#Coroa #Gay #Incesto #Virgem

O Cheiro do Pai - 02

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SicariusCain

A história narra a exploração da relação incestuosa e sexual entre um pai, Carlos, e o seu filho, Marcos. Iniciada com o desejo proibido de Marcos.

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O sol da manhã transformou-se na luz dourada e preguiçosa da tarde. Carlos e Marcos passaram as horas na cama, os seus corpos entrelaçados, falando em sussurros e rindo de segredos que agora partilhavam. A fome, por fim, trouxe Carlos de volta à realidade. Ele beijou a testa de Marcos, um gesto que antes era paternal e que agora continha uma infinidade de outros significados.

"Vou fazer qualquer coisa para comermos", disse ele, a sua voz embargada pelo sono e pelo sexo. "Fica aqui. Não se veste."

Marcos assentiu, um sorriso preguiçoso nos lábios, observando o pai levantar-se. Ele amava o corpo de Carlos – a força nos seus ombros, a suave curva da sua barriga, o modo como os seus músculos se moviam sob a pele. Era o corpo de um homem, o corpo de um pai, e agora era o seu santuário e amante.

Enquanto Carlos estava na cozinha, Marcos rolou para o lado do pai, enterrando o rosto no travesseiro. Ele inalou profundamente, sugando o cheiro de Carlos impregnado no tecido. Era um aroma que o acalmava e o excitava simultaneamente, o cheiro do seu lar, do seu protetor, do seu macho.

Quando Carlos voltou, trazia uma bandeja com sandes de presunto e queijo e dois copos de água. Ele colocou-a na mesa de cabeceira e os seus olhos encontraram os de Marcos. Havia uma nova intensidade no olhar de Carlos, uma fome que ia além do alimento.

"Estou com fome demais.", disse ele, mas a sua voz era um convite para outra coisa.

Ele sentou-se na cama e encostou-se à cabeceira, puxando Marcos para o seu colo. As costas de Marcos repousavam contra o peito peludo do pai, e Carlos envolveu os braços à sua volta, pegando numa sandes e levando-a à boca do filho.

"Abre", ordenou suavemente.

Marcos obedeceu, sentindo-se como um pássaro no ninho a ser alimentado. Eles comeram em silêncio, Carlos a alimentar a si próprio e ao filho, o ato simples e doméstico transformado em algo profundamente íntimo e possessivo. Cada mordida era uma declaração. Eu cuido de você. Você me pertence.

Quando terminaram, Carlos afastou a bandeja. Ele virou Marcos no seu colo para que ficassem frente a frente. O olhar dele era sombrio, carregado com um desejo que Marcos estava a começar a reconhecer. Era o desejo de ir mais longe, de possuir de uma forma que ainda não haviam explorado.

"Marcos", disse ele, a sua voz baixa e séria. "Há mais. Há uma maneira final de te ter completamente. De te tornar verdadeiramente meu."

O coração de Marcos bateu mais depressa. Ele sabia o que o pai queria dizer. A ideia assustava-o e excitava-o em igual medida. Era a barreira final, o ato que os uniria para além de qualquer reparação.

"Eu sou seu, pai", disse Marcos, a sua voz um fio sussurrante. "De qualquer maneira que você quiser."

Um som de satisfação profunda saiu da garganta de Carlos. Ele beijou Marcos, um beijo que era ao mesmo tempo grato e faminto. Ele deitou o filho de costas na cama, o seu corpo a cobri-lo novamente. Ele pegou na garrafa de óleo, derramando uma quantidade generosa nas suas mãos e depois entre as nádegas de Marcos.

Esta vez, os seus dedos não passaram apenas. Um dedo, lubrificado e quente, pressionou contra a entrada fechada de Marcos. O corpo do filho tencionou-se por um instante, um reflexo involuntário.

"Relaxa, filhão", sussurrou Carlos, a sua voz um bálsamo. "Deixa entrar. Confia em mim."

Marcos fez uma respiração profunda, forçando os seus músculos a relaxarem. Ele olhou para o rosto do pai acima dele, para o amor e o desejo cru nos seus olhos, e sentiu o medo a dissolver-se. Ele queria isto. Ele precisava disto.

