Descabaçado aos 50... um prazer, até então, inimaginável

...então, num movimento rápido, ele segura firme, e força...a cabeça entra. Nesse momento, aos 50 anos, eu perdia meu cabaço.

Eu e o Milton, nos conhecíamos desde garoto, morávamos perto, mas não crescemos brincando juntos. Dois anos mais velho que eu, chegamos a estudar a oitava série e o primeiro colegial juntos, ele era repetente.
Com o tempo nos distanciamos, e alguns anos adiante, voltamos a nos encontrar, numa festa na vila. Ele estava com a namorada, Silvia, e a irmã dela, Selma. Acabei me engraçando com a Selma, e passamos a namorar.
Eu e Milton, passamos a andar juntos em várias ocasiões, quase sempre com as namoradas, e posteriormente, com nossas esposas.
As coisas mudaram, há uma ano atrás, quando. Silvia veio a falecer, e Milton ficou mais fechado.
Bem, me chamo Luiz, sou mulato, nascido nos anos 70, sou o mais novo de dez irmãos. Cresci numa educação rigida, os irmãos mais velhos, acompanhavam de perto tudo que os mais novos faziam.
Sabia de algumas sacanagem que rolavam na vila, mas eu sempre ficava distante desse pessoal, e assim fui crescendo.
Não era gordo, mas tinha uma bundinha volumosa, saliente...sei que foi desejada na vila, mas nunca dei margem...até porque, morria de medo dos meus irmãos mais velhos.
Contando com o tempo de namoro, eu e Selma, estamos juntos há 30 anos, e nos adoramos, mas já não temos o mesmo vigor de antes, já não fazemos sexo com tanta frequência.
No começo da semana passada, Milton passou em casa, e pediu minha ajuda, para dar uma arrumada no sítio, que estava bagunçado. Desde que a mulher faleceu, ele não tinha voltado mais lá.
_Vamos lá cunhado(nos considerávamos cunhado) me dá uma mão...acho que em breve vou ficar por lá mesmo.
Chamei a Selma para ir comigo, mas ela alegou que o tempo não estaria bom, e tinha várias provas para corrigir. Ela é professora.
_Fui lá nesse fim de semana, dei um trato na piscina, mas acho que mais um fim de semana a gente termina. Disse ele.
Compramos algumas coisas durante a semana, e no sábado bem cedo, seguimos para lá.
_Caralho Milton...olha isso...num fim de semana a gente não termina...nem fodendo. Disse, ao ver o estado do sítio.
Todo trabalho duro, merece cerveja, cachaça e caipirinha.
Trabalhamos até umas 15h, aí, paramos, fizemos um churrasco, e resolvemos deixar para continuar no outro dia, até porque, à tarde, tinha dado uma esquentadinha.
Corpos suados, calorzinho...rolou piscina.
_Caralho cunhado...que bela bunda. Disse Milton ao me ver de sunga.
_Se liga...acho que está precisando ir a um puteiro. Falei.
Ele riu, e pulamos na piscina. A água estava bem gelada, e não conseguimos ficar muito tempo.
_Só uma cachaça para esquentar agora. Falei.
Bebemos, e fui fazer uma caipirinha.
Na pia, ao lado da churrasqueira, cortava os limões, quando Milton puxou minha toalha, e me agarrou por trás.
_Ô cunhado...que bundinha gostosa...
_Caralho Milton...tá carente?
_Na época dos troca troca, a molecada passou bem aqui hein. Disse.
_Se liga...nunca fiz isso não...
_O quê...vai dizer que tá zeradinho?
_Oxi...claro...e é melhor sair daí seu viado...seu pau está ficando duro...e eu não gosto dessas brincadeiras...
Milton saiu, e voltou para a mesa.
Depois de muita bebida, já estava meio alterado.
_Vou cair na piscina para dar uma clareada...já tô ficando ruim. Falei.
Fiquei na parte rasa, pois não sei nadar.
