Depois de uma espanhola, provei a porra do meu neto
“Contanto que não seja sexo, não é incesto“, eu repetia pra mim mesma, tentando me convencer. Até que meu neto gozou na minha boca.
Se eu achava que ensinaria tudo ao meu neto sobre o que fazer na cama e as formas de dar prazer a uma mulher, ele me surpreendia. Como um garoto que já nasceu cercado de informações de todo lado, ele parecia bem à vontade com o corpo feminino, e mostrava um fascínio especial pelos meus seios, pelo jeito como se detinha em acariciá-los e chupá-los.
Em tão pouco tempo que tinha começado a ensinar o meu neto, e agora que já estávamos tão íntimos, eu adorava deixá-lo me chupar. Era muito bom sentir a sua boca envolver o meu mamilo, naquela sucção intensa, quase como um menino querendo do meu peito o leite que já não tinha para lhe dar.
E, dessa vez, o fato de estar com os peitos cobertos de porra tornava tudo ainda mais excitante. Depois de me chupar e me lamber toda, provando do seu próprio gozo, foi a minha vez de provar dele, enquanto nos beijávamos e eu chupava a sua língua. E pelo jeito, ele já estava prontinho pra nossa próxima aula.
Quando terminamos, fui ao banheiro e molhei uma toalha de rosto em água quente. De volta ao quarto, onde meu neto ainda me encarava, limpei meus seios e meu queixo com a toalha. Quando terminei, o seu pau já estava duro como pedra de novo. Ah... a juventude! Você tem que aproveitar toda essa energia deles.
— Acho que é a minha vez de gozar — me ajeitei de pernas abertas na cama. — Quer provar mais um pouco da vovó?
Diferente da outra vez, agora estávamos os dois completamente nus na minha cama. E me surpreendia a naturalidade de estarmos assim, diante da nudez um do outro. Eu sabia que agora era apenas uma questão de tempo, mesmo assim não conseguia resistir mais e o meu neto muito menos, com aquela disposição em seguir em frente.
— Venha aqui — eu lhe sorri, conduzindo-o sobre o meu corpo nu.
Claro que eu não via o fato de ensinar meu neto como algo incestuoso. Talvez um pouco mais quente que tricotar um suéter, ou fazer biscoitos, mas não incesto de fato. Só que, depois de deixá-lo me espiar no banho, depois de nos masturbarmos, e das primeiras aulas, tentando ensiná-lo a dar prazer a uma mulher, as coisas pareciam mais quentes que nunca. E agora não havia como voltar atrás... nem eu queria isso.
Lá estávamos os dois na minha cama, completamente nus. Ele com seu pau duro roçando entre as minhas pernas e eu o abraçando, num contato tão íntimo que eu nunca sonhei ter com meu neto.
Eu estava feliz com a minha aparência. Estava naquela idade em que a gravidade já ameaçava me derrubar. Meus seios fartos, de mamilos bem pronunciados quando estava excitada, revelavam a minha idade. Minha barriga, em seu contorno saliente, era o caminho a se chegar ao meu monte de Vênus, com a fenda da minha virilha dividindo-o ao meio.
Meus lábios externos, ainda firmes, porém carnudos, e os lábios internos escondidos até minhas pernas se abrirem convidativas. Eu mantinha um pequeno tufo de pêlos, logo acima e um pouco em volta da minha xoxota. No meio deles, alguns pêlos grisalhos, que há muito tempo me acompanhavam, testemunhas de todos os meus momentos de prazer.
E que maior prazer que estar nua com meu neto na minha cama?
Nos abraçamos por um instante, até que ele levantou a cabeça e olhou pra mim com doçura. Mas naquele momento eu não queria doçura. Eu não era sua avó, eu não era uma velha, eu era uma mulher. E queria dele o mesmo que seu pai já me proporcionava.
— Me beija! — eu disse baixinho no seu ouvido.