O dedo de Carlos deslizou para dentro, devagar e cuidadosamente. A sensação foi estranha, uma pressão cheia e invasora. Carlos moveu-o gentilmente, preparando-o, esticando-o, até que o desconforto se transformasse numa curiosidade pulsante. Então, ele adicionou um segundo dedo, e Marcos gemeu, o som uma mistura de dor e prazer.

"Está pronto?", perguntou Carlos, a sua voz tensa com o seu próprio desejo contido.

Marcos apenas assentiu, os seus olhos fixos nos do pai.

Carlos posicionou-se, a cabeça do seu penis grosso e ereto a pressionar contra a entrada de Marcos. Ele empurrou com uma lentidão torturante. Houve uma pontada de dor aguda que fez Marcos ofegar, e Carlos parou, esperando, beijando-lhe o pescoço, acalmando-o.

"Respira", sussurrou ele. "Respira comigo."

Quando o corpo de Marcos relaxou novamente, Carlos continuou o seu avanço lento, inchando-o centímetro por centímetro. A dor deu lugar a uma sensação de plenitude avassaladora, de ser preenchido, possuído, completado. Quando Carlos finalmente estava totalmente dentro dele, os seus corpos colados, eles pararam, apenas respirando um com o outro.

"Meu", sussurrou Carlos contra a pele de Marcos. "Todo meu."

E então ele começou a mover-se. Um ritmo lento e profundo que desafiava a descrição. Cada empurrão era uma reivindicação, cada retirada uma promessa de retorno. Marcos perdeu toda a noção de tempo, de si mesmo. Só existia o movimento do pai dentro dele, o peso do seu corpo sobre ele, o som da sua respiração no seu ouvido. O prazer construiu-se a partir de um lugar profundo dentro dele, uma onda que crescia e crescia até se tornar um tsunami.

Quando Carlos finalmente atingiu o clímax, ele gritou o nome do filho, o seu corpo a tremer enquanto ele se esvaziava dentro de Marcos. A sensação do calor do pai a encher-lo foi o empurrão final de que Marcos precisava. O seu próprio orgasmo explodiu através dele, mais poderoso do que qualquer coisa que ele alguma vez sentiu na vida, o seu corpo a arquear-se sob o do pai enquanto ele era levado a um estado de êxtase branco e puro.

Eles permaneceram unidos, coração a coração, respiração a respiração, até que os seus corpos pararam de tremer. Carlos beijou-o longamente, profundamente, um beijo que selava a sua união. Quando finalmente se separaram, havia uma nova paz entre eles. O último véu tinha sido levantado. O último tabu tinha sido quebrado.

Carlos envolveu Marcos nos seus braços, puxando um cobertor sobre eles. "Agora você é realmente meu", disse ele, não como uma pergunta, mas como um fato. "E eu sou seu."

Marcos aninhou-se contra o peito do pai, sentindo o coração dele a bater sob a sua bochecha. Ele não havia apenas perdido a sua virgindade; ele havia encontrado o seu lugar no mundo. E estava nos braços do homem que lhe dera a vida.

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A paz que se seguiu foi uma ilusão, uma calmaria temporária que apenas alimentava a tempestade por vir. O cheiro do sexo denso e crua impregnava o quarto, um testemunho da sua rendição. Marcos estava deitado no peito de Carlos, a ouvir o ritmo constante do seu coração, um som que antes representava segurança e agora representava a sua total posse.

Carlos quebrou o silêncio, a sua voz um rosnado baixo e possessivo no ouvido do filho. "Sente o cheiro, Marcos? Cheira nós. Cheira o meu aroma marcando meu putinho, meu filho.."

Marcos apenas gemeu, apertando-se contra ele.

"Não cheira mais a um rapaz", continuou Carlos, a sua mão a deslizar pelas costas suadas do filho, descendo até à sua bunda, que ele apossara há pouco. "Agora você tem meu aroma. Cheira a um homem que foi fodido pelo próprio pai. Cheira a propriedade."

As palavras eram cruas, mas para Marcos, elas eram a verdade mais pura. Elas não o magoavam; elas o completavam. Ele ergueu a cabeça e beijou o pai, um beijo faminto e desesperado, um pedido por mais.