Milton mergulhou em seguida, e nadando por baixo da água, nem percebi ele se aproximando, só me dei conta, quando ele pegou no meu pau.
_Ai caralho...pára com isso Milton...
_Deixa eu chupar o seu pau? Perguntou.
_Pára...o quê que está acontecendo?
Ele abaixou minha sunga, e começou a alisar meu pau.
_Pára com isso Milton...
Acho que eu não fui convincente, ele se abaixou novamente, e abocanhou meu pinto.
Eu não queria aquilo, mas não consegui dizer não. O filho da puta deslizava a boca no meu pau passando a lingua na cabecinha, de um jeito que nem minha esposa fazia, e o resultado, foi meu pau endurecendo. Ele se empolgou, e passou a sugar com gosto.
Aos poucos, fomos nos deslocando para a parte mais rasa, até eu me encostar na borda, onde a água ficava um pouco acima do joelho.
O safado mamava gostoso, e eu fui me desarmando, logo, fazia cafuné na cabeça dele.
Mais à vontade, suas mãos que estavam na minhas cintura, vão para a parte de trás das minhas coxas, de lá, elas vão subindo lentamente, e não demoram muito, elas passam a apalpar minhas bandas.
Eram sensações inéditas, nunca tinha sentido nada igual. Estava completamente "desarmado", não conseguia oferecer resistência, e Milton percebeu isso.
Suavemente, seu dedo médio passa pelo meu rêgo, vou à loucura, solto um gemido, seguro sua cabeça, e passo a socar o pau na sua boca.
Me vendo fora de si, seu dedo médio vai além, entra no meu rêgo, e vai direto no meu cú, que passa a piscar acelerado.
Minhas pernas tremem, enquanto seu dedo circunda meu buraquinho fechado.
Sempre querendo mais, Milton pressiona o dedo, e a pontinha entra. Eu me descontrolo, acelero as estocadas, e gemendo bastante, tenho a melhor gozada da minha vida...
Foram vários jatos, fartos, minhas pernas bambearam, e Milton deu conta de tudinho, engoliu tudo.
Sem dizer nada, ele sai da piscina, e vai preparar outra caipirinha. Eu fico ali, confuso, me sentindo menos homem por causa do "fio terra". Ele tocou, onde ninguém jamais havia tocado.
Fico na piscina, pensando na bobagem que acabara de fazer.
_Vem Luiz....já tá pronta...
Encabulado, saio da piscina e vou em sua direcão, não conseguia encará-lo.
Notando meu constrangimento, Milton comenta da rodada do campeonato brasileiro. O Palmeiras iria jogar à noite. Ele é corintiano, e eu, palmeirense. Acabei me descontraindo um pouco.
Ainda falamos da final da libertadores, e tomamos mais algumas cervejas e caipirinhas.
A noite chegou, e com ela, um ventinho mais frio.
Virei meu copo de cerveja, tomei uma dose de cachaça, e falei:
_Vou tomar um banho e ficar lá dentro, aqui está ficando frio.
_É.. acho que está na hora de entrar. Falou Milton, virando seu copo também.
Quando fui me levantar do banco, sentí minha cabeça rodando, perdi o equilíbrio, e caí sentado no banco.
_Calma cunhado...calma...deixa que eu te ajudo. Falou Milton.
_Não precisa...não precisa...eu estou legal...foi só uma tontura. Falei.
Não queria admitir, mas estava bêbado, e Milton precisou me amparar para me levar até a casa.
Ele me levou até o banheiro, e já foi abrindo o chuveiro.
_Tá bom Milton...aqui eu já me viro...pode deixar.
_Claro que não, aqui você pode cair no banheiro e se machucar...fica quietinho que eu vou te dar banho...
Tentei argumentar, mas não teve jeito, ele arrancou minha sunga, e começou a ensaboar meu corpo.
Suas mãos passando pelos meus mamilos, minhas costas, minha bunda, meu pau...não teve como resistir, mesmo bêbado, meu pau ficou duro.