Minha vontade de ajudá-lo superava minha hesitação. E todos aqueles alarmes que ainda soavam em algum lugar, bem lá no fundo da minha mente, agora silenciaram.
Então, quando pousou seus lábios contra os meus, fazendo uma leve pressão, ele parecia querer me mostrar que já tinha aprendido. Mas dessa vez, tomei a iniciativa, enfiando a minha língua na sua boca e deixando que ele a mordesse suavemente, até começar a chupá-la.
Depois, quando ele fez o mesmo, eu chupei a sua língua com avidez. Era gostoso senti-lo me penetrar, em busca da minha língua. Mas ele não se continha e parecia querer me chupar toda.
Movi meus ombros e observei um dos meus mamilos roçar no seu queixo. E ele deslizou o corpo para baixo e já foi logo engolindo de vez. Prendi a respiração enquanto empurrava o mamilo contra os seus lábios, gemendo baixinho.
Podia senti-lo mordiscando e beliscando meus mamilos entre os dentes, às vezes dando leves toques com a ponta da língua e voltando a lamber. Aquilo fazia minha pele se arrepiar, enquanto eu puxava o seu rosto contra os meus seios. Ele de novo puxou meu mamilo entre os lábios e o chupou com voracidade, sua língua lambendo em espirais úmidas, em meio àquela sucção intensa.
— Ohhhh, Deus, meu bem! — eu solucei baixinho, acariciando seu cabelo.
Ele continuava puxando o máximo do meu seio para dentro da boca, faminto por mais. Aquela sucção úmida enviou uma onda de prazer pelo meu corpo, fazendo minha xoxota se contrair toda. Soltei um gemido mais forte, meus olhos brilhando e ligeiramente desfocados pela excitação.
Nos minutos seguintes, tentei guiá-lo, dizendo para ele ir mais devagar, para ser gentil com a língua. Também lhe disse que, quando uma garota está realmente envolvida, as coisas podem ficar mais intensas. Mas eu tinha outra coisa pra ele fazer, aproveitando toda aquele seu ímpeto.
— Me fode com a sua língua, vai, amor! — e fui guiando ele pelo meu corpo.
Segurei a cabeça dele e fui conduzindo até onde o queria. De pernas abertas, minha xoxota era toda do meu neto. Seu rosto caiu sobre mim e, alguns segundos depois, ele começou a me devorar, com toda a sua energia.
Devia ter dito pra ele ir mais devagar... Afinal, era pra fazer aquilo durar. Eu só queria que ele comesse a minha xoxota, queria sentir a língua dele dentro de mim, queria sentir meu gozo explodir enquanto meu orgasmo se aproximava.
E no fundo da minha consciência me vinha aquela voz. “Contanto que não seja sexo, não é incesto“, eu continuava repetindo pra mim mesma, tentando me convencer.
Meu neto não era nem de longe tão talentoso em sexo oral quanto o seu pai. Mas ele fazia por merecer, pelo seu esforço e energia. E prometi a mim mesma que o deixaria me chupar quantas vezes fossem necessárias para torná-lo um deus do sexo oral!
Eu o guiava o máximo que podia, dizendo o que fazer, por quanto tempo, com que intensidade... Ele me surpreendeu ao se levantar e, sem que eu o incentivasse, me disse os dois elogios mais importantes para uma mulher.
— Você tem um gosto tão bom, vó!
E, diante das suas palavras, meu gemido foi minha única resposta.
Aquilo só serviu pra aumentar a minha excitação, me levando muito perto do meu clímax. Assim que ele voltou a enfiar a cara entre as minhas pernas, metendo a língua dentro de mim, eu comecei a gemer sem parar. Sentia como se ele estivesse me fodendo, de tão ansioso que estava pra meter em mim.
— Isso, querido! Me fode com a sua língua! — eu ofegava.
Àquela altura, já não conseguia mais falar. Meu corpo inteiro se contraiu por longos e deliciosos segundos, seguidos por um espasmo forte. Eu sabia o que viria a seguir: meu prazer atingiria o ápice e eu gozaria direto na sua boca.