Carlos correspondeu ao beijo, a sua língua a invadir a boca do filho, a reivindicar cada centímetro. Ele afastou-se, o seu olhar a arder com um novo tipo de fome. "Ainda tenho fome, filhão. E não é de comida."

Ele empurrou Marcos para o lado e sentou-se na beira da cama. O seu penis, ainda úmido do corpo do filho, começou a endurecer-se novamente. "Vem aqui. Fica de joelhos."

Marcos obedeceu instantaneamente, o seu corpo a responder ao comando do pai sem hesitação. Ele ajoelhou-se no chão, o rosto à altura do membro ereto de Carlos. O cheiro era mais forte agora, o cheiro do seu próprio corpo misturado com o do seu pai.

"Abre a boca", ordenou Carlos. "Vamos, me limpa. Usa essa boquinha safada para lamber o teu próprio cu do meu pau."

O pedido era tão sujo, tão depravado, que um choque de prazer percorreu o corpo de Marcos. Ele inclinou-se e, sem hesitação, envolveu a cabeça do penis do pai com os seus lábios. Ele provou, o sabor salgado e amargo familiar, mas agora com uma nova camada, o sabor do seu próprio interior. Ele lambeu e chupou com uma devoção fervorosa, limpando cada centímetro do membro do pai, os seus olhos nunca a sair do rosto de Carlos, que o observava com um sorriso sádico e satisfeito.

"É isso", disse Carlos, a sua mão a agarrar o cabelo do filho. "Prova que você é um putinho sedento pela piroca do seu pai. Prova o quão sujo você é e adora isso."

Quando Carlos ficou satisfeito, ele puxou a cabeça de Marcos para trás. "Agora é a minha vez de provar. Vou provar a minha obra-prima. Minha criação."

Ele empurrou Marcos para o chão, forçando-o a ficar de quatro. Sem aviso, Carlos baixou a cabeça e enterrou o rosto entre as nádegas do filho. Marcos gritou de surpresa e prazer quando sentiu a língua quente e úmida do pai a lamber a sua entrada tenso e usado. Carlos não estava apenas a lamber; ele a estava a devorar, a beijar, a foder com a língua, comendo o seu próprio filho com uma fome animal.

"Sim! Gosto disto! Gosto de te comer, seu putinho!", rosnou Carlos contra a carne de Marcos, as suas palavras abafadas e guturais. "Esse cuzinho é meu! Fiz ele para mim!"

Ele lambeu e sugou até Marcos estar a tremer incontrolavelmente, lágrimas de prazer a escorrer-lhe pelo rosto. Então, Carlos levantou-se e puxou o filho para cima, empurrando-o de bruços para a cama. Ele agarrou os quadris de Marcos e, sem hesitar, enfiou-se nele novamente com um movimento forte e profundo.

Marcos gemeu, o som abafado pelo colchão. Desta vez, não havia gentileza. Era uma foda brutal, possessiva. Carlos puxava o cabelo de Marcos, esbofeteava-lhe a bunda com força, os sons das palmadas a ecoar no quarto.

"De quem você é?!", gritou Carlos, o seu ritmo a tornar-se selvagem.

"Seu! Sou seu papai!", gritou Marcos de volta, a sua voz rasgada pelo prazer e pela dor.

"Então rebola! Rebola no pau do teu pai! Me deixe te fazer de depósito de porra!"

Carlos fodia-o com uma força que Marcos nunca imaginara, cada empurrão uma reivindicação da sua alma. Ele sentia as pernas do pai a baterem contra as suas, sentia os seus testículos a baterem contra a sua pele. Ele estava a ser usado, a ser destruído e reconstruído ao mesmo tempo.

O clímax aproximou-se como um comboio. "Não se mexe!", ordenou Carlos. "Vou te encher. Vou depositar seus irmãos dentro de você, te engravidar."

Ele deu um último empurrão profundo e gritou, o seu corpo a rígir-se enquanto ele ejaculava profundamente dentro do filho. A sensação do jato quente a encher-lo foi o gatilho para Marcos, que atingiu o seu próprio orgasmo com um grito sufocado, o seu mundo a desmoronar-se numa explosão de luz branca e depravada.

Carlos caiu sobre ele, o seu peso esmagador e reconfortante. Eles ficaram assim, ofegantes, os corpos colados pelo suor e pelo semen. Depois de um momento, Carlos rolou para o lado, puxando Marcos para um beijo lento e preguiçoso.

