Sempre sigo quando minha esposa sai com seus amantes
Ontem, perto do meio-dia, quando o sol de Recife estava queimando o asfalto da BR-101, minha Roberta, aquela puta gostosa de bunda gigante, subiu na garupa da moto de um garotão da faculdade chamado Thiago e saiu acelerando pro motel mais próximo. Eu vinha atrás no carro, filmando tudo, pau duro só de ver a calça branca dela colada no suor, marcando cada curva daquela bunda suada que eu adoro. Ela tinha passado a manhã inteira sem banho depois da aula, de propósito, axilas manchadas, costas ensopadas, o meio da bunda com um círculo enorme de suor que deixava o tecido quase transparente. O cheiro que saía dela era aquele perfume natural de mulher safada que trabalhou o dia todo, um fedor gostoso que faz macho perder a cabeça. E o melhor: o Thiago nem sonhava que eu existia, que eu era o corno que pagava as contas e que ia ficar em casa esperando ela voltar com o cu arrombado e cheio de porra pra eu ver escorrendo. Esse é só o começo. O que rolou dentro daquele quarto de motel, filmado pela microcâmera escondida no chaveiro dela, é de foder qualquer mente. Prepare o pau e o coração, porque vocês vão gozar só de ler o que essa vadia fez com o moleque enquanto falava o tempo todo que o marido dela era um corno manso que adorava levar chifre.
Eu fiquei uns dez minutos atrás da moto, filmando cada acelerada. A bunda da Roberta balançava a cada buraco, o tecido branco grudado nas nádegas, marcando até o fio dental que ela usa pra facilitar a entrada. O Thiago pilotava com uma mão só porque a outra já estava apertando a coxa dela, subindo até quase encostar na buceta. Ela virava o rosto de vez em quando, ria daquele jeito safado, e eu sabia que já estava louca pra chegar logo e abrir as pernas pro garoto. Quando eles entraram no motel, eu parei do lado de fora, coração na boca, esperando. Duas horas e meia depois ela saiu andando meio torto, capacete na mão, cabelo bagunçado, cara de quem tinha sido bem fodida. Subiu no meu carro, jogou o chaveiro com a câmera no meu colo e disse só uma frase:
— Edita logo, corno. Quero que todo mundo veja o quanto eu gozei na pica desse menino enquanto falava que você é um viadinho que só serve pra pagar motel pros outros me comerem.
Cheguei em casa com a mão tremendo de tesão. Liguei o notebook, conectei a câmera e comecei a assistir. A qualidade estava perfeita. O quarto era aquele padrão de motel barato: luz vermelha, espelho no teto, cama redonda. Assim que a porta fechou, Roberta já grudou na boca do Thiago, língua pra todo lado, gemendo alto. Ela tirou o capacete, jogou no chão e começou a esfregar aqueles peitos suados na camisa dele.
— Sente o cheiro, vai… sente como eu tô fedendo de tanto calor — ela falou, levantando o braço e enfiando a axila suada na cara dele.
O Thiago fez uma careta, mas ela segurou a nuca do garoto e esfregou com força.
— Cheira, porra! Minha axila tá assim porque eu sou mulher de verdade, não essas fedidas de perfume. Cheira que o corno do meu marido adora quando eu chego em casa fedendo macho.
O garoto cheirou, hesitante, mas o pau já estava marcando na calça jeans. Roberta riu, aquela risada de puta que sabe que ganhou.
— Agora os peitos — ela mandou, tirando a blusa branca em um segundo. Os peitos dela, grandes, meio caídos do jeito que eu amo, estavam brilhando de suor. Ela pegou a cabeça dele e enfiou no meio das tetas.
— Chupa, seu filho da puta. Chupa gostoso que o corno lá de casa nunca faz direito.
Ele chupava com vontade, fazendo barulho, slurp slurp slurp, enquanto ela gemia e olhava direto pra câmera escondida, piscando pra mim como quem diz “tá vendo, corno? Tá vendo como macho de verdade me mama?”
Depois de uns minutos ela empurrou a cabeça dele pra baixo.
— Tira minha calça, vai. Quero que você sinta o cheiro da minha bunda antes de meter. Eu sei que você tá morrendo de vontade de cheirar o cu de uma casada, né?
O Thiago obedeceu rapidinho. Quando a calça branca desceu, a bunda dela apareceu toda marcada pelo suor, o fio dental enfiado no rego, o tecido da calcinha molhado de tanta excitação. Ela se virou de costas, empinou aquela bunda enorme na cara dele e falou:
— Cheira. Mas cheira de verdade, enfia a cara aí.
O garoto hesitou. Deu pra ver que o cheiro estava forte mesmo, aquele cheiro de bunda suada depois de horas sentada na moto, misturado com buceta molhada. Ele fez um “nossa…” baixinho.
— Que foi, tá com nojinho? — Roberta riu alto. — Então toma banho você, seu fresquinho. Eu gosto é assim, fedendo, pra deixar o cheiro no teu nariz o dia inteiro. Vai, mete a cara!
Ela agarrou a cabeça dele e esfregou com força no rego. O som era abafado, mas dava pra ouvir o nariz dele respirando fundo, o “hummpf” dele tentando se afastar e ela puxando de volta.
— Isso, respira fundo, seu safado. Fica com esse cheiro de cu de casada na cara. Agora lambe. Lambe meu cu antes de meter, vai.
O Thiago tentou protestar, disse que era melhor ela tomar um banho rápido, mas Roberta já estava possessa.
