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Adoro enfiar maçãs no cu para.... Veja você mesmo.

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Sou Samanta, uma safada de 38 anos que não consegue viver sem sentir o cu bem aberto e cheio. Moro numa casa grande nos arredores de Recife, com quintal, deck de madeira e uma varanda perfeita pra fazer putaria ao ar livre. Meu marido, o corno manso que atende pelo apelido de “Corninho”, só serve pra filmar tudo em 4K e tirar as fotos mais escrotas possíveis. Ele adora ver minha bunda engolindo rola grossa enquanto fica ali, punhetando escondido atrás da câmera, babando de tesão de me ver sendo arrombada.

Meu fetiche do momento é maçã. Não qualquer maçã, não. Eu pego aquelas vermelhinhas bem durinhas, lavo direitinho, esfrego óleo de coco na casca pra deslizar melhor e enfio uma por uma no meu cu até ele ficar parecendo um cesto de frutas. O cheiro que fica impregnado na polpa depois de horas marinando dentro do meu rabo é de dar tesão até em quem nunca pensou nisso. Quando o cara mete a boca, sente o gosto doce da fruta misturado com o meu cu suado, aquele cheiro forte de sexo anal que deixa qualquer macho louco.

Hoje eu marquei com o Marcos, um entregador de aplicativo de 22 anos, moreno, corpo malhado de academia barata, tatuagem no braço e aquele jeito de quem já comeu muito cu de patricinha. Ele nem desconfiava do que ia rolar. Só sabia que ia entregar um pedido de vinhos e que a cliente tinha pedido pra subir até o apartamento (eu moro em casa, mas deixo eles acharem que é apê pra não assustar logo de cara).

Quando ele chegou, eu tava só de baby doll rosa transparente, sem calcinha, o cu já preparado: quatro maçãs grandes enfiadas até o talo, sentindo elas se mexendo a cada passo que eu dava. O Corninho já tava escondido com a câmera ligada.

— Boa tarde, dona Samanta? Seu pedido…

Eu abri a porta sorrindo, já rebolando devagar.

— Pode entrar, gato. Aqui em casa a gente recebe entregador direito.

Ele entrou meio sem jeito, olhando meu corpo sem disfarçar. Quando fechei a porta, já tirei o baby doll de uma vez, ficando pelada na frente dele.

— Caralho, dona…

— Samanta pros íntimos. E tu vai me chamar de puta hoje, tá ligado?

Eu me virei de costas, abri as nádegas com as duas mãos e mostrei o presente: quatro maçãs vermelhas aparecendo no meu cu dilatado, a última quase caindo de tão cheia que eu tava.

— Porra… isso é o que eu tô pensando?

— É sim, safado. Maçã marinada no meu cu o dia inteiro. Quer provar?

Ele ficou branco, depois vermelho, depois o pau já tava marcando na calça jeans.

— Eu… eu nunca…

— Relaxa, novinho. Hoje tu vai aprender direitinho.

Puxei ele pro sofá do deck, mandei ele sentar e me ajoelhei na frente dele, abrindo o zíper com a boca. O pau dele pulou pra fora, grosso, cabeçudo, com cheiro de macho suado depois de um dia rodando de moto. Eu engoli até o talo, babando tudo, fazendo barulho de gargarejo enquanto ele gemia e segurava meu cabelo.

— Puta que pariu, que boca gostosa…

Eu tirei o pau da boca só pra falar:

— Agora tu vai comer minha fruta preferida.

Levantei, me apoiei no encosto do sofá, empinei a bunda e comecei a fazer força. A primeira maçã escorregou devagar, coberta de um muco grosso e brilhante, caindo direto na mão dele.

— Abre a boca, vai.

Ele hesitou um segundo, mas o tesão falou mais alto. Mordeu. O estalo da maçã misturado com o gemido rouco dele foi de foder o juízo.

— Caralho, Samanta… que gosto do caralho… é teu cu mesmo?

— É meu cu, safado. Agora vem as outras.

