Pai observa filha fazendo sexo oral em seu...
Nossa, que orgia insana tá rolando nessa casa de frente pro mar em Jurerê Internacional! Eu, a Brenda, loira de 42 anos ainda fazendo homem babar na praia, descobri que minha filha caçula Letícia, 20 aninhos de pura safadeza, tava engolindo o pau do irmão Caíque, 22, e em vez de surtar, eu e o marido Marcos, 52, sentimos a buceta e o pau latejarem na hora. O que era segredinho virou putaria declarada: eu comi o pau do meu próprio filho na mesa da cozinha até rachar a madeira, ele me arrombou o cu com força até eu gritar de dor e prazer, gozei peidando alto e agora a gente tá louco pela próxima noite de cinema, com a Letícia chupando o irmão enquanto eu cavalgo o Marcos na frente deles. Tudo registrado com câmera escondida, porra escorrendo, cu ardendo, cheiro de sexo no ar… e isso é só o aquecimento, porque a safada da minha filha quer lamber a mãe e ser comida pelos dois ao mesmo tempo. Prepara o pau e a buceta que sábado essa casa pega fogo!
Letícia invadiu o quarto do Caíque como se fosse dona do mundo.
“Adivinha, maninho?”, jogou o cabelo loiro pro lado, já com aquele olhar de quem vai causar.
“Fala logo, Lê.”
“Ontem, quando eu tava com tua rola inteira na minha garganta…”
“Porra, baixa a voz!”, ele riu, mas o pau já deu sinal de vida dentro da bermuda.
“A mamãe viu tudo.”
Caíque gelou. “A gente tá fudido.”
“Nada disso, seu medroso. Ouvi ela contando pro papai e ele falou que queria ver de pertinho. Tipo, eu chupando você ou até você me rasgando. Mamãe deu risadinha e disse que também achava o maior tesão.”
“Você tá delirando.”
“Eu ouvi direitinho, otário. Hoje é quarta, noite de cinema. Vou deitar no teu colo, tirar teu pau pra fora e mamar gostoso na frente deles. Quero ver o papai gozando na calça só de olhar.”
“Você tá louca varrida.”
“Relaxa. Se alguém levar bronca sou eu, a filhinha do papai. Agora fica quietinho e curte.”
Desde os 20 anos da Letícia, ela vivia com a boca no pau do irmão. O namoradinho babaca se negava a chupar ela, então Caíque, sempre prestativo, resolveu o problema. Ela retribuiu com boquetes que deixavam ele tremendo, e virou vício: só oral e punheta, penetração ainda não tinha rolado (mas tava perto).
Eu, Brenda, 42 anos, peitão empinado, bunda de academia, tava morrendo de tesão há anos. O Marcos, com diabetes e remédio pro coração, mal conseguia ficar duro. Já tinha tentado tudo: Viagra, pornô, fantasia. Eu quase traí, mas não consegui. Aí peguei a Letícia de joelhos pro Caíque… e minha buceta encharcou na hora. Contei pro Marcos e ele ficou louco: “Queria ver isso ao vivo.” Armamos pra ela ouvir de propósito. E ela mordeu a isca com fome.
Quarta chegou. Luz baixa, filme “De Olhos Bem Fechados” na tela, ar-condicionado deixando meus mamilos duríssimos marcando o baby-doll fininho. Letícia de shortinho jeans rasgado e top cropped, deitou a cabeça no colo do Caíque logo na primeira cena quente.
Começou devagar: dedinho roçando a coxa, subindo pro volume. Quando o pau do irmão endureceu, ela olhou pro pai, sorriu safada e puxou a bermuda pra baixo. O pau saltou livre, grosso, babando. Ela lambeu a cabeça bem devagar, olhando o Marcos nos olhos. Meu marido arregalou tudo, mão já apertando o próprio pau por cima da calça.
Eu me inclinei e vi tudo: minha filha engolindo o irmão até o saco, babando, fazendo barulho de quem tá com fome de porra. Caíque jogou a cabeça pra trás, gemendo, e em menos de dois minutos gozou forte, enchendo a boca dela. O excesso escorreu pelo canto, pingou no sofá, e ela lambeu tudinho, ainda olhando pro pai.
Marcos se levantou de uma vez: “Brenda, pro quarto agora.” Me arrastou quase correndo. Mal tranquei a porta ele já tava me comendo contra a parede, mas cinco minutos depois amoleceu de novo. Eu quase chorei de tesão acumulado.
