O garoto 2
Sobre as experiências traumáticas da infância de um pai.
O pai começou a reparar mais no garoto. Já tinha reparado seus trejeitos de viado e tinha medo do que poderia acontecer. Ele tinha sido eleito vereador fazia três anos por um partido forte naquela cidade de interior, utilizando-se da imagem da família tradicional do comercial de margarina e de um slogan que colava bem com o público conservador. Ele não levava a coisa da política muito a sério na verdade. Tinha entrado para a corrida eleitoral só porque ele era conhecido na cidade, não porque tivesse alguma aptidão ou mesmo interesse pela coisa. Um amigo o convidou para entrar no partido na esperança de conseguir mais um nome eleito e ele descobriu que aquele era um trabalho muito fácil, que pagava bem e exigia pouco. Mas já estava na hora de pensar na reeleição e um filho afeminado não ia colar bem pra imagem da campanha. Três anos atrás ele era só uma criança e todo mundo só via uma coisinha fofa, mas agora já poderia causar algum problema com o eleitorado.
Além disso ele tinha seus traumas pessoais. Quando ele era mais novo, uma vez ele se perdeu voltando para casa. Um senhorzinho encurvado, que cheirava a naftalina e fumo de corda viu a confusão no seu olhar de menino e ofereceu ajuda. Ele aceitou prontamente e foi sendo conduzido pelo senhorzinho, que falou que o levaria para casa depois que passasse em casa pegar o carro. Ele estava vindo do mercado cheio de sacolas e não poderia ajudá-lo daquele jeito, obviamente. Então, ajudou o senhorzinho a levar as sacolas para casa.
- Muito obrigado por ajudar com as sacolas. Na minha idade a gente vai ficando mesmo cansado. Mas quando eu era novo eu era forte que nem um urso. Eu era da marinha, sabia? Mas já tô aposentado faz muitos anos. Hoje em dia falta a força da juventude... Vou só guardar as coisas na geladeira e nos armários e já já eu te levo.
Você gostou do meu carro? Aquele que tava na garagem? Último modelo. Aposto que você gosta de carros, não é mesmo? Quer comer alguma coisa antes de ir? Eu posso te fazer um sanduíche.
O senhorzinho lembrava o seu avô. Vovô tinha falecido fazia alguns anos, mas ainda fazia falta. Ele sentia falta de alguma atenção. O pai estava sempre tão atarefado, mas o avô sempre tinha tempo para ele. Resolveu aceitar o sanduíche e ficou assistindo o velho guardar as coisas que trouxera do mercado e abrir uma bolsinha para tirar uma série de remédios.
- Na minha idade a gente toma um remédio para tudo. Um é pra lembrar, outro é pra dormir, um é pra dar força, um é pra pressão, outro pras vitaminas... Como estão suas vitaminas? Um jovem na fase de crescimento precisa de muitas vitaminas. Inclusive, tenho um suco de laranja na geladeira, ele é cheio de vitaminas, tome um gole.
O senhorzinho encheu o copo até a boca e foi em direção ao jovem, mas tropeçou quando estava quase entregando o copo na mão do garoto, derrubando todo o seu conteúdo sobre o garoto.
- Ora, mas como eu sou desastrado. Venha, não posso te entregar assim para os seus pais. Tire essa roupa. Algum dos meus netos deve ter deixado alguma por aqui. Vou pegar para você vestir. Dê um pulinho debaixo do chuveiro também. Suco de laranja deixa a gente grudento.
Ele foi empurrando uma toalha e levando o menino para o banheiro, fechando a porta atrás de si quando saiu e provavelmente indo procurar uma roupa para ele. As coisas foram acontecendo tão rápido que ele nem se questionou sobre o que deveria fazer, apenas obedeceu e entrou debaixo do chuveiro. Saiu, se enxugou s ficou esperando enrolado na toalha. Mas o senhorzinho não voltou. Ele não havia nem perguntado o nome dele para poder chamá-lo, que cabeça a sua...
O tempo foi passando e ele imaginou que já devia ter dado mais de dez minutos quando decidiu procurar o senhorzinho. Foi andando pela casa, mas ele não estava na cozinha, nem na sala, nem no corredor. Subiu até o segundo andar da casa: um quarto vazio, um banheiro, um escritório. No final do corredor, um quarto com a porta entreaberta e uma luz acesa. Resolveu entrar e encontrou o senhor deitado na cama debaixo dos lençóis.
- O senhor achou uma roupa para mim?
- Ah sim, está ali na cadeira.
