Minha mãe virou minha mulher depois do divórcio: Como começou

Depois de se divorciar do meu pai, minha mãe acabou caindo nos meus braços.

Meu nome é Leo e tenho 24 anos (lá ele kkkkkk). Eu saí de casa aos 18 para estudar e acabou que nunca mais voltei, me formei em Engenharia Elétrica, arrumei estágio remunerado durante a graduação e ao concluir fui logo efetivado, então acabei estruturando minha vida aqui e nunca voltei a morar em casa, só visitava nas férias. Até por conta disso eu não sabia dos problemas que rolavam em casa. Meus pais me visitavam nas férias do meu pai, vinham juntos e passavam uma semana numa pousada próxima. Na última visita eu percebi os dois distantes, mas achei que foi uma briga de momento.

Estranhei quando no mês passado minha mãe me ligou, dizendo com certa urgência que viria passar um período aqui comigo. Geralmente eles vêm em março, como tinham vindo este ano também, e eu ia lá em dezembro e junho. Perguntei se havia acontecido alguma coisa, ela me disse que não era nada demais e que preferia me contar pessoalmente, avisando que chegaria em três dias, no sábado.

Enfim, segui minha rotina e na sexta, voltando do trabalho, arrumei meu humilde apartamento para recebê-la... Bom, apartamento não, kitnet. Morava sozinho, tinha minhas namoradas (antes, estava na seca há um tempo já) mas não morava com nenhuma, era suficiente. Eis que, às 10 horas da manhã, minha mãe chega, e quando abro a porta... Ela e meu tio, irmão dela, estavam com VÁRIAS caixas de papelão na minha porta. Eu fiquei confuso, parecia que ela estava se mudando, e realmente estava, mas não quis me avisar por telefone para não me assustar. Quando meu tio foi embora, nós sentamos para conversar.

Ela me explicou que desde a última visita, a relação deles já estava desgastada e que pouco tempo depois ela descobriu que ele a estava traindo. Apesar da traição, parece que o divórcio foi pacífico e consentido, eles discutiram com calma sobre e decidiram que ele ficaria com a casa e ela arrumaria outro lugar para ficar e ele pagaria a pensão alimentícia a ela. Eu precisei tomar uma xícara funda de café para digerir a notícia, foi meio chocante. Eu lavei o rosto, voltei à mesa e nós continuamos conversando sobre a situação e o que ocorreria a seguir. Ela disse que queria morar comigo, se não fosse um incômodo para mim ou um obstáculo para eu arranjar uma namorada, eu disse que não, que eu até preferia que ela ficasse comigo e que já há 2 meses eu não recebia mulher nenhuma. A partir daí nosso papo foi fluindo para um lado mais íntimo.

Ela me disse que já há 2 anos eles não transavam, ele não tocava mais nela com desejo e que é horrível. Eu contei a ela que foi um milagre ela aguentar 2 anos inteiros, e que eu passei esses 2 meses me masturbando mais do que na adolescência. Ela ficou meio sem graça e disse que tentou se tocar algumas vezes, mas não conseguia aproveitar porque se sentia patética se tocando para suprir a falta de toque do MARIDO dela e que era diferente de mim, um cara solteiro, me masturbar. O clima ficou meio estranho depois disso e ficamos cerca de 1 minuto em silêncio, desviando o olhar, pensando no que falar.

Minha mãe quebrou o silêncio, perguntando se eu me masturbava na cama ou no banheiro. Eu fiquei meio envergonhado, mas respondi que geralmente era na cama sim, mas que ia passar a fazer no banheiro. Ela disse que não queria incomodar, pra eu fazer como for melhor pra mim, que ela poderia sair de perto, entrar no banheiro, ficar na cozinha olhando o celular. Eu expliquei que geralmente faço de noite, antes de dormir e que não forçaria ela a sair da cama na hora do sono, então perguntei se ela se incomodaria casoeu fizesse na cama do lado dela, debaixo da coberta no escuro. Ela pareceu chocada por um instante, mas logo disse que se fosse melhor para mim, podia ser. Eu falei, em tom de piada, que o melhor mesmo seria se ela tocasse uma para mim, pois eu sentia falta do toque de uma mulher também. Ela ficou claramente envergonhada e disse que não podia, eu respondi que sabia que não e que era brincadeira, mas o clima ficou esquisito então mudei o assunto para o almoço. Pedi comida para nós e a ajudei a desempacotar as coisas dela. Acabei por abrir uma caixa com roupa íntima, e me deparei com uma peça peculiar: uma lingerie bem sensual e erótica, com uma calcinha de renda roxa e uma camisolinha roxa, transparente.

