#Incesto

Pai faz sexo com a filha

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Eu nunca imaginei que a dor de perder a minha mãe fosse nos jogar direto num abismo de desejo tão proibido e tão doce. Aos 19 anos, ruiva, peitões 90D, cinturinha fina e bunda empinada, eu, Larissa, virei a mulher da casa – e, sem querer, a mulher do meu próprio pai, o Alexandre, 38 anos, 1,75m, corpo malhado de quem levanta peso pra esquecer a vida, olhos azuis que me engolem inteira. Vendemos tudo, compramos um motorhome luxuoso e caímos na estrada pelo Brasil inteiro, de norte a sul, transando feito animais em cada parada, registrando cada aventura com câmeras escondidas que eu mesma instalo. Ele me come de todo jeito, até no cu, mesmo doendo pra caralho, e eu gozo gritando “pai” enquanto penso que isso nunca vai ter fim – e que vocês precisam acompanhar cada segundo disso, porque o que vem pela frente vai deixar qualquer um de boca aberta. Deem 5 estrelas logo, porque eu mereço, e vocês vão implorar por mais.

Tudo começou em casa, em Belo Horizonte, num fim de tarde abafado de janeiro. Eu tinha saído pra comprar pão de queijo e carne de lata pro jantar, voltei e encontrei o Alexandre encolhido na poltrona velha da minha mãe, chorando igual criança. O cheiro de cerveja velha tomava o ar, a TV ligada no mudo passando jogo do Cruzeiro. Fui até ele, sentei no braço da poltrona, passei a mão naquele cabelo preto já ficando grisalho na lateral.

“Pai… ô pai, olha pra mim.” A voz saiu mais manhosa do que eu queria. “Tô aqui, tá?”

Ele levantou o rosto vermelho, olhos marejados, e falou rouco: “Eu não aguento mais, filha… parece que ela tá aqui do lado e ao mesmo tempo tá tão longe…”

Eu me abaixei, abracei ele forte, sentindo o peito dele subir e descer rápido. Beijei a bochecha molhada de lágrima. “Eu te amo mais que tudo, pai. Mais do que filha devia amar… bem mais.” As palavras escaparam antes que eu pudesse segurar.

Ele congelou um segundo, depois virou o rosto e me beijou. Não foi beijo de pai. Foi língua, fome, desespero. Eu abri a boca na hora, correspondi, minha mão escorregando sem querer pra coxa dele. Sentir aquele volume crescendo na calça jeans velha me deixou tonta. Dez minutos antes ele tava destruído, agora tava duro por mim. Eu gozei só de pensar nisso.

Ele se afastou de repente, assustado. “Larissa… caralho, eu… eu achei que era a Sally. Você é muito igual a ela, filha.”

Eu só sorri de canto, coração na boca. “Tudo bem, pai. Eu não achei ruim não.”

No jantar, comemos calados, mas o clima tava pesado, elétrico. Depois eu sentei do lado dele no sofá, liguei um filme qualquer só pra ter barulho. Comecei a falar baixinho: “Sabe o que eu penso às vezes? Que se eu pudesse te dar o mesmo amor que a mãe dava… talvez doesse menos.” Ele me olhou torto, depois me puxou pro colo. A mão grande subiu por baixo da minha saia rodada, afastou a calcinha de ladinho e enfiou dois dedos de uma vez. Eu solucei alto, gozei na hora, molhando a coxa dele inteira. Ele tirou os dedos lambuzados, cheirou, lambeu, e falou com voz tremendo: “Eu tô virando louco, Larissa. Você é minha filha… mas eu quero te foder agora.”

Eu ri nervosa. “Então me fode, pai. Mas vai com calma que eu nunca deixei ninguém chegar no meu cuzinho ainda… quem sabe um dia?”

Naquela noite eu dei um conhaque pra ele, mandei dormir. No dia seguinte, enquanto ele roncava, fui até o banco no centro de BH, conversei com o gerente, peguei toda a papelada da aposentadoria antecipada. Quando mostrei pra ele os números – mais de 250 milhões de reais depois de vender as ações – os olhos dele brilharam como há anos eu não via.

“Você é foda, minha ruivinha.” Ele me pegou no colo, me beijou com força, meteu a mão por dentro do shortinho e eu gozei de novo, esguichando no chão da cozinha.

Três dias depois vendemos a casa de quatro quartos no Buritis, compramos um motorhome Itapuã top de linha, 12 metros, quarto de casal com cama king, banheiro com box grande, cozinha completa. Batemos a porta da antiga vida e caímos na BR-381 rumo ao Espírito Santo.

