#Coroa #Gay #Teen

O pedreiro rasgador

3.4k palavras | 1 | 4.83 | 👁️
pretus

Foi um escândalo quando minha mãe descobriu por fofocas da vizinhança, que eu estava dando a bunda para o porteiro do prédio. Após receber uma bronca severa e uma coça daquelas. Ela foi xingar e ameaçar de processos o porteiro. Por aqueles tempos, ficamos meio que isolados dos outros condôminos. Ela toda envergonhada decidiu que iria vender o apartamento e que pouco adiantou os conselhos de suas amigas para que não ligasse, pois com o tempo todos esqueceriam. O porteiro foi demitido e eu proibido de sair de casa, sairia apenas para ir no colégio. Durante aqueles dias ela me perguntou o porque disso tudo, tive que confessar que não fazia muito tempo ter me descoberto como gay e ter sido seduzido pelo caralhão do enorme porteiro, mas não disse que sabia que ela também transava com ele. Bom, o tempo passa e ela levou sorte, pois em 2 meses recebeu uma bela oferta e vendeu o imóvel. Com a quantia recebida deu para ela comprar uma bela propriedade nos subúrbios do Rio de Janeiro. Um amplo terreno cercado por mata nativa onde tinham duas casas, uma em excelente estado e a outra precisando de reformas. Como ela tencionava alugar o outro imóvel resolveu com a grana de sobrara reforma-lo e logo passou a receber visitas de alguns pedreiros que deixavam os orçamentos. Minha mãe naquela época havia se tornado enfermeira chefe do hospital onde começara a alguns anos como auxiliar de enfermagem, por isso ela passava longos períodos fora. Como eu estudava de manhã a gente quase não se via durante o dia e ela contratou uma empregada, a dona Mercedes. Durante uma tarde chuvosa ela recebeu a visita de um pedreiro que tinha sido indicado por uma amiga do hospital. Quando seu Clóvis apareceu pra começar o serviço deixou transparecer que era um cara legal de sorriso franco.
Aparentava ter quarenta e poucos anos, moreno escuro, bronzeado pelo sol devido a profissão, não muito alto e muito forte, peitoral e costas bem desenvolvidos, mãos grandes, quentes e bem calejadas que percebi ao estende-la para mim. Durante o aperto de mãos percebi que o seu Clóvis segurou a minha por muito mais tempo e chegou a coça-la com um dos seus dedos. Fiquei todo sem graça e vermelho, até. Depois de uma boa vistoria, ele passou o orçamento para minha mãe que ficou toda contente, pois até achava que teria que gastar bem mais.
No outro dia ele iria começar a reforma e quando cheguei da escola logo depois do almoço todo xereta fui ver o que estava acontecendo do outro lado do muro, nem me preocupei em dar a volta. Como o muro que separava as duas casas era baixo, pulei-o e fui até lá. A época era de verão e estava bem quente logo vi seu Clóvis apenas com um short jeans curto, como estava suado, sua musculatura ficava bem evidenciada, ele me viu e todo sorridente disse: - Opa, chegou meu ajudante, agora o serviço sai mais rápido! - Até parece seu Clóvis, se depender de mim, vai demorar muito, só gosto mesmo é de estudar!
Ele riu e foi atrás do que estava fazendo, era muitas coisinhas a serem feitas e então disse: - Cesinha, fica por ai garoto, toma cuidado pra não se machucar em alguma coisa, se precisar de mim, me chama!
Fiquei por ali zanzando e quando deu 15h dona Mercedes me chamou e disse que tinha feito refresco e perguntou se queria que trouxesse uma jarra.
Logicamente que sim, com aquele calor, seu Clóvis adorou e não demorou pra que tomássemos tudo.
Já era seis da tarde quando seu Clóvis disse que ia tomar um banho pra ir embora e sem se preocupar muito comigo entrou no banheiro que havia do lado de fora e logo escutei a água do chuveiro e ele comentou:
-Nossa, que água gostosa Cesinha, com este calor que tá fazendo, a água deste chuveiro vem da rua, tá uma delicia, geladinha!
Fiquei meio sem saber o que fazer, apesar do banheiro estar já sem a porta que ia ser trocada, seu Clóvis só tirou o short lá dentro e como eu estava um pouco distante não vi nada demais mas, sai dali e pulei o muro e voltei pra casa e fiquei pensativo a respeito do que tinha acontecido.
No outro dia logo que a empregada dona Mercedes foi embora ,pulei o muro e fui novamente pra lá, Seu Clóvis quando me viu brincou dizendo: - Ué garoto, você me deixou falando sozinho ontem, foi embora sem se despedir, aconteceu alguma coisa?
Rapidamente arrumei uma desculpa dizendo: - Não, é que eu escutei o telefone lá em casa, sai correndo pra atender, achei que podia ser minha mãe.
