Carlos: Sedução e Tensão
Carlos riu baixinho, balançando a cabeça, mas sentindo um formigamento inesperado. "Não, obrigado. Sou homem de hábitos. O preto me basta."
Parte 1: O Encontro Inesperado
Carlos era um homem de 52 anos que carregava consigo a solidez de uma vida bem estruturada. Casado há quase três décadas com Maria, uma mulher dedicada e previsível, ele vivia em um bairro tranquilo de São Paulo, onde as rotinas diárias se entrelaçavam como fios de uma tapeçaria desgastada pelo tempo. Seu corpo, ainda firme graças às corridas matinais e às partidas de futebol aos fins de semana, traía apenas os sinais sutis da idade: algumas rugas ao redor dos olhos castanhos, fios grisalhos salpicando o cabelo curto e uma barba bem aparada que lhe dava um ar de autoridade. Profissionalmente, era gerente em uma empresa de logística, onde lidava com prazos apertados e equipes jovens que o viam como uma figura paterna, mas distante. Em casa, o sexo com Maria havia se tornado mecânico, uma obrigação semanal que satisfazia mais o hábito do que o desejo. Carlos nunca havia questionado sua heterossexualidade; as fantasias que ocasionalmente surgiam em sua mente eram atribuídas ao estresse ou à monotonia, rapidamente dissipadas por um banho frio ou uma cerveja gelada.
Tudo mudou em uma tarde chuvosa de quinta-feira, quando Carlos decidiu parar no café da esquina após o trabalho. O lugar era simples, com mesas de madeira desgastada e um aroma constante de espresso recém-moído. Ele frequentava ali há anos, pedindo sempre o mesmo: um café preto forte, sem açúcar. Mas naquela dia, atrás do balcão, não estava a atendente habitual. Em seu lugar, um jovem de uns 22 anos, com pele morena clara, cabelos pretos desgrenhados e um sorriso que iluminava o ambiente sombrio da chuva. Seus olhos verdes, penetrantes, fixaram-se em Carlos assim que ele entrou, como se o reconhecessem de algum sonho distante.
"Boa tarde, senhor. O que vai ser hoje?", perguntou o garoto, cuja plaquinha no peito identificava como Lucas. Sua voz era suave, com um tom levemente rouco que contrastava com sua aparência jovial. Ele vestia uma camisa branca apertada que delineava os músculos definidos de quem malhava regularmente, e jeans que abraçavam suas coxas firmes.
Carlos ergueu os olhos do menu, surpreso com a intensidade do olhar. "O de sempre. Café preto, forte. Sem açúcar."
Lucas inclinou a cabeça, um sorriso malicioso curvando seus lábios cheios. "Sempre o mesmo? Não quer experimentar algo novo? Temos um latte com canela que é uma delícia. Doce na medida certa, mas com um toque picante que deixa a boca pegando fogo. Tipo um beijo proibido, sabe?"
Carlos riu baixinho, balançando a cabeça, mas sentindo um formigamento inesperado. "Não, obrigado. Sou homem de hábitos. O preto me basta."
Enquanto preparava o café, Lucas não parou de falar, seus olhos cravados nos de Carlos. "Habitos são bons, mas às vezes a gente precisa de uma surpresa pra animar o dia. Eu, por exemplo, adoro experimentar coisas novas. Faz a vida mais... excitante, mais quente. Imagina se eu te mostrasse algo que te deixa sem fôlego?" Ele entregou a xícara, seus dedos roçando levemente os de Carlos, um toque que durou um segundo a mais do que o necessário, enviando um choque elétrico pelo braço do homem mais velho.
"Obrigado", murmurou Carlos, pagando e se sentando em uma mesa no canto. Mas Lucas não o deixou em paz. Durante os próximos minutos, enquanto limpava o balcão, ele lançava olhares na direção de Carlos, e em um momento, aproximou-se para encher sua xícara de água.
"Tá chovendo forte lá fora, né? Você vem aqui sempre? Eu sou novo no emprego, mas já notei que você é daqueles clientes fiéis. Gosto disso. Fidelidade é sexy, mas uma traiçãozinha bem feita... ah, isso é irresistível."
Carlos engasgou ligeiramente com o café, tossindo. "Sexy? Que isso, garoto? Eu sou casado, tenho idade pra ser seu pai. Para com essas brincadeiras."
