MÔNICA, uma ficante de 63 anos de idade que virou relacionamento.
Mulher resolvida, toda cheia de energia e doida por pica. Tudo perfeito.
Meu trabalho atual permite que eu faça serviço home office 2 ou 3 vezes por semana; isso tem muitas vantagens porém tem uma desvantagem grande, que é a falta de contato com pessoas diferentes, por isso desenvolvi o costume de tomar café da manhã na padaria, almoçar em um restaurante ou tomar um café à tarde numa cafeteria. Não que faça isso todas as vezes em que estou em home office, mas no mínimo uma vez por semana me obrigo a isso. O que mais curto é, após as 17h, eu vou na cafeteria, tomo um expresso, vejo o movimento, converso com o pessoal de lá e volto para casa. E foi assim que conheci MÔNICA.
MÔNICA tem quase um ritual no mesmo horário de ir à cafeteria nesse mesmo horário, é amiga da dona do local e não raro ficam as duas e outras amigas numa mesa. Como vou com alguma regularidade, conheci algumas. MÔNICA não era a mais “gata” (estou falando de senhoras na faixa dos 60 anos), a própria dona é a mais bonita, porém é a que mais chama a atenção, sempre elétrica, risonha, simpática, conversa muito, etc. Quando ia sozinha, MÔNICA ficava na mesa (ou eu na dela se eu chegasse depois), pois nem sempre a dona estava ou podia ficar conosco. E daí veio a nossa amizade.
Descobri que ela era avó, tinha dois filhos já casados e ambos moravam em outros Estados, servidora pública aposentada e um casamento de quase 40 anos. Não demorou muito para ela reclamar do marido e confessar que os dois tinham virado apenas amigos. Achei que não tinha tanta intimidade nem amizade com ela para saber desses desabafos. Escutei e fiz comentários superficiais.
Um sábado à tarde marquei com amigos para tomar uma de leve em um bar, colocar as fofocas em dia e mais nada. Fui de carro de aplicativo para beber sem medo. Quem estava no bar? MÔNICA! Era a festa de aniversário de um parente dela e nos cumprimentamos bem alegres (“minha amiga de fé e de café”, eu dizia). Logo após ela me diz:
- Veio de carro?
- Não, vou beber
- Então se quiser, eu lhe dou carona. Tem horário para ir embora?
- Não, mas acho que lá pelas 5 da tarde, os meus amigos têm compromissos depois
- Ótimo. Porque eu não quero passar desse horário e vou usar você como desculpa para ir embora
- Ah, tá certo, falei sem maiores indagações, a não ser achar que eu não queria ter horário para sair
Sei é que já passavam das 17h quando fiz um aceno para MÔNICA, para dizer que estava pagando a conta e eu ia embora. Ela confirmou com a cabeça que iria também e que eu esperasse. “Pelo menos a carona eu tenho”, pensei. Nos meus planos, eu ia tomar um banho e dormir, para a noite verificar o que ia fazer.
- Demorei?, pergunta MÔNICA quando estávamos indo para o carro dela
- Não, nem estou com pressa, respondi (e era verdade)
- Não tem compromisso hoje?
- Ah, eu ainda vou ver isso. Vou tomar um banho e dar uma descansada primeiro
- Eita que homem fraco. Dormir? Na sua idade?
- Até os bebês dormem, MÔNICA, ah ah ah (eu nem de longe era novinho, era divorciado já)
- Então vou dar um banho nesse bebezinho, falou com cara de safada
- Mas lá em casa não tem banheira, nem bacia que me caiba (até aí eu ainda não tinha entrado na vibe dela)
- Isso não é problema. Vamos para um lugar com banheira e cama, meu bebê?
Eu tinha notado algo em MÔNICA nesse dia, mas o temperamento dela é muito expansivo, sempre rindo, brincando e poderia ser isso e não “algo mais”. Até então.
- Que lugar seria esse?, falei com voz de tolo e cara de safado
- Você vai adorar se não foi ainda, disse ela rindo
- Você vai no seu carro mesmo?, fiz a pergunta por causa do marido dela
- E daí? Tenha certeza de quem “ninguém” vai ligar para isso (sobre o marido)
Ela nos levou a um motel no caminho e na região onde morávamos. “Enfim sós”, ela disse. Descemos no carro falando sobre a gente e eu já botei a mão no pescoço dela e falei que eu tinha “muito tesão nela”. A gente se beijou. Ligamos o ar condicionado, bebemos algo e ficamos dançando um pouco. Meu pau já estava duro. MÔNICA já botou a blusa para fora da calça e se esfregava no meu pau já pedindo rola. Ficamos nus e as roupas no chão. Vi aquele corpo muito legal para a idade, mas obviamente longe da perfeição de uma jovem nas redes sociais. Dobrinhas na cintura, seios até bonitos mas não mais rijos, uma bunda interessante sem ser “bumbum no pescoço” – enfim, meu pau ficou muito duro e eu louco para chupá-la toda, principalmente quando vi que tinha pentelhos bem tratados e cortados. Deitei-a na cama e fui descendo do pescoço até os pés.