Fiquei ali e então vi que na mangueira que havia nos fundos tinha já algumas mangas maduras e pensei em pegar algumas e então eu pedi ao seu Clóvis para me ajudar e ele disse:
-Tudo bem Cesinha, mas eu tô vendo que você tá com bermuda e camiseta novas, pode estragar e tua mãe vai achar ruim com você, acho que voce deveria colocar um short mais velho, pra subir em arvores, faz igual eu, fica só de short!
Eu fiquei um pouquinho encabulado mas, sorri dizendo: - Ta bom, vou lá, é verdade, se sujar ou rasgar dona Mercedes do jeito que é fofoqueira, conta pra minha mãe!
Cheguei ao meu quarto e procurando nas gavetas encontrei um short daqueles que tinha uma espécie de sunga por baixo, era meio antigo e resolvi colocar ele. Eu tinha prometido para minha mãe que iria parar de dar a bunda, mas o seu Clóvis com aquele jeitinho tinha me seduzido e eu tinha me pegado na noite passada, me masturbando pensando nele e logo que voltei disse: - Seu Clóvis ajuda-me a subir na mangueira, por favor!
Ele veio todo sorridente e me levantou igual uma pena, ele era muito forte, pendurei-me no galho e devagar tentei subir, ele ficou em baixo e pra me ajudar segurou minha bunda empurrando pra cima e consegui!
Consegui pegar algumas mangas e fui jogando pra ele, quando achei que já tinha bastante pedi pra ele me ajudar desta vez a descer, me dependurei e ele me pegou pelos quadris deixando que deslizasse junto ao seu corpo, adorei o contato naquele corpo forte e suado, me deixando até mole.
Chupei mangas, seu Clóvis disse que levaria algumas pra casa quando fosse embora e fiquei por ali observando-o.
Quando chegou a hora de ir embora seu Clóvis disse: - É, Cesinha, por hoje chega, vou tomar um banho gelado bem gostoso pra ir embora, se quiser, toma banho aqui depois, você também tá todo sujinho!
Eu estava um pouco distante mas, prestei atenção e desta vez, seu Clóvis tirou o short na porta do banheiro e jogou-o em cima de uma mesa velha, só deu pra ver sua bunda grande morena, a água do chuveiro escorria forte.
Movido pelo tesão e curiosidade fui chegando devagar até o banheiro, sabia que não existia porta, quando apareceu o corpo forte do seu Clóvis levei um susto ao vê-lo nu, entre as pernas dele tinha um pinto grande e grosso com um saco enorme e mesmo mole era assustador, maior que do porteiro Ubiratan, como ele tava com a cabeça toda ensaboada, seus olhos estavam fechados, a espuma descia pelo seu peito forte e ele deslizava as mãos pelo corpo tirando o sabonete, quando passava no pinto balançava para lá e pra cá e ao abrir os olhos me viu ali e sorrindo disse todo carinhoso: -Já tá na fila é, eu já vou sair, toma banho aqui, tá muito bom Cesinha, você vai gostar, eu sei.
Fiquei ali estático só olhando o corpo nu e forte dele, ele parecia gostar de me ver ali, suas mãos agora ficavam deslizando naquela vara grossa, cheia de espuma e já estava meia bomba, mais grossa e quase dura, e ele então disse todo safado: - Hoje, vou ter que meter na minha mulher, tô com tesão Cesinha, minha pica só de relar, ja tá ficando dura!
Eu todo vermelho disse a ele se eu poderia substituir a sua mulher. Enquanto se vestia ele me disse que as coisas não poderiam ser assim e que eu deveria pensar muito antes de fazer uma proposta dessas e saiu. Meu pintinho estava completamente duro e então entrei debaixo do chuveiro e ao me ensaboar gozei em segundos.
Tive um sono completamente agitado naquela noite acordando varias vezes e sempre a primeira imagem que vinha em minha mente era aquele pintão super grosso pendurado entre as coxas do seu Clóvis e certamente ele sabia do fascínio que aquela pica tinha exercido sobre meu corpo.
No outro dia esperei dona Mercedes ir embora, coloquei o mesmo short do dia anterior e pulei o muro e quando vi o seu Clóvis senti meu coração ficar todo acelerado e ele disse brincando: - E ai, não quis tomar banho ontem aqui de novo, o telefone tocou de novo?
Eu sorri encabulado, não disse nada a respeito do meu banho e então ele continuou: - E ai Cesinha, vai querer pegar mais manga, ou vai querer só brincar um pouco em cima da mangueira?
Eu queria sentir ele me pegar novamente e disse todo dengoso: - Eu quero, vou brincar um pouco na arvore, o senhor me levanta?