_Hummm....tá gostando né safado? Falou.
Milton ficou alisando e deixando a água cair no meu pau, para tirar o sabão, em seguida, fechou o chuveiro, se abaixou, e o abocanhou.
E lá estava eu, voltando a sentir aquelas sensações gostosas.
Com o dedo médio ensaboado, Milton o direciona para a minha entradinha, dá uma pincelada, e penetra. Começo a me descontrolar, gemendo, e socando o pau na boca dele.
Milton se aproveita, e enfia o dedo todo, e fica socando no meu cú. Delirei, rebolando de um lado para o outro, com o dedo entrando e saindo do meu cú.
Alucinado, chego a sentir uma leve ardência no cú, mas o tesão era maior, e eu seguro a cabeça dele, e soco sem parar.
Minutos depois, me dou conta que um segundo dedo também estava atolado no meu cú.
Aqueles dedos indo e vindo dentro do meu cú, meu pau entrando e saindo da boca dele...ah que tesão.
_Ahhhh....nossaa....acho que vou gozar. Falei.
_Não...não...peraí....tem mais uma coisinha. Falou Milton, tirando o pau da boca.
Quase gozando, fiquei sem entender. Ele me virou de frente para a parede, e pediu para apoiar as mãos nela. Ainda agachado, ele ficou atrás de mim. Suas mãos abrem minha bunda, e sua língua toca meu cú.
Meus pêlos se arrepiaram, e meu corpo estremeceu todo.
_Aaaaahhhhhhhiiiiiiiiii.....caralhooooo....
Suas mãos abrem mais minha bunda, e sua língua penetra meu cú. Nesse momento solto um grunhido, e sem tocar no pau, gozo....gozo muito, jogando minha bunda para trás, praticamente sentando na cara dele.
Tento me recompor, mas a língua no cú me deixa inquieto. Meu pinto, apesar do gozo, continua duro.
Milton se delicia por mais um tempo, e então, passa a morder levemente as minhas bandinhas. Ele vai se levantando, sua boca vai subindo, e sua língua vai deslizando nas minhas costas. Nesse momento, a cabeça da sua rola, roça minhas coxas. Atordoado, e cheio de tesão, nem percebi quando ele tirou a sunga.
Quando sua boca chega ao meu pescoço, a cabeça do seu pau está no meio do meu rêgo, ele era um pouco maior que eu.
Milton tem 1,85m, moreno, com traços indígenas, mas não sei se é sua origem.
Com seu pau prensado na minha bunda, suas mãos acariciando meus mamilos, e sua boca chupando e mordendo meus ombros, eu me rendi, facilmente me rendi, e me entreguei. Quando me dei conta, estava abrindo as pernas, e empinando a bunda.
Seus dedos lambuzar o meu cú com sabonete, e em seguida, a cabeça da rola encosta.
Suas mãos voltam a tocar meus mamilos, e volto a ganhar mordidinhas no pescoço e nos ombros.
Completamente relaxado, fico fazendo movimentos circulares com a bunda, mas sem deixar a cabeça sair da entrada.
Milton vai descendo suas mãos, até a minha cintura, elas passam a acompanhar meus movimentos, então, num movimento rápido, ele segura firme, e força...a cabeça entra. Nesse momento, aos 50 anos, eu perdia meu cabaço.
_Aiiiiiiii. Soltei um gemido, baixinho.
Ardeu, mas suportei, até porque, ele não enfiou o resto, ficou só com a cabeça.
Mais carícias, e a dorzinha foi sumindo, foi dando lugar ao tesão.
Suas mãos pegam na minha cintura, e me induzem a fazer os movimentos circulares, que eu vinha fazendo.
Só com a cabeça do pau agasalhada, ele se delicia com os movimento do meu corpo. Sua mão, então, pega no meu pau, e começa a alisá-lo. Em seguida, ele passa a masturbar.