Lucas riu, um som baixo e provocador, inclinando-se mais perto. "Idade é só um número, né? E casado não significa morto. Eu sou Lucas, aliás. Prazer em conhecer... e em imaginar você me dominando com essa sua mão forte." Ele piscou, estendendo a mão.
"Carlos", respondeu ele, estendendo a mão por instinto. O aperto de Lucas foi firme, quente, e novamente aquele toque prolongado, como se estivesse testando os limites.
"Prazer, Carlos. Você tem um aperto forte. Gosto de homens assim, que sabem o que querem. Que pegam o que desejam sem pedir permissão."
Carlos terminou o café rapidamente, o coração batendo um pouco mais rápido. Aquilo era ridículo, pensou.
Um flerte inocente de um garoto brincalhão. Mas ao sair, Lucas gritou: "Volta amanhã, Carlos! Vou preparar algo especial pra você. Algo que vai te fazer voltar pedindo mais."
Naquela noite, em casa, enquanto jantava com Maria, Carlos não conseguia tirar o encontro da cabeça. Maria falava sobre o trabalho dela, mas ele assentia distraidamente. Mais tarde, na cama, quando ela se aproximou para o habitual beijo de boa noite, ele a puxou para si, transando com uma intensidade que não sentia há anos. Mas em sua mente, flashes do sorriso de Lucas se misturavam, deixando-o confuso e excitado.
Nos dias seguintes, Carlos evitou o café, mas na segunda-feira, uma reunião cancelada o levou de volta. Lucas estava lá, os olhos iluminando-se ao vê-lo. "Ei, sumido! Achei que tinha me abandonado. O que vai ser? O de sempre ou algo mais... ousado, que te faça tremer nas bases?"
Carlos suspirou, sorrindo apesar de si mesmo. "Café preto. Mas me diz, Lucas, você flerta assim com todo mundo? Isso é perigoso, garoto."
Lucas se inclinou sobre o balcão, sussurrando com voz rouca: "Só com quem vale a pena. E você, Carlos, vale muito. Tem um ar de homem experiente, que sabe lidar com as coisas. Me conta, o que você faz da vida? Imagina se eu te contasse o que eu faria com um homem como você... de joelhos, implorando."
Eles conversaram por meia hora. Carlos falou sobre seu trabalho, sua família, omitindo o quanto se sentia preso na rotina. Lucas ouvia atentamente, fazendo perguntas que o faziam se sentir vivo. "Você parece tenso, Carlos. Já pensou em relaxar de verdade? Eu sou bom em massagens. Podia te mostrar um dia desses, te tocar em lugares que sua mulher nunca imaginou."
Carlos riu nervosamente. "Massagens? Você é louco, garoto. Eu sou hétero, casado. Isso não é pra mim."
Lucas ergueu uma sobrancelha, seu tom ficando mais grave. "Hétero? Todo mundo é um pouco flexível, né? E eu não mordo... a não ser que você peça. Imagina minha boca no seu pau, chupando até você gozar gritando meu nome." Ele entregou o café com um bilhete: "Meu número. Liga se quiser conversar. Ou mais. Muito mais."
Carlos guardou o papel no bolso, jurando que o jogaria fora. Mas não jogou.
Parte 2: A Tensão Crescente
As semanas se passaram, e o que começou como visitas casuais ao café se transformou em um ritual perigoso. Carlos encontrava desculpas para passar por lá: uma pausa no almoço, um café após o trabalho. Lucas sempre o recebia com um sorriso predador, flertando abertamente, mas de forma sutil o suficiente para que Carlos pudesse fingir que era brincadeira.
Uma tarde, o café estava vazio, e Lucas trancou a porta por um momento, alegando "pausa técnica". Sentou-se à mesa com Carlos, trazendo dois espressos. "Me conta mais sobre você, Carlos. Sua mulher te satisfaz? Ou você sente falta de algo... mais intenso, mais selvagem, que te faça perder o controle?"
Carlos corou, mas a curiosidade o manteve ali. "Maria é ótima. Mas o casamento... envelhece, sabe? A gente se acostuma. Não tem mais aquela chama."
Lucas se aproximou, sua perna roçando a de Carlos sob a mesa, o toque enviando faíscas. "Acostumar é morrer aos poucos. Eu poderia te mostrar como é sentir fogo de novo. Imagina, um homem como você, forte, experiente, sendo desejado por alguém jovem, cheio de energia. Eu te chuparia até você implorar por misericórdia, Carlos. Meu cu apertado te engolindo inteiro."