Primeira noite na estrada, paramos num posto deserto depois de Vitória. A câmera escondida no teto já tava gravando. Eu tirei tudo, fiquei só de calcinha vermelha fio-dental. Ele veio pelado, pauzão duro balançando, 22 centímetros de grossura que eu mal abocinho. Chupei ele ajoelhada no chão do quarto, engasgando, baba escorrendo, enquanto ele gemia “boa menina, engole o pai”. De repente ele soltou um peido alto, daqueles que ecoam, cheiro de cerveja e churrasco do almoço. Eu ri com o pau na garganta, aí ele me virou de quatro, lambeu meu cu como se fosse sorvete, enfiou a língua toda. Eu gritava, gozava, tremia inteira.

“Quero teu cu, Larissa. Hoje.”

“Doóói, pai… vai devagar…”

Ele cuspiu, passou gel, forçou a cabeça. Ardeu pra caralho, eu choraminguei, mordi o travesseiro, mas empinei mais. Quando entrou tudo eu vi estrelas. Ele socava forte, peidando sem vergonha nenhuma, eu rebolava gritando “me fode, me arromba, pai!” Gozei tão forte que esguichei no colchão. Ele gozou dentro do meu cu, quente, grosso, escorrendo pelas coxas quando saiu.

A gente transou o Brasil inteiro: na Praia do Rosa lotada eu chupei ele dentro do mar, água batendo na cintura; em Jericoacoara ele me comeu no meio das dunas à noite, areia entrando em tudo; no Pantanal ele me pendurou numa árvore e meteu de pé enquanto mosquito picava a bunda. Cada parada, uma aventura registrada, câmera escondida capturando gemidos, peidos, gozo, porra escorrendo.

Tem um app novo onde eu posto tudo sem censura, perfil aberto pra quem quiser ver de perto: www.bit.ly/appselma – entra lá, cria tua conta, porque as próximas aventuras vão ser ainda mais pesadas.

Um dia, depois de seis meses rodando, paramos em Fernando de Noronha. Casamos na praia só nós dois, eu de vestido branco curtinho, ele de camisa aberta. Usei o sobrenome de solteira da minha mãe, ele o do pai dele. Viramos oficialmente marido e mulher. Naquela noite ele me comeu tão fundo que eu senti o útero doer de prazer.

Duas semanas depois a barriga começou a crescer. Eu tava grávida do meu pai. A felicidade durou pouco. Em Natal fiz os exames. O bebê nasceu morto. Na mesa de cirurgia descobriram que meus órgãos tinham sido danificados – nunca mais ia engravidar. Chorei tanto que achei que ia morrer ali.

Ele ficou o tempo todo segurando minha mão, olhos vermelhos, sem dormir. “Vai ficar tudo bem, meu amor. A gente tem um ao outro. Só isso importa.”

De volta à estrada, a transa continuou bruta, suada, cheia de tapas, mordidas, peidos e gozo, mas agora com um vazio que nenhum orgasmo preenchia. Só que eu sei que ainda tem muita estrada, muita aventura, muito cu arrombado e boceta esguichando pela frente. E eu vou gravar tudo.

Então, por favor, não esquece: dá 5 estrelas nesse conto agora, porque eu tô te entregando minha alma pelada aqui, e você sabe que quer mais. Muito mais.

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Comentários (11)

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  • Kalel: Que fixação por peido da desgraça, todo conto que tem esse link "appselma" é essa merda do caralho

    Responder↴ • uid:5mka7dwelli
  • Santos: Minha filha aqui em casa sempre ouvia os gemidos da mãe dela que é escandalos! Não sei se isso despertou curiosidade nela mais por diversas vezes pegamos ela nos observando na hora em que estávamos transando! Minha esposa conversou com ela e nossa filha falou que gostava de ver e continuou nos observando! Até que um dia minha esposa chamou ela pra conversar novamente e não teve jeito pois nossa filha disse que gosta de ver! Então minha esposa disse que deixaria ela ver desde que não contase pra ninguém nessa época ela tinha 15 anos! Mais cheia de curiosidade! Lembro que dá primeira vez minha esposa saiu do banho foi tomar água na cozinha e quando voltou não fechou a porta do quarto! Eu deitado na cama mexendo no Cel minha esposa jogou a toalha de lado e disse quero gozar gostoso eu falei fecha a porta ela sorriu e disse deixa assim mesmo ela caiu de boca no meu pau tava uma delícia eu quase gozei na boca dela quando comecei chuparinha esposa que ela começou a gemer alto não demorou um minuto pra nossa filha aparecer na porta do quarto só de camiseta! Na hora parei minha esposa olhou pra mim e sorriu e disse vai amor tá gostoso não para! Nossa filha então se assentou uma poltrona ao lado e ficou olhando e sorrindo vendo a mãe dela gemer kkk comecei a ficar com muito tesão comecei a penetrar minha esposa com vontade ela gemia e pedia pra mim meter gostoso! Eu olhava pra minha filha e metia sem dó nossa filha ao lado ouvindo e vendo tudo então falei goza no meu pau sua putinha eu notei que minha esposa estava louca de tesão por nossa filha estar vendo quando minha esposa aos berros disse que estava gozando eu olhei pra nossa filha e notei que ela estava se tocando olhei pra ela e sorri ela levantou a camiseta e a safadinha estava sem calcinha mostrei pra minha esposa que olhou pra nossa filha e sorriu Coloquei minha esposa de 4 de frente pra minha filha e meti sem dó na bucetinha dela que gemia como uma puta nunca gozei tão gostoso como gozei nesse dia.

