#Coroa #Gay #Traições

Aliviado Pelo Sogro

2.3k palavras | 6 | 4.75 | 👁️
Putinho Voyeur

Um comedor desesperado precisa de um alivio

Me chamo Leandro e tenho 19 anos, sou negro com 1.85 e um porte bem atlético, desde novinho sempre fui muito comedor, meu negocio é meter em um buraco quentinho e molhado. Seja homem ou mulher, cu ou buceta.

Desde os 17 anos namoro um rapaz da mesma idade que eu, o Bruno.

Bruno é um gordinho peludo e branquinho muito fogoso e safado e desde que começamos a namorar nosso sexo sempre foi sensacional, o garoto adorava me dar aquele rabo e eu nunca negava fogo, sempre passava a pica nele. Comia ele de todo jeito, de quatro, de frango, de ladinho. Ele cavalgava em mim gostoso e gemia igual uma putinha, eu amava arrebentar aquele rabo dele, transávamos quase todo dia. Bruno dormia pelado arrebitando aquele cuzão de proposito, e as vezes eu acordava no meio da noite por um motivo qualquer e tinha aquela visão perfeita daquele rabo pra cima, não aguentava e comia ele durante a noite, Bruno acordava quase todo dia com leitinho vazando do cu, eu já nem batia mais punheta pois tinha onde satisfazer meu desejo.

Bom, isso foi no começo do nosso relacionamento...
Só que depois de 2 anos de namoro, a gente já quase morava junto e aquilo foi esfriando... Bruno já não me procurava mais e quando eu procurava, ele arrumava alguma desculpa, e no máximo me pagava um boquete que parecia ser por obrigação. Nosso relacionamento continuava muito bom, ele sempre atencioso, companheiro e carinhoso, só não queria mais foder, e eu não queria terminar com ele pois amava aquele garoto, então fui levando como dava, batia uma punheta aqui e ali, mas não era a mesma coisa, ainda mais para um jovem fogoso como era meu caso. Eu já estava a 4 meses sem nenhuma putaria com Bruno, apenas beijos, estava literalmente subindo pelas paredes de tesão e com o saco cheio de leite

Até que surgiu uma oportunidade de passarmos um final de semana em um sitio da família do Bruno, e foi quando tudo mudou...

O sitio ficava no interior e podíamos ir para uma cachoeira e algumas trilhas que tinham por lá. Meu pau já ficou duro, e a imaginação rolando solta com as possibilidades do que poderíamos fazer, já estava cheio de planos e pensando em como poderia esvaziar meu saco naquele cuzinho no final de semana, queria comer ele no quarto, na cachoeira, nas trilhas... Porém tudo foi por água abaixo quando descobri que o pai dele ia conosco... Seu Otavio era um puta senhor de presença, ex militar com seus 1,90 de altura bem distribuídos, pele branca, peludão e com uma leve barriguinha, ele era todo grandão, mão grande, peito grande, bração, pernão, coxão... já tinha reparado no tamanho da bunda do meu sogro, mas obviamente guardei pra mim, a do filho dele era linda e muito gostosa, mas a bunda do pai dava um banho na de Bruno, aquele coroa deixava muito novinho no chinelo.
Ele era carioca de gema e tinha aquele sotaque que só o tornava mais charmoso, assim como olhos verdes hipnotizantes e o mesmo tom de pele do filho, ambos branquinhos.

Nossa viagem foi tranquila comigo dirigindo e pai e filho conversando. Assim que chegamos no sitio fomos recebidos por um rapaz magro de 35 anos chamado Manoel, ele tinha olhos castanhos e pele escura, era bem charmoso também, ele quem cuidava do sitio e nos deu diversas orientações.
Assim que nos instalamos já tentei pegar Bruno no nosso quarto e ganhar pelo menos um boquetinho de chegada, mas sem sucesso '' Você só pensa nisso amor '' me dizia ele. Meu pau tava duro como pedra, mas como o pai de Bruno estava presente no quarto ao lado eu precisava me controlar, disse que iria dar uma volta pelo sitio e tentar achar a cachoeira e saí do quarto, Bruno ficou arrumando suas coisas.