Fui empurrando uma por uma, cada vez que uma maçã saía eu sentia meu cu se abrir mais, arrotando aquele cheiro forte de sexo anal que enchia o deck inteiro. Quando a última caiu, meu buraco tava escancarado, piscando, vermelho, lambuzado de óleo e do meu próprio melado.

— Agora mete essa rola, Marcos. Arromba esse cu que acabou de parir quatro maçãs pra ti.

Ele não pensou duas vezes. Cuspiu na mão, passou no pau e enfiou de uma vez. Eu gritei alto, sentindo aquele cabeção rasgando meu rabo já todo alargado pelas frutas.

— Ai porra, que pau gostoso, mete, mete, fode esse cu de puta casada!

Ele socava com força, as coxas batendo na minha bunda fazendo barulho de tapa, o suor dele pingando nas minhas costas. O Corninho filmava cada detalhe, gemendo baixinho atrás da câmera, punhetando escondido.

— Isso, novinho, fode gostoso, mostra pro meu corno como se come um cu de verdade!

Marcos me pegou pelo cabelo, puxou minha cabeça pra trás e meteu mais fundo ainda.

— Tu é muito puta, Samanta… nunca comi um cu tão gostoso… tá todo melado de maçã…

Eu gozei só de ouvir isso, o cu apertando o pau dele, esguichando porra pelo chão do deck. Ele não aguentou, anunciou gemendo:

— Vou gozar, caralho…

— Goza dentro, enche meu cu de leite, seu safado!

Ele enterrou até o talo e despejou tudo, jatos quentes que eu sentia escorrendo lá no fundo. Quando ele tirou, o pau saiu fazendo ploc, e um rio de porra misturada com óleo e pedaços de maçã escorreu pelas minhas pernas.

Eu me virei, ainda ofegante, e mandei ele chupar meu cu limpando tudo. Ele obedeceu, enfiando a língua fundo, lambendo cada gota enquanto eu rebolava na cara dele.

— Isso, limpa direitinho, seu comedor de cu alheio…

Depois disso, postei tudo no www.selmaclub.com com o título “Entregador de 22 anos provando maçã direto do meu cu”. Em menos de uma hora já tinha mais de mil comentários de macho babando. E quem quiser ver sem censura, com vídeo em 4K e ainda bater papo comigo ao vivo, baixa o APP da Selma Recife agora mesmo: www.bit.ly/appselma. Lá eu libero tudo, fotos, vídeos, lives, e ainda dá pra vocês criarem perfil e postar as putarias de vocês também.

Mas essa foi só a primeira de hoje.

À tarde marquei com o Seu Valdir, um coroa de 68 anos, aposentado, viúvo, que eu conheci no próprio Selma Club. Ele já sabia do fetiche, inclusive pediu pra eu preparar seis maçãs dessa vez. Quando chegou, tava de camisa social e calça cáqui, mas o volume na frente já entregava o tesão.

— Boa tarde, minha rainha do cu…

Eu recebi ele pelada, só de salto alto, o cu já abarrotado de seis maçãs enormes. Andar tava difícil, cada passo eu sentia elas se esfregando lá dentro, me fazendo gemer baixinho.

— Seu Valdir, hoje teu presente tá bem caprichado…

Ele sentou no sofá, eu me posicionei de quatro na frente dele, empinando a bunda bem na altura da cara.

— Pode tirar com a boca, seu safado.

Ele não perdeu tempo. Mordeu a primeira maçã que aparecia no meu cu e puxou com os dentes. O barulho da casca rasgando, o cheiro forte que subiu quando ele mastigou… ele gemia como se tivesse comendo a melhor sobremesa do mundo.

— Hmm, Samanta… esse cheiro de cu maduro… é melhor que qualquer perfume…

Uma por uma ele foi tirando com a boca, lambendo meu cu entre cada maçã, enfiando a língua grossa e velha lá no fundo pra pegar o gostinho que ficava grudado na polpa. Quando terminou as seis, meu cu tava um buraco escancarado, vermelho, brilhando de baba dele.

— Agora senta nessa pica, sua cachorra.