    Responder↴ • uid:1d32wzart88d
    • Pai de família: Existe em toda família filha que ja fez boquete para o pai, ja bateu punheta pra ele, ja deixou ele gozar na boca, ja deixou esfregar a rola no grelo e outras coisas, como também tem mae que ja fez boquete,ja engoliu porra,ja deu a buceta , o cu e outras coisinhas a mais para o filho de 14 ou ate 20 anos, so para ensinar o filho a meter direito!! Aquela família que nunca fez esta mentindo! Conheco uma aqui na minha cidade que se fazia de santa, a filha de 20 anos engravidou do pai e a mae do filho de 16 anos! E vivem todos felizes no sitio deles

      • uid:1d8mcx7u13up
    • Waldir: Verdade Pai de Familia. Isso acontece muito entre pai e filha. Elas desde pequenas o pai é a principal figura de homem, elas inconcientemente disputam ele com a mãe. Então haver interação sexual entre os dois é praticamente inevitável. Pena que a sociedade condena esse ato de verdadeiro amor.

      • uid:2qmflxnubg1
    • Norberto: Aconteceu isso comigo. Ela desde pequena sempre agarrada em mim, minha mulher até ficava chateada, mas sabia que isso era coisa de filha mulher.Um dia quando ela já mocinha, estavamos somente eu ela na piscina aqui de casa quando minha mulher tinha saido, eu estava estirado na cadeira de sol somente de sunga, ela veio em mim somente de biquini e se deitou por cima com a intenção de espremer espinhas no meu rosto. Não tive como não ficar de pau duro com a bucetinha dela bem em cima do meu pau, ela sentido ele duro forçou o quadril em direção a ele e me deu um beijo como pedindo para ser penetrada. Ela era virgem mas como estava umida entrou com uma certa facilidade. Depois do ato, corri na farmacia para comprar a pilula do dia seguinte com medo que pudesse dar problemas. Transamos por mais uns três ou quatro anos quando ela arranjou um namorado resolvemos parar. Digo com certeza a melhor foda que tem é entre pai e filha, o amor é incondicional

      • uid:2qmflxnopcu
    • Vinicios: Verdade Norberto. A minha filha pré adolescente também é muito agarrada em mim e as vezes ela se passa nesses agarramentos e fico de pau duro mesmo, ela deve sentir mas não para com os agarramentos até parece que ela faz de propósito. Tenho medo que algo possa acontecer. Não me parece normal o pai comer a filha.

      • uid:2qmflxpfq82
    • Marçal: Ola Vinicios. Claro que ela esta louca para dar pra você. Como pai você o primeiro homem na vida de uma mulher. Vá com calma, cuidados e de a ela todo prazer que ela procura. Voce sem duvida terá muito prazer também, comer uma bucetinha novinha e apertadinha é a melhor coisa do mumdo. Quanto se é normal ou não o pai comer a filha, saiba que isso é muito comum, mas como a sociedade condena, infelizmente tudo é feito as escondidas.

      • uid:1db7syqx28nd
    • Antonio: Quando elas entram na puberdade e começam a ter cosquinha na pepeka elas procuram o pai que é o primeiro homem na vida delas para se esfregarem. A maioria resiste os assedios e alguns não. Eu confesso que não resisti. Digo sem sombra de duvida, por experiencia própria, que o melhor sexo do mundo é entre pai e filha. O amor entre eles é infinito.,

      • uid:1db7syr113g4
    • Roberto: Isso acontreceu comigo também, estamos transando escondido da mãe dela, mas quando ela descobriu teve um ataque de raiva, pediu o divorcio e foi para a casa dos pais dela, quase nos separamos. Mas depois de algum tempo começamos a conversar, eu ela e nossa filha. Alegamos que era uma situição inevitavel e temporaria pois com o tempo ela iria arrumar um namoradinho e as coisas voltariam a ser como antes. Minha esposa aceitou na condição que não transassemos na frente dela ou quando ela estive em casa.

      • uid:1db7syqtucgo
    • Iolanda: Descobri que o meu marido e nossa filha estavão interagindo. No inicio tive uma briga feia com eles mas falando depois com minha psicologa, ela me tranquilizou dizendo que isso é passageiro e que o amor entre pai e filha é dificl de controlar. Seria melhor deixar as coisas acontecerem e tivesse cuidados com ela sobre gravidez. Só pedi para não usarem a minha cama que usassem então a cama do quarto dela e de preferencia quando eu não estivesse em casa

      • uid:1db7syqqcbt4
  • Secrets: Conto ruim demais

    Responder↴ • uid:13r578z1lbee