, machos se revezando no cheiro e na foda.

Mas isso é só teaser. Tem mais aventuras vindo, diárias no site. Imaginem eu com três machos, um cheirando, outro fodendo, terceiro comendo tira-gosto da bunda. Vocês vão viciar nisso.

A noite cai, Thiago vai embora, e eu me deito com Pedro, planejando. O fetiche me consome, o tesão de humilhar machos casados, expor eles. Amanhã, outro – talvez um chamado Victor, pra variar. Na praia, massagem, cheiro público. No chalé, nojeiras novas: uso iogurte na bunda, mando misturar com suor e comer. "Bebe como sopa, puto". Ele obedece, nojo e tesão.

Foda intensa na cama, eu gritando palavrões: "Fode minha buceta enquanto cheira meu cu fedorento!". Gozos múltiplos, Pedro filmando tudo.

E assim vai, aventuras sem fim. Acompanhem, porque o que vem por aí vai explodir vossas mentes – mais machos, mais nojeira, mais tesão. Postagens diárias, não percam.

Eu continuo assim, dia após dia, explorando o fetiche. Um dia, marco com dois ao mesmo tempo – Ricardo volta com um amigo, um tal de Marcelo. Na praia, eles se alternam na massagem, cheirando mãos e bunda publicamente. Caras de nojo, pessoas rindo ao redor. No chalé, orgia: um cheira enquanto o outro fode, trocando. Na cozinha, pão, cerveja, frutas – tudo passado na bunda suada. "Comam, putos, tirem gosto do meu rabo".

No banheiro, chuveiro com vapor intensificando cheiros, mijos misturados. No quarto, dupla penetração, bunda e buceta preenchidas, cheiros por todo lado. Gozos explosivos, eu no controle.

Pensem no futuro: talvez viagens, praias diferentes, mais escravos. Um dia, um gangbang de cheiradores de bunda. Vocês querem saber, né? Fiquem ligados.

Mais um dia, outro macho – um chamado Felipe. Praia, massagem, cheiro. Chalé: uso mel na bunda, mando lamber devagar. "Sente o doce misturado com fedor de cu". Ele geme, come com pão e cerveja. Foda selvagem, eu cavalgando, sufocando com raba.

Pedro sempre filmando, postando. O site bombando com views.

E o tesão só cresce. Imaginem eu grávida no futuro, bunda maior, suor mais intenso – machos loucos por isso. Ou com mulheres se juntando, lésbico misturado. Tantas possibilidades.

Mas por agora, o final de semana acaba, mas aventuras continuam. Mais em breve, diárias. Não parem de ler.

Eu me sento no sofá, revisando os vídeos. O cheiro ainda no ar, tesão latente. Marco o próximo pra amanhã – um chamado Julio. Praia de novo, ritual começa.

Massagem, óleo escorrendo. "Cheira, puto". Cara de nojo. Chalé: na cozinha, queijo derretido na bunda. "Come como petisco". No banheiro, sabão misturado com suor. Foda no quarto, intensa.

Futuro: talvez BDSM, amarrando machos pra cheirar forçado. Ou públicos mais ousados. Vocês vão amar.

Continuo escrevendo contos assim, detalhados, picantes. Cada um mais engajante, deixando vocês querendo mais.

Outro encontro: com um chamado Sergio. Praia quente, suor dobrado. Massagem longa, mãos explorando. Cheiro intenso, ele quase desmaiando. Chalé: uso ovos, quebrando na bunda, mando lamber gema misturada com suor. "Nojento pra caralho, dona". Cerveja pra descer.

Foda na mesa da cozinha, pernas abertas. Gozo squirt na cara dele.

Pensamentos: e se eu trouxer o marido de uma delas? Cuckolds múltiplos. Tesão insano.

Postagens diárias, fiquem por dentro.

Eu vario os nomes, os machos – cada um um puto diferente. Um dia, um alto, musculoso; outro magro, submisso. Todos casados, traindo por cheiro de bunda.

Detalhes sensoriais: o som da língua lambendo, slurp slurp; cheiro podre, acre; gosto salgado, amargo; toque quente, suado.

Diálogos: "Porra, dona, me fode com tua bunda fedorenta". "Isso, puto, sofre pra mim".

Engajamento: vocês imaginam sendo o próximo? Contatem no site.

Mais aventuras: semana que vem, talvez em hotel, mais luxo, mais nojeira.

Não acaba aqui. Tem mais, muito mais. Acompanhem.
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