"Agora você está cheio de mim", sussurrou ele contra os lábios do filho. "Éo depósito de porra do teu pai. E vai ficar assim. Vai andar por aí com o meu leite a escorrer do teu cuzinho, lembrando a cada minuto de quem te possui."

Marcos olhou para o pai, os seus olhos brilhando de uma devoção cega. Ele estava completamente e irremediavelmente perdido. E ele nunca se sentira tão encontrado. "Estou pronto para o que quer que seja, pai", disse ele, a sua voz firme. "Sou seu para usar."

Carlos sorriu, um sorriso lento e perigoso. "Bom, meu filho. Porque só começamos."

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Os dias seguintes foram um turbilhão de segredos e luxúria. A casa tornou-se o seu reino privado, um espaço onde as regras do mundo exterior não se aplicavam. Mas Carlos, com a sua fome insaciável, começou a sentir as paredes do quarto a fecharem-se sobre ele. Ele queria mais. Queria provar o seu poder, não apenas no sigilo, mas sob os olhos de um mundo inconsciente. Queria transformar o seu filho num segredo que ele podia exibir em público.

"Vamos sair", disse Carlos numa terça à noite, enquanto eles estavam no sofá, a televisão a emitir uma luz inútil. Marcos estava a descansar a cabeça no seu colo, os dedos de Carlos a entrelaçarem-se no seu cabelo.

"Onde?", perguntou Marcos, a voz sonolenta.

"Qualquer um lugar. Um lugar onde haja gente. Onde você me pertença em silêncio."

Um calafrio de excitação e medo percorreu a espinha de Marcos. Ele assentiu, incapaz de recusar qualquer coisa que o pai pedisse.

Carlos escolheu um restaurante movimentado no centro da cidade, um lugar barulhento e cheio de vida. Eles sentaram-se numa mesa de canto, semi-escondida pela sombra, mas com vista para a sala principal. Durante a maior parte do jantar, Carlos comportou-se como um pai normal, fazendo perguntas sobre o dia de Marcos, rindo das suas piadas. Mas por baixo da mesa, a sua mão repousava permanentemente na coxa do filho, apertando-a de vez em quando, um lembrete constante da sua posse.

A prova veio quando o empregado, um jovem simpático de sorriso fácil, se aproximou para tirar o pedido.

"O que desejam, senhores?", perguntou ele, com um bloco de notas na mão.

Enquanto o empregado olhava para Carlos, esperando a resposta, a mão de Carlos deslizou para o interior da perna de Marcos, subindo lentamente até à virilha. Marcos prendeu a respiração, o seu corpo a ficar rígido. Os dedos de Carlos começaram a acariciar o seu penis através das calças de ganga, um toque lento e torturante.

"Eu vou levar o bife", disse Carlos, a sua voz calma e estável. "E o meu filho... ele vai levar a mesma coisa." Ele olhou para Marcos, um sorriso feroz e possessivo nos lábios. "Ele gosta de carne. Principalmente da minha."

O empregado pareceu não notar o duplo sentido, apenas anotou o pedido com um aceno. "Ótima escolha. E para beber?"

"Apenas água", disse Carlos, o seu polegar a começar a esfregar a cabeça do penis de Marcos, que agora estava duro e a doer. "Queremos nos manter... hidratados."

Marcos mordeu o lábio para não gemer. A combinação do toque do pai, do risco de serem apanhados e do diálogo sujo sussurrado para ele era quase demasiado. Ele sentia-se exposto, usado, e incrivelmente vivo.

Depois de o empregado se ter ido embora, Carlos inclinou-se e sussurrou ao ouvido de Marcos, o seu bafo quente contra a pele. "Viu? Ele não faz ideia. Não faz ideia de que neste exato momento, estou tocando no pau do meu filho. Não faz ideia de que você é meu putinho particular."

Ele retirou a mão, deixando Marcos ofegante e frustrado. Mas o teste não tinha acabado.

A sobremesa foi um cheesecake. Quando chegou, Carlos pegou no garfo, cortou um pedaço e, em vez de o levar à sua própria boca, ofereceu-o a Marcos. "Abre", ordenou ele, a sua voz baixa.