Na manhã seguinte, Caíque desceu só de bermuda, o pau marcando gostoso. Eu tava na cozinha, olhos inchados de vontade.
“Bom dia, filho.”
“Bom dia, mãe.” A voz saiu rouca de tesão.
Contei tudo: o problema do pai, a impotência, o quanto eu precisava ser comida de verdade. Ele ouviu quieto, o pau crescendo sem parar.
“Ontem o papai sugeriu uma coisa…”, falei, coração na boca. “Ele acha que você podia me ajudar com isso.”
“Eu e você, mãe?”
“Você acha nojento?”
“Nojento? Mãe, eu bato pensando em você desde adolescente. Você é a mulher mais gostosa que eu conheço.”
Sorri, já encharcada. “Então tira essa bermuda.”
Ele obedeceu na hora. O pau saltou duro, veião pulsando. Segurei, chupei a gota da ponta, engoli até o saco. Dez segundos e ele gozou na minha garganta, gemendo “mãe, porra!”. Engoli tudo, abri o roupão, deitei na mesa da cozinha e abri as pernas bem.
“Mete, filho. Arromba a mamãe agora.”
Ele enfiou até o talo, me rasgando. Gritei de prazer, agarrei ele com as pernas e puxei forte. A mesa tremia, copos caindo. Gozei em menos de um minuto, apertando o pau dele com a buceta. Ele socava sem parar, suado, gemendo “mãe, que buceta delícia!”.
CRACK! A mesa rachou no meio.
“Para! Tá quebrando!”
Ele saiu, pau brilhando de mim, me ajudou a levantar. Mal toquei o chão, já me curvei na pia: “Vem de novo, agora por trás.”
Ele meteu gostoso, eu empinando. Soltei um peidão alto, fedendo tudo, e ele riu safado, enfiando o polegar no meu cu seco. “Tá apertado, mãe… quero meter aqui também.”
“Doer vai doer, mas mete! Arromba o cu da mamãe!”
Cuspiu na cabeça, forçou. Ardeu pra caralho, queimou, rasgou, eu gritei, chorei, mas empurrei pra trás. Entrou até a metade, dor misturada com tesão absurdo. Ele socava a buceta com o pau e o cu com o dedo. Gozei de novo, tremendo, peidando sem controle, fedendo o ambiente inteiro.
“Goza dentro, filho! Enche a mamãe de porra!”
Ele urrou e jorrou tudo. Quando saiu, a porra escorreu grossa pelas minhas coxas. Peguei o pano de prato, segurei entre as pernas, virei e beijei ele com língua.
“Ninguém nunca vai saber. Só quando estivermos sozinhos. Quer me comer? Chega e mete. Tô sempre molhada pra você.”
Fizemos mais três vezes naquela tarde: uma no sofá, outra no chão da lavanderia, eu cavalgando até o pau ficar vermelho, e a última no chuveiro, eu de quatro enquanto ele metia no cu de novo, doendo gostoso, até eu gozar gritando.
Quando o Marcos chegou, já tava tudo arrumado. Ele sorriu malicioso: “Que tal outra noite de cinema sábado, quando a Letícia voltar?”
Eu pisquei: “Dessa vez eu sento no teu colo, de vestidinho, sem nada por baixo. E deixo os dois verem tudo.”
Ele riu: “Acho que eles vão adorar.”
Eu sei que vão. A Letícia já mandou áudio: “Mãe, sábado quero lamber tua buceta enquanto o Caíque me come por trás.” Respondi na hora: “Pode vir, filha. A mamãe tá te esperando de pernas abertas e cu piscando.”
Sábado essa casa vira puteiro total. Câmera escondida ligada 24h, vibrador no cu, peidão no meio da foda, porra voando pra todo lado. E vocês vão ver cada segundo.
Se essa aventura te deixou louco de tesão, dá logo as 5 estrelas pra eu saber que vocês querem o próximo capítulo com a Letícia chegando e a família inteira se comendo sem parar, cu ardendo, boca cheia de porra e ninguém conseguindo parar. Clica as 5 estrelas agora que eu libero mais rápido que o Caíque goza dentro de mim!
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Sábado eu volto com o cu latejando e a buceta escorrendo. Não percam.
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Comentários (3)
Mamys: Ótimo! Mamysinc
Responder↴ • uid:1dk95096yulmPermita-se: Aguardando ansiosamente esse sábado!!! T. Permitaasse
Responder↴ • uid:1dk95096yulmTH82: Que delicia!!!!
Responder↴ • uid:on97uyev9c