O pau do Seu Valdir era grosso, veioso, com aquela cabeça roxa enorme de coroa experiente. Eu sentei de costas, guiando direto no cu sem dó. Desci devagar, sentindo cada veia abrindo caminho no meu rabo já todo largado pelas maçãs.

— Ai caralho, Seu Valdir… que pau delícia… fode essa puta…

Ele segurou minha cintura e começou a socar pra cima, batendo forte, fazendo minhas tetas balançarem. O Corninho filmava de todos os ângulos, gemendo baixinho de tesão.

— Isso, coroa safado, arromba esse cu de jovem, mostra pra meu marido como se fode de verdade!

Seu Valdir metia com raiva, falando um monte de putaria:

— Cu de casada é o melhor… todo larguinho de tanto tomar rola… vou te deixar escorrendo porra o dia inteiro…

Eu gozei duas vezes seguidas, esguichando no chão, gritando tão alto que os vizinhos deviam estar ouvindo tudo. Quando ele gozou, foi um jato grosso e quente que parecia não acabar nunca, enchendo meu cu até transbordar.

Depois ficamos ali, eu sentada no colo dele com o pau ainda enfiado, sentindo a porra escorrendo devagar enquanto ele mordiscava meu pescoço.

— Semana que vem eu trago meu genro junto, Samanta. Ele tem 25 anos e nunca comeu cu. Quero ver tu ensinando ele direitinho…

Eu só sorri, já imaginando a putaria que ia rolar.

À noite ainda tinha mais. O Thiago, 19 anos, filho de uma amiga da academia, que eu seduzi no direct do Selma Club. Ele era virgem de cu, nunca tinha comido um. Chegou nervoso, mas com o pau já duro dentro da bermuda.

Eu preparei só três maçãs dessa vez, pra ele ir pegando confiança. Quando mostrei, ele ficou branco.

— Tia Samanta… isso é… sério?

— Seríssimo, novinho. Quer provar o melhor sabor de maçã da tua vida?

Ele tremeu, mas aceitou. Tirei as maçãs devagar, uma por uma, fazendo ele lamber cada pedaço antes de morder. Quando chegou na última, já tava louco, me chamando de puta, de safada, de cachorra.

— Agora mete, Thiago. Arromba o cu da tia…

Ele enfiou de uma vez, sem delicadeza nenhuma, gritando de tesão. Era pau de novinho, duro que nem pedra, socando rápido e fundo. Eu gritava junto, pedindo mais, mandando ele me chamar de tudo quanto é nome.

— Isso, seu safado, fode o cu da tia, goza dentro, enche de porra quente!

Ele gozou em menos de dois minutos, enchendo meu rabo já todo melado dos outros dois. Quando tirou, caiu sentado no sofá, ofegante, olhando pra mim como se eu fosse uma deusa.

— Tia… eu quero vir todo dia…

Eu só ri, lambendo a porra que escorria da minha bunda.

— Todo dia tem, meu amor. É só me chamar no Selma Club.

E assim foi meu dia: três rolas diferentes, três gostos diferentes de maçã marinada no meu cu, três cargas de porra escorrendo pelas minhas pernas. O Corninho editou tudo, postou no site e no app, e já tá lotado de macho pedindo pra vir provar.

Amanhã tem mais. Já marquei com um casal liberal, um caminhoneiro que viu meus vídeos e quer trazer o amigo, e um grupo de quatro universitários que prometeu me deixar sem andar por uma semana.

Quer acompanhar tudo em tempo real, ver as fotos sem censura, os vídeos em 4K, e ainda bater papo comigo enquanto eu enfio as próximas maçãs? Entra agora no www.selmaclub.com ou baixa o APP em www.bit.ly/appselma. Lá tem tudo: minhas lives diárias, meus contos novos toda semana, e vocês ainda podem criar perfil pra postar as putarias de vocês também.

Porque aqui o cu nunca fecha… e as maçãs nunca acabam.

Beijo no cu de vocês,
Samanta, a rainha das maçãs marinadas.

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