-Claro que sim meu garoto, espera só um pouquinho, vou lavar a mão, tá cheia de cimento. Fiquei imaginando se ele estava todo solícito assim é porque não tinha ficado bravo com a minha proposta.
Quando ele voltou estava todo molhado, o corpão dele até brilhava com o reflexo da água. Ele me pegou e foi me levantando bem devagar, só que desta vez uma das mãos bem safada deslizou por baixo do short e apertava disfarçadamente minha bunda, quando me colocou perto do galho, senti um dedo se infiltrar no meu rego, em segundos tinha um dedo grosso na portinha do meu cuzinho terminando de me empurrar, achei que era o dedão se enfiando dentro de mim, quase nem consegui subir no galho da arvore, tremi todo ao sentir aquele choque na minha bundinha e meu corpo ficou em chamas.
Fiquei em cima da arvore durante um bom tempo pensando naquelas sensações, meu pintinho estava completamente duro e percebi que queria continuar a sentir tudo aquilo de novo e então todo dengoso gritei para ele vir me ajudar a descer, ele fez o mesmo de antes, lavou as mãos e passou água no rosto e no peito.
Quando me pendurei no galho desta vez à safadeza foi explicita, Seu Clóvis enfiou uma mão por completo por debaixo do short, a outra segurou meu quadril, quando desci senti que o dedão dele deslizou dentro do meu cuzinho e então ele disse todo safado: - Cuidado, devagar pra não cair, senão você se machuca meu garoto, assim, vem, bem devagar!
Quando ele me colocou em cima de um caixote tirou o dedão de dentro de mim, meu pintinho estava todo melado, eu tinha gozado com seu dedão atolado no meu cuzinho, nem me importei em deixar transparecer o que estava sentindo, olhei pro ventre do seu Clóvis e tinha um volume imenso debaixo daquele short, duro ao extremo, ele então fez o que eu queria, desabotoou o short deixando-o deslizar aos seus pés, uma pica enorme e grossa pulou diante de meus olhos e ele então disse:
-Põe na boca, chupa meu pau bem gostoso, eu sei que você quer desde ontem, enfia na boca e chupa!
Fiquei completamente hipnotizado, ele já tinha abaixado meu short também me deixando todo nu, pegando meu pescoço foi puxando meu rosto de encontro a sua pica grossa, quase sem perceber em instantes aquela pica estava dentro da minha boca e ele me comandava com aquela voz grossa:
-Isso, assim, chupa gostoso, chupa meu viadinho, mama na minha rola viadinho gostoso, chupa!
Eu tentava fazer tudo para agradar aquele homem que me fazia sentir um prazer muito louco, estava uma delicia mamar naquele pintão quente e grosso de vez em quando ele tirava de dentro da minha boca e me fazia lamber as bolas de seu saco enorme, meu pintinho estava durinho e ele continuava a dizer todo safado: - Nossa, que boquinha gostosa tem meu viadinho gordinho e loirinho, tá gostando de mamar na minha pica né, sua bichinha safada, já já vou enfiar minha pica neste cuzinho rosado, vou meter gostoso em você, você tá doido pra dar pro seu macho né, chupa mais um pouquinho, meu viadinho gostoso, safadinho!
A voz grossa dele me chamando de viadinho, bichinha, deixava-me com mais tesão ainda e então ele mandou parar de chupá-lo e me fez ficar ajoelhado de quatro em uma poltrona de sofá antigo que havia ali do lado e começou a fazer uma coisa deliciosa, senti a língua quente dele deslizar por todo meu cuzinho deixando-me todo molhado de saliva, de vez em quando ele enfiava a língua bem profundamente, aquilo me deixava completamente tomado de desejo, instintivamente eu rebolava todo tesudo na língua daquele macho safado, ele me preparava pra meter aquela pica grossa e enorme no meu cuzinho e então eu disse dengoso: - Aiii, que gostoso, eu nunca senti isso, é a primeira vez que alguém mete a língua no meu cuzinho, tô com muito tesão, eu, eu, acho que vou…
Ele então parou de lamber meu cuzinho se levantou ficando atrás de mim e já pincelando aquela pica quente no meu reguinho disse todo safado:
-Não se preocupa meu viadinho loiro, vou ser bem carinhoso com você, já percebi que voce ja deu muito esse cuzinho, você vai adorar, vai querer dar sempre pra mim, eu adoro meter em viadinhos, que nem você, garoto bonito, branquinho e gordinho, você vai adorar ser comido por mim, seu safadinho!