Alguma coisa parecia estranha. O velho não parecia mais tão bonzinho quanto no começo e o quarto tinha uma energia estranha, embora ele não soubesse dizer o porquê. Ele atravessou o quarto, se aproximou da cadeira e viu que havia de fato uma peça de roupa ali, mas não era uma roupa masculina. Era um vestido cor de rosa cheio de frufrus e babados e lacinhos. Ele se virou para dizer que não poderia usar aquilo e quando fez isso percebeu o senhor, nu, trancando a porta. Ele era todo enrugado, a pele era coberta de manchas e as pernas eram cheias de varizes.
- Apenas vista - disse ele tirando a chave do trinco e virando-se para o garoto. Nesse movimento, ele percebeu algo que não tinha percebido antes. O velho tinha uma arma na mão e o seu vislumbre fez o garoto arregalar os olhos e por pouco não deixou a toalha que estava enrolada no seu corpo cair. O velho percebeu e disse: - ah, você viu? Minha velha companheira. Tá comigo desde a época da marinha. Ia ser uma pena que eu tivesse que usar ela depois de tantos anos. Mas você não vai me obrigar a usá-la né? Você é um bom garoto, então você vai obedecer o vovô direitinho e fazer exatamente o que eu te digo. Primeiro, tire a toalha. Ah muito bem... Viu? Sabia que você seria obediente e não iria arranjar problemas. Agora coloque o vestido, por favor.
O garoto nunca tinha visto uma arma na vida. Ele pensou que o velho não teria coragem de usá-la, mas ao mesmo tempo ele não teve coragem de fazer nada ousado enquanto o velho a tivesse na mão. O olhar do velho estava tão sombrio que ele quase pensou que não podia ser o mesmo senhorzinho que lhe oferecera ajuda e um suco de laranja. Ele sentiu tanto medo que não conseguiu negar nenhum dos pedidos do velho. Algo naquele olhar o fazia crer que obedecer seria a melhor saída. E foi o que ele fez.
- Agora venha aqui para perto do vovô, minha querida. O vovô vai te fazer um carinho. Deite na cama. Não, não, assim não, de bruços. Isso, isso, assim mesmo
O velho se deitou do lado do garoto e começou a tocar seus cabelos com os dedos compridos e ossudos, descendo-os pelas costas até chegar no volume das nádegas e dar uma apertada.
- Que bundinha macia você tem. Parece a que minha filha tinha quando era mais nova.
Ele tocou a barra do vestido e o levantou pra cima, acariciando sua bunda nua. O velho estava certo: realmente era uma bundinha macia, por isso ele não se aguentou. Deitou-se por sobre o garoto e começou a cheirar aquele cuzinho. O garoto sentia o hálito do velho, os pêlos do seu bigode faziam cócegas e os seus dedos lhe causavam arrepios. Ele abriu bem as bandas e cuspiu lá dentro, bem no meio do seu cu. Ele ainda era lisinho, do jeito que o velho gostava. Lambeu aquele buraquinho como um cachorro lambe o pote de ração, com vontade. O cuzinho do menino não piscou nem por um momento. Estava trancado, evitando sentir a língua do velho que queria entrar o mais fundo que pudesse. O velho lambeu, lambeu e lambeu até que se deu por satisfeito. Então, aproximou a arma do cu do garoto e falou:
- Se eu fosse você, não faria movimentos bruscos. É muito fácil atirar com uma arma quando ela está engatilhada. Eu gostaria que as coisas fossem diferentes. Houve uma época que meu pau estava sempre duro, pronto pra arrombar qualquer buraquinho. A minha filha me conheceu nessa época. Hoje em dia, como dizem popularmente, a pipa do vovô não sobe mais. Mas não tem problema. O vovô tem outros brinquedinhos. Como o vovô gosta de você e não quer te machucar, o vovô vai te fazer um favor e deixar você chupar o cano da minha amiguinha aqui, antes de eu enfiar ele no seu rabinho. Melhor do que no seco, acredite em mim.
Então, ainda de bruços, mas com a cabeça virada para o lado, o velho começou a enfiar o cano do revólver na boca do garoto, lentamente, conduzindo o movimento, para dentro e para fora daqueles lábios macios. Se seu pau ainda pudesse ficar duro, ele provavelmente estaria praticamente estourando uma hora dessas. Mas ele não sentia falta. Bastava olhar o terror nos olhos daquele moleque para ele sentir tesão. E quando o cano estava suficientemente lubrificado, ele voltou para a bundinha do guri e enfiou o cano. Primeiro, devagar, dando uma chance para o garoto se acostumar. Assim que perdeu a resistência inicial, ele enfiou o cano com força, arrancando um grito do garoto. O velho tirou a arma de dentro do seu rabo e deu-lhe um soco na cara. E então o grito virou choro. O velho sentiu todas as suas terminações nervosas reagindo. Ele estava morrendo de tesão olhando aquele garoto indefeso chorando.