Saí muito nervoso com a vida, só queria um carinho na rola, era pedir muito?

Caminhei algum tempo por uma trilha sem pensar muito onde estava indo, até que cheguei a um banheiro afastado que mais parecia um vestiário de tão grande, saquei minha pica preta pra fora e comecei a bater uma punheta, meu pau tem 23 cm e a cabeçona roxa, cheio de veias. Eu tava quase gozando pois o tesão estava a mil, o pau todo babado e pingando aquele pré gozo e eu imerso nos meus pensamentos e buscando meu próprio prazer já que meu namorado não me ajudava, estava tão perdido em meus pensamentos e fantasias que demorei a perceber Otavio, meu sogro, na porta do reservado que eu tava, eu não tinha trancado direito e ele me flagrou na punheta, fiquei extremamente sem graça e pedi desculpas, Otavio agiu com naturalidade e deu aquele meio sorriso dizendo : '' Pô, tú tá batendo punheta aqui sendo que meu filho tá lá no quarto, por que? brigaram foi ? ''

Pode parecer loucura, mas resolvi me abrir com meu sogro e então disse para Otávio que estava difícil conseguir fazer o filho dele liberar pra mim, que tinha tempo que Bruno não me dava o cuzinho, ele me revelou então que Bruno deve ter puxado a mãe nesse sentido pois ela ficava meses sem dar para meu sogro. Rimos da nossa sina e da falta de sexo imposta por nossos parceiros. Conversamos um pouco sobre isso até eu me dar conta que meu pau ainda tava pra fora e durão, e meu sogro conversava comigo olhando diretamente pra ele... senti a energia do local mudar enquanto nos olhávamos. Sempre respeitei muito não só meu sogro mas meu relacionamento também, não sei o que me deu quando vi que meu sogro não parava de olhar para o meu pau, pulsei ele de proposito 2 vezes e tive certeza que ele estava querendo algo pois nem piscava, estava quase babando só de olhar... aquilo foi me excitando ainda mais e simplesmente continuei a punheta com ele de plateia... ele olhou em volta alguns minutos para se certificar de que estávamos sozinhos e entrou no reservado comigo, olhou nos meus olhos dizendo '' Posso te ajudar com isso se quiser '' apontando para o meu cacete, só balancei a cabeça confirmando que queria, e meu sogro perdeu todos os pudores pegando no meu pau, agora não tinha mais volta, ele começou uma punheta muito bem feita brincando com a cabeça do meu pau em suas mãos, tomados pelo desejo, cruzamos uma linha que não tinha retorno.

O filho da puta cuspiu na cabeça do meu pau pra lubrificar e continuou com uma punheta caprichada, surpreendentemente meu sogro era muito bom em bater punheta pra um outro macho, mas foi quando ele começou a engolir meu pau que eu realmente entendi que ele já tinha muita experiência com a coisa pois meu pau desapareceu naquela garganta, não uma, não duas, mas diversas vezes enquanto ele engolia mais e mais o meu membro. Me entreguei de vez e comecei a foder a garganta do meu sogro como se fosse uma buceta, ele não tentava afastar a cabeça e até ia mais pra frente pra tentar engolir mais. Enquanto o filho dele esnobava o meu pau, o pai se deliciava e se babava todinho, dava pra ver o tesão do meu sogro enquanto engolia meu pau, era nítido e literalmente palpável. O pai do meu namorado estava me chupando, isso era delicioso, já tinha meses que eu vinha fantasiando uma boca quente na minha rola.
Seu Otavio sabia exatamente o que fazer pra dar prazer para um homem. Ele lambia minhas bolas pretas e passava a lingua por toda a extensão do meu saco, brincando com ele. Parecia querer sentir o gosto do meu corpo pra memorizar aquele momento de prazer. Fui surpreendido quando ele passou um pouco de cuspe no meio dos seus peitos peludos e enormes e juntou os dois com as mãos e ficou me olhando esperando minha reação... não me fiz de rogado e encaixei meu pau entre seus mamilos enormes e macios com os bicos rosados, começando uma deliciosa espanhola. eu não tinha mais controle dos meus atos, aquele coroa me dominou por completo, a cada vez que meu pau roçava em seus peitos e se aproximava da boca dele, ele dava um beijo ou uma lambida na cabeçona, estava simplesmente delicioso o que acontecia ali.