Carlos engoliu em seco, sentindo uma ereção involuntária crescer em suas calças. "Para com isso, Lucas. Eu não sou gay. Isso é loucura, porra."
"Não precisa de rótulos", rebateu Lucas, sua mão tocando levemente o joelho de Carlos, subindo devagar pela coxa. "É só prazer. Eu te vejo olhando pros meus braços, pro meu peito. Admite, você curte. Admite que quer me foder aqui mesmo, agora."
Carlos afastou a mão, mas não com força, sua voz trêmula. "Eu... eu não sei. Isso é errado, mas... caralho, você me deixa louco."
Lucas não insistiu, mas deixou o toque pairar no ar. "Pensa nisso. Meu número tá aí. Podemos nos encontrar fora daqui. Sem compromisso. Só eu e você, nus, suando, gozando juntos."
Naquela noite, sozinho no banheiro enquanto Maria dormia, Carlos se masturbou pensando em Lucas. Imaginou aqueles lábios em seu corpo, as mãos jovens explorando-o. Sentiu culpa, mas também uma excitação que não experimentava desde a juventude.
Dias depois, uma mensagem chegou: "Ei, coroa. Saudade do seu sorriso. Saudade de imaginar seu pau na minha boca. Vamos tomar uma cerveja? Eu pago, e depois... eu pago com o corpo."
Carlos deletou, mas respondeu no dia seguinte: "Tudo bem. Onde? Mas sem loucuras."
Eles se encontraram em um bar discreto, longe do bairro. Lucas vestia uma camiseta justa que destacava seus peitorais definidos, e shorts que mostravam suas pernas musculosas. Conversaram sobre tudo: futebol, filmes, vida. Lucas contava histórias de suas aventuras sexuais, descrevendo em detalhes como gostava de dominar e ser dominado.
"Já transei com um cara mais velho uma vez", disse Lucas, bebendo sua cerveja, seus olhos fixos nos de Carlos. "Ele era casado, como você. No começo, resistiu, mas quando cedeu... foi explosivo. Ele me chupou como se fosse a última coisa da vida dele, enfiando a língua no meu cu até eu gozar na cara dele."
Carlos sentiu o rosto queimar. "Por que você me conta isso? Quer me assustar? Ou me deixar duro aqui no bar?"
"Não, quero te excitar", respondeu Lucas, sua mão agora no braço de Carlos, apertando. "Imagina eu de joelhos pra você, chupando seu pau grosso. Você tem pau grosso, né? Dá pra ver pelo volume. Eu engoliria tudo, babando, gemendo como uma vadia."
Carlos olhou ao redor, nervoso, mas excitado. "Baixa a voz! E sim... quer dizer, não! Isso não vai acontecer. Mas continua... me conta mais."
Lucas sorriu, inclinando-se mais perto. "Eu te deixaria gozar na minha boca, engolindo cada gota. Ou você me comeria, forte, como um homem de verdade. Eu gemeria seu nome, Carlos, pedindo pra você me arrombar mais fundo, me encher de porra quente."
A conversa durou horas, com Lucas pintando cenas vívidas, sua voz baixa e urgente, fazendo Carlos suar. Carlos voltava para casa com a cueca úmida de pré-gozo, masturbando-se furiosamente no carro antes de entrar, gemendo o nome de Lucas.
A sedução escalou. Em outro encontro, em um parque à noite, Lucas o beijou. Foi repentino: "Só um beijo, pra você provar o quanto eu te quero." Os lábios de Lucas eram macios, sua língua insistente, explorando a boca de Carlos com fome. Carlos resistiu por segundos, então cedeu, puxando Lucas para si, sentindo o pau duro do garoto contra sua coxa.
"Você é gostoso pra caralho", murmurou Lucas, mordendo o pescoço de Carlos com força. "Vem pro meu apê. Eu moro sozinho. Quero te sentir me fodendo agora, sem piedade."
Carlos se afastou, ofegante, o pau latejando. "Não hoje. Eu... preciso pensar. Mas porra, você me deixa doido."
Mas o pensamento se tornou obsessão. Ele sonhava com Lucas, acordava duro, transava com Maria imaginando o jovem, mas nada saciava.
Parte 3: A Rendição
Finalmente, Carlos cedeu. Uma mensagem: "Onde você mora? Eu preciso de você agora."