Então, fez aquilo que fez com vários garotos antes dele: abriu o vestido, tirou-o, virou o garoto de barriga para cima e encheu sua boca com a fita que servia de cinto para o vestido. O garoto ainda estava chorando, os olhos apertados como se não quisessem ver o que o velho faria em seguida. Pressionou o seu corpo contra o do garoto, abriu suas pernas e devolveu o cano no revólver para o buraco do garoto. Começou a bombar com violência sentindo seu membro flácido esfregando no peito do garoto até que o garoto sentiu seus mamilos molhados com um líquido viscoso. Ele sabia o que se tratava, pois o irmão Carlos fizera questão de mostrar a porra para ele na primeira vez que bateu punheta e gozou. Estava tão orgulhoso que havia se tornado um homem que tinha que mostrar aquilo para o irmão mais novo e se gabar.
O velho se levantou, tirou o vestido da boca do garoto e devolveu as roupas que o garoto estava usando quando chegou na casa. Então o velho pegou a chave do quarto, olhou nos olhos do garoto e falou:
- Agora eu vou te dar uma carona. Você vai se vestir e eu vou te levar para a sua casa. Você vai dizer que se perdeu e que eu te ajudei. Se você disser algo para alguém, lembre-se: eu vou saber onde você mora e será fácil matar cada um que morar naquela casa. E você será o primeiro. Então lembre-se que se der com a língua nos dentes você está fodido. Estamos entendidos?
O garoto concordou, trocou de roupa e foi levado embora. Quando chegou em casa a mãe estava aos prantos e o pai estava preocupado, até que viu o garoto e viu que estava bem. Por um segundo, o olhar era de alívio, mas no segundo seguinte já estava marcado por um semblante de raiva. O pai estaria pronto para dar uma bronca daquelas.
Ele entrou em casa, o pai agradeceu o senhorzinho simpático, a mãe o abraçou, enchendo suas bochechas de beijos. Assim que a porta foi fechada, ele pensou em como contar o que acontecera para os pais. Mas ele não encontoru as palavras. Não era pelo medo do que o velho poderia fazer, mas simplesmente não conseguiu dizer nada. Se sentia tão envergonhado por ter confiado no velho, por ter caído naquela situação e ainda mais por ter aceito tudo o que ele fez. Por anos a imagem daquele velho não saiu da sua cabeça e, quando fechava os olhos, ainda podia sentir a sensação dos pêlos do seu bigode e do peito todo esporrado. Ele deveria ter agido como um homem e não tivera coragem. Tivera medo daquele velho carcomido e havia deixado ele fazer coisas que ele não queria. Mas ele havia deixado e não havia como mudar isso. Dali em diante, aquilo não mais aconteceria.
Ele começou a se retrair cada vez mais, se tornando revoltado e briguento. A mãe nunca entendeu o que acontecera com o seu doce menino inocente, mas de uma hora para outra ele se tornou um verdadeiro rebelde e, quando chegaram as namoradas da adolescência, virou um garanhão. Na fase adulta, entrou para a marinha, onde se deu bem, até que a mãe faleceu e ele voltou para a cidade natal para cuidar dos pais. Foi quando conheceu a mãe do seu filho e a engravidou no primeiro semestre de namoro. E agora o filho precisava de um emendo.
Estava sentado, vendo TV e observando o garoto desenhar, deitado no chão, com a bundinha virada para cima quando pensou por um instante: "será que a bundinha dele é tão macia quanto a minha era?" Ele não queria pensar nisso, mas por sorte o celular vibrou nesse momento e ele checou a mensagem do irmão: "Meu clg do trabalho mandou um site de garota de programa da uma olhada dps"
O site tinhas várias meninas bonitas. Algumas o deixaram de pau duro. E ele pensou que, afinal, talvez não fosse uma ideia tão ruim procurar uma puta pra ensinar umas coisas pro seu garoto.
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Comentários (3)
..: Cadê a continuação??
Responder↴ • uid:1djrubvpk73m40tãoPassDF: Muito bom! Posta logo a continuação, pf.
Responder↴ • uid:8mn7rjdxidPervSAL: Caralho, que narrativa massa. Esperando a continuação
Responder↴ • uid:2qxul0rdxn2