Mas quando meu sogro se levantou e virou aquele rabão na minha direção eu não aguentei, ele expos completamente aquele buraco peludo e rosado. Por extinto eu me ajoelhei e afastei as bandas daquela bundona, enfiando minha língua naquele orifício quentinho e escutando os gemidos do meu sogro enquanto eu o fazia. A visão daquele macho enorme com a bunda aberta na minha direção nunca vai sair da minha memoria.

Deixei aquele buraco bem lubrificado e encaixei a cabeçona dando um tranco pra frente, me engatei nele agarrando aqueles quadris largos e masculos, tomei de volta o controle da situação, ali eu era o ativo e ele o passivo, e ambos queríamos o nosso prazer...
Fodi ele com todo o tesão acumulado de alguém na seca a 4 meses, com vontade, com desejo, com raiva, fodi como um macho alpha, coloquei ele de bruços em cima da tampa do vaso e o fodi olhando nos olhos, fui fundo não só no seu cu, mas mergulhei naqueles olhos verdes... Ele gemia como o macho que era, cheio de marra e não querendo se entregar, mas ali eu o fiz de mulher, abri suas pernas no ar enquanto eu saia e entrava nele de uma vez só, de novo e de novo. O barulho do meu saco batendo em sua bunda tomou conta do vestiário vazio, Ploc ! Ploc ! Ploc ! Naquele momento eu não me importava se alguém estivesse ouvindo, sabia que Bruno demorava ao arrumar suas coisas e ele sempre ficava escolhendo qual sunga usar, e se ele tivesse escutado algo já teria entrado pra nos flagrar porque ciúmento como era, não deixaria aquilo acontecer. E foi então que me dei a liberdade de gemer, gemer como a muito tempo eu não gemia, precisava demonstrar o prazer que eu sentia por voltar a comer um cu, me senti vivo de novo, eu era um macho fazendo o que machos fazem. Meu sogro batia uma punheta enquanto me olhava e tinha seu rabo preenchido pelo meu pau. Até que o prazer chegou ao seu limite, tirei meu pau do cu do meu sogro e gozei, gozei como um touro, como a muito tempo eu não gozava, meu sogro gozou junto e as nossas porras ficaram misturas na barriga dele, ele literalmente tomou um banho de porra. Beijei aquela boca com o bigode grisalho todo babado e saí do reservado pra ele poder tomar seu banho em paz...

Voltei pro quarto do meu namorado até com um espirito mais leve, mais iluminado, até tropecei em um batente que tinha na porta da cozinha, fazendo algum barulho. Encontrei Manoel no corredor e trocamos cumprimentos, ele parecia suado e ofegante. Entrei no quarto e meu namorado estava quase pelado na cama, disse que estava colocando a sunga para irmos para piscina, tentei ignorar o fato de que ele também parecia ofegante e suado e a cama estar toda bagunçada.
Estava ainda em delírio pelo que tinha acabado de acontecer entre eu e meu sogro e queria mais...

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Comentários (6)

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  • Angel: Cara faz um tele pra postar seus contos sem restrição

    Responder↴ • uid:ona2nn2hr9
  • PH: Finalmente um conto realmente bom aqui. Ansioso pra saber do boy com o Manoel

    Responder↴ • uid:8d5us5mxib
  • Roberto: Que delícia, acho que você e seu namorado se deram muito bem. Também comia meu genro desde que eram noivos o outro genro descobriu e quis também, trepavamos separados depois juntos os três, hoje continuamos e agora todo mundo come todo mundo. Somos uma família feliz.

    Responder↴ • uid:6stwykbgqj
    • Bruno: Maravilha 👏🏽👏🏽👏🏽

      • uid:1dak5vj7hi
    • Luidi: Que delicia Roberto... Queria comer meu genro ou ser comido por ele..... Mas não sei se rola.....

      • uid:bemn2s5pm2
  • Jose: Que cuzinho gostoso

    Responder↴ • uid:46kphpcet0b