Lucas respondeu com o endereço, e Carlos dirigiu até lá em uma noite de sexta, dizendo a Maria que tinha uma reunião tardia. O apartamento era pequeno, bagunçado, cheirando a incenso e juventude. Lucas o recebeu nu da cintura para cima, suor brilhando em seu torso definido.
"Entrou no covil do lobo, coroa", brincou Lucas, fechando a porta e o beijando com urgência, sua língua invadindo a boca de Carlos. "Eu esperei por isso. Agora me fode como se não houvesse amanhã." Suas mãos desabotoaram a camisa de Carlos, expondo o peito peludo e o abdômen ainda firme. "Você é lindo. Tão másculo. Quero lamber cada centímetro seu."
Carlos gemeu, deixando-se levar, as mãos apertando a bunda de Lucas. "Isso é errado... mas foda-se. Eu te quero tanto, garoto. Vou te arrombar."
Lucas o levou ao quarto, empurrando-o na cama. "Deixa eu te mostrar o que você perdeu. Vou te chupar até você explodir." Ele desceu, abrindo o zíper de Carlos com os dentes, libertando o pau semi-ereto, grosso e veioso, com uns 18 centímetros de comprimento. "Que pauzão, Carlos. Grosso como eu imaginei. Vou engolir tudo, me engasgar com ele."
Lucas lambeu a cabeça, circundando com a língua, enquanto massageava as bolas peludas. "Gosta, né? Meu coroa safado. Me fode a boca, vai. Enfia fundo." Carlos arqueou as costas, gemendo alto. "Porra, Lucas... isso é bom demais. Sua boca é quente pra caralho."
O jovem chupou devagar no início, engolindo metade, depois todo, sua garganta se ajustando ao tamanho. Ele babava, os sons molhados enchendo o quarto. "Me usa, coroa. Me faz sua putinha. Fode minha garganta até eu chorar."
Carlos obedeceu, segurando a cabeça de Lucas e empurrando, fodendo sua boca com estocadas ritmadas. "Toma, safado. Engole meu pau inteiro. Você pediu por isso." Lucas gemia, os olhos lacrimejando, mas pedindo mais. "Mais, Carlos! Me destrói com esse pau grosso."
Depois de minutos, Lucas se levantou, tirando a roupa. Seu corpo era perfeito: pau de 17 cm, reto e depilado, bolas lisas. Ele montou em Carlos, beijando-o enquanto esfregava seus paus juntos. "Quero te sentir dentro de mim. Me arromba, vai. Faz meu cu sangrar de prazer."
Carlos hesitou por um segundo. "Eu nunca... com um homem. Mas eu te quero tanto."
"Eu guio", disse Lucas, pegando lubrificante. Ele untou o pau de Carlos, posicionando-se. Devagar, desceu, o cu apertado engolindo centímetro por centímetro. "Ah, fode... você é grande. Me arromba, porra! Enfia tudo de uma vez."
Carlos gemeu, as mãos nas nádegas firmes de Lucas, apertando enquanto o jovem cavalgava. "Seu cu é apertado pra caralho. Toma, quica no meu pau." O ritmo aumentou, Lucas quicando, seus gemidos ecoando: "Mais forte, Carlos! Me fode como se eu fosse sua mulher, mas melhor. Me enche de porra, me faz sua vadia eterna."
Eles mudaram de posição: Carlos por cima, penetrando Lucas de missionário, beijando-o enquanto metia fundo. "Você é meu agora, garoto. Toma pau, toma tudo." O cu de Lucas apertava, quente e úmido. "Goza dentro de mim, coroa. Me enche até transbordar. Eu sou sua putinha, só sua."
Carlos acelerou, suando, até explodir em um orgasmo intenso, jorrando sêmen dentro de Lucas. "Toma, porra! Gozando tudo no seu cu safado." O jovem gozou logo depois, espirrando no peito de ambos, gritando: "Ah, Carlos! Você me destruiu... e eu amei cada segundo."
Exaustos, deitaram-se abraçados. "Isso foi só o começo", sussurrou Lucas, mordiscando a orelha de Carlos. "Você é meu agora. Vamos foder até não aguentar mais."
Carlos sabia que era verdade. Sua vida nunca mais seria a mesma.
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Comentários (1)
Marcelo bi: Maravilhoso, agora falta o Carlos experimentar o pau do Lucas gozando dentro de si... Por favor continua eu adorei
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