Senti a cabeça da pica brincando no meu anelzinho e instintivamente rebolei querendo um pouco mais, ele sabia como me deixar com mais vontade deslizando as mãos calejadas pelo meu corpo, senti que ele segurou meus quadris e aquela pica grossa começou a deslizar pra dentro do cuzinho , tentei ir pra frente mas com uma força incrível ele puxou meus quadris e enterrou tudo aquilo dentro da minha bundinha, dei um grito alto de dor, senti-me rasgado ao meio e praticamente desfaleci, depois de alguns segundos de ter apagado, percebi que ele havia me levantado e se sentara na poltrona e senti que estava no colo dele, aquele pauzão grosso continuava enterrado até o talo no meu cuzinho e então ele disse todo sensual: - Pronto, meu viadinho, tá tudo dentro de você, agora virou menina de vez, o pau do teu macho tá tudo dentro do teu cuzinho, mexe esta bundinha, bem devagar, mostra pro teu macho que você tá adorando meu pauzão no teu cuzinho gostoso, rebola viadinho, mexe, essa bundinha linda, minha menina!
Ele mexia no meu pintinho deixando-o novamente durinho depois da dor, beijava minha nuca com aquele hálito quente, quando percebi já rebolava naquela vara toda enfiada dentro de mim sentindo aquele peito suado nas minhas costas, seu Clóvis estava sendo meu melhor amante e ele dizia todo tarado:
-Que bichinha deliciosa, onde aprendeu a ser um viadinho tão safado? Tá gostando da minha pica, seu safado, isso, rebola viadinho, vou encher teu cuzinho de porra, goza com teu macho, rebola, bichinha, ahhhhh.
Senti meu cuzinho ser invadido por um liquido fervente abundante, meu corpo tremeu todo, do meu pintinho duro saia gotas de sêmen, sentir pela primeira vez a porra daquele macho dentro mim, quase me fez desfalecer novamente, mas rebolei deliciosamente naquela pica magnífica toda enterrada no meu cuzinho, eu engolia tudo por completo, fiquei sentado durante vários minutos no colo daquele macho safado até sentir aquele pauzão amolecer e escapar de dentro do meu cuzinho e até fez um barulhinho gostoso quando saiu.
Seu Clóvis meu levantou no colo e me levou para o banheiro me dando um banho demorado, meu cuzinho parecia estar em brasas, ardia demais e todo dengoso reclamei dizendo: - Aiii, seu Clóvis, ta ardendo demais, machucou meu cuzinho, teu pinto é muito, grande, aiii, como arde!
-Fica tranqüilo, Cesinha, amanhã, já vai tá bem, na primeira vez na minha rola sempre dói um pouco sim, meus viados sempre reclamam, mas você nasceu pra ser um viadinho, teu cuzinho é muito guloso, tenho certeza que você, vai querer dar pra mim quase todo dia, teu cuzinho quando goza, morde o pau da gente de tanto tesão, sempre vai querer uma pica grande na tua bundona.
Eu fiquei quieto e logo voltei pra casa todo ardido mas, satisfeito. Passado dois dias voltei lá assim que a empregada saiu, ele perguntou se eu estava sozinho pois queria me comer na minha cama. Corri para casa enquanto ele se lavava, quando ele chegou eu já estava nu, de quatro, na parte de traz da cama. Seu Clóvis umedeceu com a língua o meu cu sentindo a falta de algumas pregas que ele mesmo as arrebentara. Depois dos meus negaceios instintivos e um quase arrependimento dele por ter me arrebentado, a cabeça saltou para dentro do meu cu. O meu gemido lhe pareceu pouco, e veio à sua mente “confessado por ele minutos depois” o estupro que, ali, inconscientemente, parecia culpa minha, e o fez cravar sua rola imensa de uma só vez, me arrancando um urro abafado por um soluço de choro que, então, o satisfez. Bombou com força desmedida no meu cu, tirando a pica inteira para ver o buraco aberto avermelhado, e voltando sem dó até o talo. Ele não se importou com meus gritos e pedidos de clemência, estocou aquela pica com força e profundamente. Gozou no fundo e sentiu as contrações involuntárias do meu cu apertando seu pau. Entredentes ele disse - Viadinho. Após me recuperar e tomar um banho, preparei um lanche e fiquei assistindo TV de bruços e de ladinho naquela noite. A reforma durou dois meses e o seu Clóvis tinha razão, praticamente todo dia eu era enrabado por aquele macho de pica enorme e grossa, viciei naquele pauzão delicioso e aprendi a ser um viadinho bem safado com ele. Nem lembrei mais do porteiro do prédio. Durante muito tempo seu Clóvis me comeu gostoso me transformando em sua puta, meu cuzinho ficou até meio frouxo. Esse, minha mãe nunca descobriu ou desconfiou.

f31Xk41.md.pngf31Xyuf.md.png

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Roberto: Eita pauzão gostoso. Garoto de sorte você. Que inveja, muita inveja.

    Responder↴ • uid:1d9mfepa28od