Perguntei a ela sobre a peça e ela disse que havia comprado para usar com meu pai, mas nunca teve a oportunidade, mas não quis jogar fora. Eu respondi que ela poderia vestir para mim se quisesse, principalmente enquanto eu me toco. Ela abriu um olhão e disse que nunca faria isso porque somos mãe e filho e perguntou se eu conseguiria ficar duro e gozar olhando minha própria mãe, eu respondi que talvez, porque eu sempre a achei bonita e estava com tesão acumulado, então se fizesse força para abstrair que é minha mãe, podia rolar. Ainda completei dizendo que o pai devia ser louco de não aproveitar um mulherão que nem ela.

Minha mãe ficou toda sem jeito e me mandou parar de graça. Enfim, pulando os detalhes irrelevantes, de noite fomos dormir juntos, infelizmente ela não vestiu a lingerie sexy, mas estava com um baby doll ajeitado. Enfim, na hora de dormir ela pediu para dormir de conchinha e eu a abracei por trás. Meu pau ensaiou ficar duro, mas ela começou a chorar dizendo que meu pai sequer havia dormido de conchinha com ela no último ano. Eu a consolei e dormimos assim.

Vou pular as partes menos relevantes porque ninguém merece um conto erótico que fala, fala, fala e no fim tem poucos momentos relevantes. Focando no que importa, ela estava deixando a casa arrumada e cozinhando para mim, então na quarta comentei que já sentia como se ela fosse quase minha esposa, só faltava o sexo. Ela ficou sem jeito, mas deixou escapar que sentia p mesmo, que eu era como se fosse marido dela, mas que não era pra pensar besteira.

Aí eu passei a semana sem me masturbar, estava tudo muito recente e eu tinha vergonha, mas sexta eu estava estressado pela semana e com tesão acumulado, por isso no fim da tarde avisei que ia me masturbar, ela disse que tudo bem e que eu não precisava ter vergonha. Eu queria jogar um verde, então botei um vídeo pornô na TV, com uma mulher mais velha e gordinha, parecendo ela. Fiquei nu e comecei a me tocar. Ela ficou toda sem jeito, sem saber para pnde olhar, mas eu chamei para sentar do meu lado. Ela sentou e ficou vendo, toda sem jeito, e perguntou por quê eu gostava de vídeos de mulheres mais velhas, eu disse que simplesmente gosto, ela então disse que parecia com ela a mulher e eu respondi que ela é muito mais gostosa e que eu ia preferir ver ela do que a moça do vídeo. Ela ficou toda sem jeito e respondeu pra eu tomar vergonha porque ela é minha mãe, eu respondi que tinha vergonha, tanto que não estava olhando pra ela mesmo querendo muito e perguntei se ela deixava.

"Faça como for melhor pra você"

Essa foi a resposta dela. Então levantei da cama, desliguei a tv, fique na frente dela e continuei me tocando, olhando bem pro corpo dela. Ela focou toda vermelha e ficou fazendo cu doce

"Ai Leo, para, eu sou sua mãe, não pode, que feio!"

Aí eu respondi que ela ser minha mãe tornava até um pouco mais excitante e perguntei se ela não sentia nada sendo desejada pelo filho. Ela olhou pra baixo, envergonhada, mas logo focou os olhos no meu pau. Eu olhava pro decote dela fixamente, cheio de tesão, então pedi para ela vestir a lingerie sensual. Ela acabou aceitando, se trocou no banheiro e saiu, toda gostosa:

A calcinha de renda apertada na buceta e cavada, puxada pra cima para cobrir a barriguinha dela. A camisolinha transparente me permitia ver os peitos moles e volumosos dela. Ela estava envergonhada, dizendo que é velha e horrível, mas eu a disse que era justamente o contrário, que ela era muito atraente. Ver minha mãe daquele jeito me fez gozar logo, e acabei melando o chão kkkkkk

Ainda tem mais, depois conto o resto.