Vejam meu cu abaixo, como fica esfolado após fds de foda no interior.

Um bom dia e começo de semana para todos os meus deliciosos amigos que acompanham meus contos sempre com fotos e vídeos picantes. O que vou falar e mostrar hoje para vocês aí abaixo são esses vídeos e fotos quando fui na cidade de Arcoverde, interior de Pernambuco, conhecer um novo amigo que fiz pelo meu telegram, que deixo abaixo para vocês. Sempre viajo com meu corno manso, o Márcio, e quem me conhece sabe que minha principal característica é gostar de dar a bunda e dar meu cu principalmente a picas enormes, muito grossas e duras de caras que não conseguem foder com outras mulheres nem sequer com poucas putas baratas de rua que não aguentam essas picas enormes no rabo. Realmente dói demais da bunda e sempre fico arrombada como vocês podem ver abaixo com o cu todo falado para fora e aparecendo, mas o prazer de dar o rabo é muito grande. Meu cu já é todo para fora e quem me conhece sabe disso, e quando uso o fio dental em praias ou clubes com piscina, adoro provocar os machos ficando na frente deles, me abaixando ou até deitada abrindo um pouco as pernas, pois o fio dental não cobre o meu ânus que já está completamente esfolado e eu sei que isso mostra que sou uma mulher que dá o rabo sem limites e deixa os machos loucos. Principalmente aqueles que estão com a mulher perto. Mas vejam a situação que eu fiquei no final de semana em Arcoverde dando a bunda a um amigo que me convidou, que tinha um caralho simplesmente descomunal de quase 28 cm, tão grosso como meu braço e duro para caralho. Ele me comeu em vários lugares como as margens da BR-232 aqui em cima desse granito, mas também na pousada onde ficamos na beira de um rio seco e dentro da caatinga.

Tudo começou na sexta-feira à tarde, quando eu e o Márcio pegamos a estrada saindo do Recife. O sol estava escaldante, aquele calor de rachar o cu, típica caatinga pernambucana, com o ar seco e poeirento entrando pelas janelas do carro. Eu estava vestindo um shortinho jeans bem apertado que mal cobria a metade da minha bunda gorda e suada, uma blusinha preta decotada que deixava meus peitos quase pulando para fora, e nos pés um salto alto prateado que me fazia rebolar ainda mais enquanto dirigia. Márcio, o corno inútil, estava no banco do passageiro, com a câmera no colo, já sabendo que ia passar o final de semana filmando e fotografando eu sendo arrombada por um pau de verdade. "Selma, você vai mesmo dar esse cu todo pra esse cara que nem conhece direito?", ele perguntou com aquela voz de viadinho manso, os olhos baixos. Eu ri na cara dele, acelerando na BR-232. "Claro que sim, seu corno de merda. Você acha que eu viajo com você pra quê? Pra você ficar olhando meu cu sendo destruído por uma pica de homem de verdade. Esse tal de João, que eu conheci no telegram, me mandou foto da rola dele, quase 28 cm de grossura, duro como pedra. Você nunca vai ter um pau assim, Márcio. Seu pintinho mole não serve nem pra coçar minha bunda."

Chegamos em Arcoverde no fim da tarde, o sol ainda queimando tudo, o chão de terra vermelha e pedras quentes como forno. João me esperava na entrada da cidade, um negão alto, musculoso, com aquele cheiro de homem suado misturado com terra seca, vestindo uma camisa aberta e uma bermuda que mal disfarçava o volume da pica dele. Ele me abraçou forte, a mão já apertando minha bunda na frente do Márcio. "Porra, Selma, você é mais gostosa ao vivo. Essa bunda aí vai engolir minha rola toda." Eu gemi baixinho, sentindo o pau dele endurecendo contra minha barriga. Márcio ficou ali, parado como um idiota, com a câmera na mão. "Filma isso, corno. Filma o João me apalpando enquanto você fica aí com o pau mole."

Fomos direto pra margem da BR-232, um trecho deserto com aquelas pedras grandes de granito expostas, o calor subindo do chão como vapor, o ar cheirando a poeira e mato seco. Não tinha conforto nenhum, só o sol batendo forte nas costas, suando pra caralho. Eu tirei o shortinho devagar, ficando só de fio dental branco com estampas de cerejinhas, que mal cobria meu cu já todo para fora, esfolado de tanto dar. João riu, abaixando a bermuda e tirando aquela pica monstruosa pra fora. Era enorme, veias pulsando, a cabeça vermelha e brilhante de pré-gozo, grossa como meu antebraço. "Olha isso, Selma. Vai doer pra caralho no seu cu." Eu me posicionei em pé, encostada numa pedra quente, pernas abertas, salto alto afundando um pouco na terra. Márcio começou a filmar, o corno tremendo. "Vai, João, cheira minha bunda primeiro. Mostra pro corno como se faz."