Quando cheguei na xoxota, MÔNICA quase me machuca do pulo de tesão que deu quando sentiu minha língua tocar no clitóris dela. Tremeu-se toda. Segurei-a na cintura e consegui lamber e chupar. Ela se contorcia de prazer, gozou em menos de dois minutos e eu lambi o gozo dela, o que quase a fez ter outro orgasmo. Eu estava adorando só que a chupada não foi de sossego, pois MÔNICA estava se mexendo demais ah ah ah. Lambi tudo e pulei para meter nela, sem nem levar um boquete. Enfiei o cacete e MÔNICA gozou de novo, só que agora eu não parei, fiquei metendo com ela pedindo para eu parar e gozar. “Goze no meu pau, vá’”, eu dizia e continuava metendo. Ela gozou, relaxou e eu já avisei que ia gozar de novo. Acho que se esperasse um pouco mais ela gozaria de novo, porém MÔNICA me mandou gozar e eu meti porra naquela xoxota deliciosa. Ficamos por ali, conversando e eu não parei de elogiá-la:
- Safada... MÔNICA, você é muito gostosa. Muito mesmo
- Oh, RAMON, respondeu ela orgulhosa e descansando dos orgasmos
- Eu quero comer você todinha, tesão, disse apertando as coxas dela
- Fazia tempo que não gozava tão fácil, é essa sua língua, esse cacete
- Quero que você goze muito
Ela me deixou em casa perto das 22h. Trepamos muito mesmo, eu gozei duas vezes, chupei muito o cu dela também, enfiei o dedo mas ela me disse que “eu estava indo ligeiro demais”. Ela gozou umas 6 ou 7 vezes, pois me disse que estava “no cio” naquele dia e que eu “acertei todas as teclas de gozada dela” e que o marido nem ligava para ela e que outros caras não tinha a dedicação que eu tive com ela.
Logo depois que ela chegou em casa me ligou, dizendo que já estava indo tomar banho e o marido estava no sofá, vendo um filme e nada falou. Completou dizendo que a “bucetinha” estava ardida e com saudade do meu cacete. Conversamos uns 15 minutos e ela ainda me mandou um nude de dentro do banheiro, mostrando o cu com os dizeres “Qual o nome da novela? A Próxima Vítima”.
Nem saí nesse dia, bebida e muito sexo me satisfizeram demais. Na terça-feira, MÔNICA foi na minha casa (eu dividia o apartamento com um primo que é da Aeronáutica e que viajava com frequência para Natal/RN) e demos uma trepada sensacional. Ela foi para a cafeteria mas preferi ficar em casa. E assim ficamos trepando de uma a três vezes por semana, normalmente lá em casa quando eu estava só. Isso era “um perigo” pois morávamos perto e sempre tinha o perigo de alguém conhecer MÔNICA. Nada superava a nossa vontade de transar. As trepadas ficaram melhores e ela descobriu fetiches que sempre teve vontade e nunca teve coragem de pedir, mesmo com outros caras com quem ela saiu (sim, não fui o primeiro a cornear o marido dela e ela nunca me escondeu isso, apenas me disse que agora ia ficar só para mim, o que nem sei se era verdade ou não). Sei que eu tinha MÔNICA como a minha mulher principal, até novinhas eu deixava de insistir por estar bem com MÔNICA. Se ela não fosse casada (nas aparências ela era), eu acho que teria assumido o relacionamento.
Comi tanto o rabo dela que ela virava os olhos de prazer quando eu metia no buraquinho dela e o enchia de leite, depois de tanto trabalho que tive para ela liberar o brioco, que não era virgem mas jamais ela tinha sentido prazer anal antes. Golden shower? Ela adorava quando mijava em mim dentro do box do banheiro e ela quase que gozava quando eu enchia a boca dela do liquido dourado: bebia muito! Curtia sado leve (ainda bem, pois o sado pesadão não é legal para mim), tendo comprado acessórios (que eu guardava). Bom dizer que MÔNICA não era apenas um objeto sexual meu, a gente conversava, dividia problemas, ajudava com conselhos, realmente um casal, mais do que ela e o marido, eu penso.
Nosso relacionamento começou a esfriar quando eu conheci uma menina e fiquei balançado por ela; MÔNICA tinha ciúmes mesmo com o nosso trato de cada um ser livre, principalmente eu, que à época estava solteiro. Eu evitava trepar com MÔNICA nos finais de semana ou quando ia sair com a namorada (precisava me resguardar ah ah ah) e MÔNICA às vezes me dispensava só por pirraça. O que mais me levou a me afastar de MÔNICA foi que minha namorada comentou uma vez, em que encontramos com MÔNICA num shopping, que “aquela coroa fala com você com tesão, parecendo querer transar”. “Querida, que é isso? É uma coroa casada, já é avó, que eu conheço da cafeteria onde um grupo de senhorinhas se encontra. Você acha que sou doido?”, respondi mostrando uma firmeza que ajudou a minha namorada parar de falar no assunto. Como a mulher conhece outra mulher, talvez ela tenha ficado calada para não parecer chata, o que não a impedia de, vez ou outra, citar MÔNICA como "aquela velha com fogo no rabo" - quase que eu dizia "no rabo somente, não. Na buceta, na boca, em tudo, ela é demais".
Contudo, a partir daí, fomos deixando de sair. Até hoje, muito eventualmente, eu e MÔNICA saímos. São excelentes trepadas, mas não passam disso, mesmo eu tendo acabado o namoro com a menina. MÔNICA continua casada do mesmo jeito. Conheci o marido dela, não deu para descobrir muito sobre ele, apenas que é um cara descansadão, tipo relaxado, o que não é defeito por só por isso. Eu só tenho a agradecer a ele pela esposa dele.
São coisas da vida.
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