Quando a tensão me tomou por completo, um último gemido me escapou e meu neto se surpreendeu enquanto eu enchia sua boca com meu gozo. Mesmo assim, ele continuou me lambendo, esfregando o lábio superior contra o meu clitóris enquanto sua língua entrava e saía de mim. Nossa, ele estava ficando bom nisso!
Puxei a cabeça dele com força contra a minha xoxota pelo máximo de tempo que meu corpo permitiu, mas depois tive que soltá-lo. Ainda ofegava e me contorcia na cama, tentando recuperar o fôlego. E uma nova onda de prazer me tomava, sentindo um novo orgasmo me deixar toda arrepiada.
Por um minuto, mal consegui ter consciência do que estava acontecendo. Quando abri os olhos e olhei pra baixo, ele estava com a cara metida entre as minhas pernas, lambendo a minha xoxota. Enquanto afastava os meus lábios, com o meu gozo lhe escorrendo pelo queixo, eu só conseguia suspirar meio ofegante.
Entre os meus seios e entre as minhas pernas abertas, eu observava o meu neto, com seu rosto melado. E mesmo com aquela voz que me vinha de novo, me dizendo que não devia, tudo o que eu queria era deixar que ele me fodesse.
Mais uma vez, repetindo pra mim mesma, eu tentava me convencer: “Contanto que não seja sexo, não é incesto“. Eu ainda tentava me convencer com aquilo, enquanto puxava de volta o meu neto em busca da sua boca.
E dessa vez, o seu beijo molhado de gozo me deixava louca. Enquanto lambia em volta da sua boca tudo o que escorreu de mim, podia senti-lo me foder, dessa vez com dois dedos, como tinha aprendido. Mas eu ainda tinha uma coisinha pra ele, que duvido ele pudesse esperar.
— Acho que tá pronto pra nossa próxima aula! — eu sussurrei no seu ouvido, lambendo o lóbulo da sua orelha.
Nem acreditava que tinha realmente tomado coragem de fazer aquilo, mas acho que na hora estava tão excitada que nem pensei muito. Apenas puxei meu neto sobre mim fazendo com que se levantasse. Afinal, “se não era sexo, não era incesto!”
De joelhos na cama, com as pernas abertas, cada uma de um lado à minha volta, seu pau estava a poucos centímetros da minha boca. Agora, só precisava lhe dar uma última instrução.
— Lembre-se, você precisa começar devagar e se deixar guiar, não pelo seu ímpeto, mas pela reação da garota — eu lhe dizia, encarando o seu pau magnífico diante de mim.
Olhei para cima, encarando seus olhos e ouvindo aquela voz. "Ok, não é sexo, então não é incesto, certo?", eu dizia cada vez menos convencida. E antes que pudesse repetir aquilo pra mim mesma, eu fechei os olhos, abri bem a boca e engoli o seu pau.
Eu o peguei muito mais rápido e mais fundo que pretendia, sentindo me chegar no fundo da garganta. Mas eu não me importava. Estava dominada pela sensação de me entregar ao meu neto em algo tão proibido. Eu estava chupando e lambendo o seu pau, com a intenção de lhe dar o máximo de prazer! Assim como ele tinha me feito gozar há poucos instantes.
Com os olhos fechados, nem tenho certeza se conseguiria distinguir entre o pau do meu neto ou o do seu pai. E como eu sabia exatamente o que o pai dele gostava, fiz no meu neto um dos melhores boquetes que ele já teve na vida. É claro que aquele devia ser o seu primeiro boquete. Mas com certeza ele não esqueceria tão cedo. E, meu Deus, o pau dele era uma delícia!
Ele gemia e se contorcia sobre mim, extasiado de prazer. Peguei suas mãos e coloquei na minha cabeça, deixando que ele me guiasse. Ele estava um pouco bruto de novo e eu deveria tê-lo impedido. Mas quando o senti me puxar com força contra o seu pau, minha xoxota voltou a formigar tanto que eu deixei.