João se ajoelhou atrás de mim, o nariz dele enterrado na minha nádega suada, inalando fundo. O cheiro era de suor misturado com o meu cu já usado, um aroma forte, almiscarado, que fazia ele gemer. "Porra, que cheiro de cu safado, Selma. Tá fedendo a puta que dá o rabo o dia todo." Ele lambeu meu cuzinho devagar, a língua grossa circulando o ânus prolapsado, chupando como se fosse um sorvete. Eu gemi alto, o som ecoando na caatinga vazia: "Ahhh, lambe mais, seu puto. Lambe esse cu arrombado que o corno Márcio nunca vai lamber direito." Márcio filmava de perto, o rosto vermelho. João riu: "Olha pro corno aí, Selma. Ele tá filmando eu lambendo o cu que ele nunca vai foder. Seu pau mole não serve pra nada, Márcio. Fica aí vendo homem de verdade preparar o rabo da sua mulher."

Eu não aguentei mais, empinei a bunda, o fio dental puxado pro lado. "Mete, João. Mete essa pica grossa no meu cu em pé, sem conforto, aqui no calorão." Ele cuspiu na cabeça do pau, posicionou na entrada do meu ânus, e empurrou devagar. A dor foi imediata, rasgando tudo, como se meu cu estivesse sendo partido ao meio. "Aiiiii, caralho! Tá doendo pra porra! Essa pica é grossa demais!" Eu gritei, peidando alto sem querer, o ar saindo quente e fedido. João não parou, empurrou mais forte, a cabeça entrando com um ploc molhado. "Toma, sua puta. Toma no cu em pé, sente o granito queimando suas mãos." Eu me apoiei na pedra, as unhas arranhando, o suor escorrendo pelas costas, misturando com o cheiro de terra quente e pau suado.

Ele começou a bombar, devagar no início, mas logo acelerando, o pau entrando e saindo com força, rasgando meu intestino. Cada estocada era um gemido meu, misturado com gritos: "Ahhh! Tá rasgando meu cu, seu filho da puta! Mais fundo, arromba essa bunda!" Eu peidava a cada empurrão, o som ecoando – prrrft, prrrft – fedendo a merda e suor. "Tô com vontade de cagar, caralho! Essa pica tá mexendo tudo lá dentro!" João ria, segurando minha cintura: "Peida mais, Selma. Peida no pau do macho enquanto o corno filma. Olha, Márcio, sua mulher tá peidando na minha rola. Você nunca vai fazer ela peidar assim, seu viado de pau pequeno." Márcio zoomava na câmera, o corno humilhado: "Filma isso, corno. Filma o cu da Selma sendo destruído por uma pica de 28 cm. Seu pintinho não chega nem na metade."

A dor era insana, mas o prazer vinha em ondas, meu cu se abrindo mais a cada metida. João empurrava com força, o pau saindo quase todo e voltando com um baque, o som de carne batendo – ploc, ploc, ploc – misturado com meus gemidos roucos. O calor era infernal, suor pingando no granito, o cheiro de bunda suada e pau pré-gozando preenchendo o ar. Eu gritava: "Mais forte, João! Rasga esse cu! Tô cagando na sua pica, olha a merda na cabeça!" Ele tirou o pau de repente, mostrou pro Márcio: "Olha aí, corno. Merda da sua mulher na minha rola. Limpa com a língua se quiser, mas você não presta nem pra isso." Márcio balançou a cabeça, filmando. João meteu de novo, mais fundo, eu peidando alto novamente, o cu arrombado pulsando.

Fizemos isso por uns 20 minutos ali na margem da BR, eu em pé o tempo todo, pernas tremendo nos saltos, o granito queimando minhas palmas. Meu cu já estava todo para fora, prolapsado, vermelho e inchado. João gozou finalmente, enchendo meu intestino de porra quente, o líquido escorrendo pelas pernas. "Toma porra no cu, Selma. Sente o macho gozando enquanto o corno filma." Eu gozei junto, gritando: "Ahhh, porra! Tô gozando no cu arrombado!" Márcio tirou fotos close do cu escorrendo porra e merda.