— Lambe logo, caralho! Ou você vai embora com o pau duro e eu conto pra todo mundo na faculdade que você é fresquinho que não aguenta cheiro de mulher de verdade.
Ele obedeceu. A língua dele apareceu tímida, tocando o ânus dela de leve. Roberta rebolou, esfregando mais ainda.
— Isso… lambe gostoso… enfia a língua aí dentro, seu putinho… sente o gosto… ahhh… assim… o corno do meu marido nunca lambe meu cu assim, sabia? Ele só lambe depois que outro macho já gozou dentro.
Eu, vendo aquilo tudo em casa, já estava me masturbando loucamente. Minha mulher obrigando o garoto a lamber aquele cu suado e fedendo enquanto falava as maiores putarias sobre mim. Era perfeito.
Depois de uns minutos de lambida, ela virou de frente, tirou a calcinha de lado e mandou:
— Agora mete essa pica, vai. Quero sentir você rasgando meu cu.
O Thiago tirou a roupa rápido. O pau dele era grosso, cabeçudo, mais grosso que o meu, e Roberta fez questão de comparar.
— Olha só… pau de homem de verdade… não aquela piroquinha mole que eu tenho em casa… vem, mete no meu cu seco mesmo, sem cuspe, quero sentir doer.
Ela ficou de quatro na cama, empinando aquela bunda enorme pro espelho. O Thiago encostou a cabeça do pau no ânus dela e empurrou. Roberta gritou alto:
— Aiiii caralho! Tá rasgando! Isso, rasga o cu da casada, vai! Meu marido nunca conseguiu me arrombar assim!
Ele foi enfiando devagar, centímetro por centímetro. Dava pra ver o ânus dela se abrindo, vermelho, engolindo aquele pau grosso. Quando entrou tudo, ela soltou um gemido longo:
— Puta que pariu… tá doendo pra caralho… mas é isso que eu quero… mete, seu filho da puta, mete no cu da tua amiga casada enquanto o corno dela tá em casa lavando louça!
O Thiago começou a bombar. O barulho era insano: ploc ploc ploc, a bunda dela batendo nas coxas dele, os gemidos dela cada vez mais altos.
— Mais forte! Arromba logo! Quero voltar pra casa andando torto, quero que o corno perceba na hora que eu sentei na pica de outro!
Depois de um tempo de quatro, ela mandou ele deitar e montou de costas. A imagem no espelho era de foder qualquer um: Roberta cavalgando aquele pau com o cu, a bunda subindo e descendo, abrindo e fechando, peidando alto a cada descida porque o cu já estava todo arrombado.
— Tá ouvindo esses peidos, Thiago? É o cu da casada peidando na tua pica… ahhh… eu adoro isso… o corno lá de casa vai ver esse vídeo e vai gozar só de ouvir eu peidando no pau dos outros!
Ela virou de frente, olhou direto pra câmera e falou sorrindo:
— Tá vendo, corno? Tá vendo como eu sento gostoso? Você nunca vai ter esse cu assim de novo… só depois que eu deixar uns vinte machos gozarem dentro.
O Thiago não aguentou mais. Avisou que ia gozar.
— Goza dentro, porra! Goza no meu cu! Enche de porra que eu vou levar tudinho pro corno ver escorrendo!
Ele gozou gritando, enchendo o cu dela. Roberta ficou sentada na pica até a última gota, depois levantou devagar. O ânus dela estava completamente aberto, vermelho, escorrendo porra grossa e branca pelas coxas.
Ela se aproximou da câmera, abriu o cu com as duas mãos e mostrou bem de perto:
— Olha aqui, corno… olha o que o Thiago fez com teu cu… tá vendo como tá arrombado? Tá vendo a porra escorrendo? Isso aqui é pra você lembrar que teu lugar é só filmar e limpar depois.
Quando ela chegou em casa, eu já estava louco. Ela foi direto pro banheiro, sentou no vaso e mandou eu chegar perto.
— Filma, corno. Filma tua mulher cagando porra de outro macho.
Eu filmei. Ela forçava, o cu arrombado piscando, soltando peidos molhados e altos — prrrft… prrrft… — e a porra do Thiago escorrendo misturada com peidos e um pouco de cocô. Ela ria olhando pra mim.
— Isso, filma bem… coloca no site amanhã… deixa todo mundo ver o que é uma esposa de corno de verdade.
E é exatamente isso que eu fiz. Todo o material — as fotos da moto, o vídeo da rua, o vídeo completo do motel com quase duas horas de putaria pesada — já está publicado no nosso perfil no www.selmaclub.com e no aplicativo novo que acabou de lançar (baixa aí: www.bit.ly/appselma). Lá tem tudo sem censura: ela obrigando o moleque a cheirar axila, lamber cu suado, falando que o marido é corno manso, o anal brutal, os peidos, a gozada dentro, o cu arrombado cagando porra… tudo.
E isso é só o começo da semana. Amanhã tem mais. Roberta já marcou com outro amigo da faculdade, um negão que ela diz que tem o pau do tamanho do meu braço. Eu vou filmar tudo de novo. Fiquem ligados no perfil que todos os dias tem putaria nova, fotos frescas, vídeos completos sem cortes. Quem acompanha o nosso perfil no Selma Club e no app sabe: aqui não tem frescura, aqui é putaria real de casal liberal, corno filmando a esposa sendo comida por macho de verdade.
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Comentários (1)
Mamys: Uauuuuu Mamysinc
Responder↴ • uid:1dk95096yulm