Ficamos assim, em movimentos curtos, lentos, por alguns minutos, até que sentí seu pentelhos roçando minha bunda. Ele tinha enterrado tudo.
Agora, Milton me agarra mais firme, me morde com mais força, e suas mãos apertam meus mamilos.
Possuído de desejo, jogo meu corpo para trás, como se quisesse mais, e rebolo mais rápido. E é a partir daí, que ele solta meu pinto, e começa a me foder.
Foram quatro ou cinco estocadas mais lentas, acho que para deixar laceado, em seguida, ele passou a meter forte, batendo estacas, suas bolas estralavam na bunda. Eu não parava de gemer, mas era de prazer....um prazer jamais imaginável.
Em transe, anúncio o gozo.
Assim que começo a gozar, ele solta um urro, e despeja sua porra no fundo do meu cú.
Ficamos estáticos, e eu sentindo seu pau pulsando dentro de mim. Não consigo descrever essa sensação...era muito gostosa.
Milton tira o pau da minha bunda, e então, eu me viro, e vejo o autor do estrago, todo melecado. É maior que o meu, deve medir uns 20 cm, relativamente grosso, cabeça bem rosada.
Vendo-o ali, todo lambuzado, tive vontade de experimentar o gosto, do pau, da porra. Me ajoelhei com um pouco de dificuldade, e abocanhei a rola.
Não sabia chupar, era a primeira rola que colocava na boca, fiz apenas o que gostava que minha esposa fizesse comigo.
Degustei sua porra, e até achei gostosa. Fui discreto, fiz o simples, e acho que agradei, o pau dele continuava duro.
_Levanta...vamos terminar o banho, vamos continuar lá na cama. Falou Milton.
Na cama, fiquei de quatro, ele meteu a língua no meu cú, e me levou à loucura, depois, meteu como um cavalo. Cheguei a sentar e a cavalgar no pau dele.
Eu que mal conseguia gozar duas vezes com minha esposa, naquela noite gozei quatro vezes, fiquei exausto.
De ladinho, já saciado, espero Milton terminar, ele estava metendo há um bom tempo. Mais alguns minutos, e ele goza. Ficamos agarradinhos por um tempo.
_Vou preparar um lanche prá gente. Falou ele, se levantando da cama.
Nem vi, assim que ele saiu da cama, eu desmaiei, só acordei no outro dia, com uma dor de cabeça infernal.
Atordoado, não sabia direito onde estava, a meleca de porra e a dor no cú refrescam minha memória. Bateu um tremendo arrependimento.
"O quê que eu fiz? Não devia ter deixado! Até que foi gostoso, mas isso nunca mais poderá acontecer de novo! Como vou encarar o Milton... minha mulher, meus filhos?"
Imaginei um monte de desculpas, mas ainda tentava arrumar um jeito de encarar o Milton, quando ele adentra no quarto.
_Nossa...já vinha te chamar...vem tomar café. Falou ele.
_Que horas são? Perguntei.
_9h.
_Vou tomar um banho e já vou. Falei.
_Tá...eu já vou lá adiantando um pouco o serviço, umas 15h vamos embora, senão o trânsito fica ruim para a gente.
Ele agiu com a maior naturalidade, eu fiquei até mais confortável.
Tomei o café e fui ajudá-lo.
Terminamos o que dava para fazer, almoçamos, e ele não disse uma palavra sobre a noite anterior.
"Será que ele não se lembrava?"
Fui tomar meu banho, com um medo danado dele entrar no banheiro, mas ele não entrou.
Voltamos falando do jogo, do empate do Palmeiras e da vitória do Flamengo, da final da libertadores...
Assim que me deixou em casa, ele disse:
_Vai me ajudar no final da semana que vem?
_Sim. Respondi.
_Vamos combinar de ir na sexta à noite, assim a gente aproveita melhor o sábado...o quê acha?
_Por mim tudo bem...
O sorriso sacana que ele deu depois dessa minha resposta, me deixou intrigado...acho que ele se lembrava muito bem do que tinha acontecido...