Depois, fomos pra pousada na beira do rio seco, um lugar simples, quarto com ventilador quebrado, calor ainda pior à noite, cheirando a mofo e terra. João me levou pro banheiro primeiro, um chuveiro frio que mal molhava. "Agora de frango assado, Selma. Senta na pica de frente pro espelho, pro corno ver tudo." Eu subi na pia, pernas abertas como frango assado, salto alto ainda nos pés, o cu latejando da foda anterior. Márcio filmava do lado. João posicionou o pau, ainda duro, e eu desci devagar. A dor voltou triplicada, o pau entrando mais fundo nessa posição, batendo no fundo do intestino. "Caralhoooo! Tá entrando até o estômago! Rasga mais, seu puto!" Eu gemia, peidando no pau, o som abafado no banheiro – prrrft – cheiro de merda subindo.

Ele me segurava pelas coxas, bombando pra cima, o pau subindo e descendo com força. "Sente isso, puta. Pau de homem no cu da corno. Márcio, olha sua mulher de frango assado na minha rola. Você nunca vai foder ela assim, seu corno manso." Eu ria entre gemidos: "É isso aí, João. Humilha o corno. Márcio, seu pau é uma piroquinha, olha o João me arrombando de verdade." O espelho mostrava tudo: meu cu engolindo a pica grossa, prolapso saindo a cada subida, porra da foda anterior misturando com nova lubrificação. Eu gritava: "Tô cagando de novo! Essa posição entra fundo pra caralho!" Peidei alto, merda sujando a base do pau. João não parava, metia mais forte: "Peida, sua vadia. Peida no macho enquanto o corno vê merda na rola."

Trocamos pra de costas, eu sentada virada pro espelho agora de costas, bunda empinada, salto alto batendo no chão. O pau entrava ainda mais fundo, rasgando tudo. Sons de ploc molhado, gemidos meus ecoando no azulejo sujo. Cheiro de suor, porra, merda e água fria. "Ahhh! Dói pra porra, mas goza no meu cu de novo!" João gozou, enchendo mais, eu gozando tremendo. Márcio fotografava o cu escorrendo.

Na cama da pousada, sem lençol limpo, calor sufocante, fizemos de frente e de costas sentada na pica. De frente, eu quicando, peitos balançando, mãos no peito dele. "Mete, João! Arromba essa bunda gorda!" Peidando, gritando vontade de cagar. De costas, empinando, pau batendo fundo. "Olha pro corno, Márcio. Filma eu sentada na rola de verdade. Seu pau mole não serve nem pra isso." Humilhações constantes: "Corno, limpa a merda da rola com os olhos, porque lamber você não presta." "Márcio, sua mulher é puta de cu, e você é o otário que filma."

No dia seguinte, dentro da caatinga, mato seco, sol queimando, em pé de novo contra uma árvore torta. João cheirou e lambeu o cu sujo da noite anterior, cheiro forte de porra seca e merda. "Que cu fedido, Selma. Adoro." Meteu em pé, eu gritando, peidando, dor insana. "Rasga, caralho! Tô cagando na pica!" Merda na cabeça do pau, mostrou pro Márcio: "Olha, corno. Merda da Selma na minha rola. Você come isso em casa?" Mais 20 humilhações: "Corno Márcio, sua mulher peida mais que fala." "Filma o cu prolapsado, viado." "Pau de homem no rabo da sua puta, e você aí com camerazinha."

Publico tudo isso no meu site www.selmaclub.com, com fotos e vídeos free pra vocês se deliciarem, e meus contatos completos em www.bit.ly/selmatudo. Tem mais aventuras em breve, corno só filma e faz as fotos, com novas postagens diárias. Eu e minhas amigas estamos sempre dispostas a novos convites como esse pro final de semana no interior ou numa praia pra dar muito a bunda. Imaginem o que vem por aí: eu em uma praia lotada, fio dental enfiado no cu prolapsado, provocando machos casados enquanto Márcio filma escondido, ou em outro interior com dois ou três paus enormes me arrombando ao mesmo tempo, peidando e gritando em público. Fiquem ligados, porque as próximas vão ser ainda mais baixas, com mais merda, mais dor, mais gozo. Quem sabe eu não convido um de vocês pra meter enquanto o corno filma? Acompanhem diário no site, vai ter vídeo novo amanhã de eu dando em outro lugar quente. Tesão garantido, putos.
Mais contos MEUS aqui no site, com FOTOS REAIS em /?s=SELMA+RECIFE