Agarrei a base do seu pau e sorri ao ver que tinha ele todo na boca. Então, comecei chupar num ritmo cadenciado, sincronizado com os movimentos que ele fazia. Mas um garoto não é muito diferente de um homem, e ter seu pau sendo chupado pode deixar um homem louco de tesão... assim como um garoto. E de repente o meu neto começou a falar igualzinho ao pai dele.
— Isso, vó, chupa a minha rola! Engole tudo! — ele continuava a me foder.
Fiquei muito excitada com aquilo, vendo que ele estava se soltando. E podia notar, nas suas palavras, tudo o que ele tinha aprendido nos vídeos pornô. Não imaginava que chegaria naquele ponto, com meu neto me dizendo sacanagens, enquanto fodia a minha boca. Mas estava adorando.
Com as mãos apoiadas na cabeceira da cama, ele parecia repetir o que seu pai tinha feito na noite passada. Acho que ele devia ter herdado todo aquele tesão, e nem sabia o quanto tinham em comum. Mas a cada estocada, eu sentia o seu pau me chegar no fundo da garganta. Acho que, do jeito como me penetrava, ele já estava mais do que pronto pra meter em outro lugar.
Por um instante eu me detive pra lamber toda a extensão do seu pau. E, chegando na base, engoli primeiro um, depois o outro ovo, fazendo ele gemer pra valer. Depois, voltei a deslizar a língua até a cabeça do seu pau, brincando em volta e deixando ele maluquinho pra meter de novo.
— Goza pra vovó, amor! Enche a minha boca de porra! — eu lhe dizia, novamente abocanhando seu pau.
A essa altura, suas mãos estavam de novo na minha cabeça e ele começou a me foder com força. Por um instante, senti o seu pau deslizar mais fundo, agarrada nas suas coxas e sentindo seus músculos retesarem a cada estocada. Nossa, como um garoto tem energia pra foder a sua boca! Acho que ele podia fazer aquilo o dia todo.
A não ser por um pequeno detalhe: com tanta intensidade com que me fodia, e pelo jeito como gemia, eu vi que seu orgasmo estava perto.
E não deu outra. Ele de repente soltou um forte gemido e não aguentou mais. Enquanto gozava e começava a ejacular na minha boca, ainda metendo sem parar, eu sentia o seu primeiro jato de porra me descer direto pela garganta. E então o puxei o máximo que pude, ainda olhando em seus olhos, enquanto ele gozava novamente.
Movimentei minha língua para que ele pudesse entrar mais fundo, mas ele já estava tendo espasmos e não deu tempo. E quando ele tirou seu pau, dessa vez me acertando a língua estendida, eu voltei a lamber a cabeça do seu pau cheia de porra. E bebi tudo! Antes eu só tinha provado um pouco, mas agora tinha a boca cheia! Engoli todo o esperma que um garoto cheio de energia consegue gozar.
— Nossa, vó, isso foi incrível! — ele ofegava, com seu pau meio mole na minha boca, enquanto eu engolia o resto do seu esperma.
Podia sentir suas pernas ainda tremendo, a respiração ainda ofegante, de um garoto que nem se masturbando muito conseguiria gozar tanto. Quando ele finalmente caiu ao meu lado na cama, eu olhava pra ele e seu sorriso de orelha a orelha, sem conseguir dizer uma palavra.
Mas apenas lhe dei um beijo, deixando que ele novamente provasse do seu próprio gozo. Acho que agora sim ele estava prontinho pra me foder. Claro, depois de recobrar o fôlego. Na próxima eu conto como ele se saiu no seu teste final. Bem, tudo o que eu posso dizer é que, apesar daquela voz na minha cabeça, tentando me convencer do contrário, dessa vez sim, o que nós fizemos foi uma bela trepada incestuosa!
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Comentários (1)
Tobias: O vó gostosa!, queria uma assim
Responder↴ • uid:3eexzpceoib