Marcos abriu a boca, sentindo os olhos do pai sobre ele. Carlos alimentou-o, o ato íntimo e doméstico a tornar-se num espetáculo de posse. Depois, ele fez algo que fez o coração de Marcos parar. Carlos mergulhou o próprio garfo no seu próprio prato, e depois, sob a mesa, desceu a mão e empurrou o garfo para dentro da sua própria calça, na entrecoxa, onde o suor e o cheiro do seu corpo estavam mais concentrados. Ele tirou o garfo, agora impregnado com o seu cheiro, e levou-o ao nariz, inalando profundamente.

"Cheira a sexo", disse ele, os olhos fixos nos de Marcos. Depois, estendeu o garfo para o filho. "Prova. Prova o meu cheiro."

Com o coração a martelar no peito, Marcos olhou em volta. Ninguém estava a prestar atenção. Ele inclinou-se e lambeu o garfo. O sabor era fraco, mas o cheiro, o cheiro do seu pai, era avassalador. Era um ato tão nojento e excitante que ele sentiu o seu próprio penis a pulsar.

"No carro", disse Carlos, a sua voz um comando seco. "Agora."

A viagem de volta para casa foi um silêncio carregado de eletricidade. Assim que entraram na garagem, antes de a porta do carro se ter fechado completamente, Carlos virou-se para Marcos. "Puxa as calças para baixo. Rápido."

Marcos obedeceu, as suas mãos a tremerem de excitação. Carlos desatou o cinto e as calças, libertando o seu penis já ereto. Ele pegou na cabeça de Marcos e empurrou-a para baixo.

"Chupa aqui. Na garagem. Como a putinha insaciável que você é merece."

Marcos engoliu o pai com fome, o som da sucção a ecoar no espaço confinado do carro. Ele chupava com desespero, o cheiro do carro a misturar-se com o cheiro do pai. Carlos pegou o celular, abriu a câmera e começou a filmar.

"Olha para a câmera, seu safado", disse Carlos, a sua voz tensa de prazer. "Diz ao papai quem você é."

Marcos tirou a boca do penis do pai por um momento, o rosto a brilhar com a saliva, e olhou para a lente. "Sou seu putinho, pai. Sou seu filho putinho."

Ele voltou a chupar com mais vigor, e não demorou muito para que Carlos atingisse o clímax, segurando a cabeça do filho contra si enquanto enchia a sua boca. Marcos engoliu tudo, o seu corpo a tremer de excitação.

Carlos guardou o celular e puxou Marcos para um beijo brutal, provando-se na boca do filho. "Agora todo mundo vai saber o que você é", sussurrou ele. "Pelo menos, todos aqueles quem eu decidir mostrar."

Eles entraram em casa, e Carlos empurrou Marcos contra a porta da frente, que ainda não estava fechada. Ele agarrou as calças de Marcos e puxou-as para baixo, expondo a sua bunda.

"O meu vizinho do outro lado da rua está na varanda", disse Carlos, a sua voz um rosnado excitado. "Ele não pode ver a tua cara, mas pode ver isto."

Ele enfiou-se em Marcos com um movimento rápido e brutal, uma foda rápida e selvagem contra a porta. Marcos gritou, o som uma mistura de dor e prazer extremo. A ideia de ser visto, de ser apanhado, de ser exposto como o brinquedo sexual do seu pai, era a coisa mais depravada e excitante que ele alguma vez imaginara.

"Deixe-o ver!", gritou Carlos, os seus empurrões a tornarem-se mais selvagens. "Deixe ele ver como o papai fode o seu filhinho!"

Eles atingiram o clímax juntos, os seus corpos a treberem contra a porta, a sua libertação um segredo gritado para a noite. Quando terminaram, Carlos virou Marcos e beijou-o profundamente.

"Já não há volta atrás, meu amor", disse ele, a sua voz suave, mas carregada de uma verdade terrível. "A partir de agora, você é meu. Em todo o lado. A toda a hora. Sem exceções."

Marcos olhou para o pai, os seus olhos cheios de uma devoção cega e assustadora. Ele sabia que o pai estava certo. Ele tinha sido marcado, não apenas em segredo, mas em público. E ele nunca mais seria o mesmo.

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  • Carlos: Chato do começo ao fim

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