#Estupro #Grupal #Incesto #Teen

Meus amigos abusaram da minha mãe bebada

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Miguel2013

O dia em que meus ex amigos comeram minha mãe bêbada.

Eu tinha uns quinze para dezesseis anos quando tudo aconteceu. Foi em 2013. Ainda lembro como se fosse ontem — cada detalhe, cada cheiro, cada risada e, principalmente, aquela sensação amarga que me engole até hoje quando penso nela.
E quando eu digo “nela”, não falo de nenhuma garota, amizade ou amor perdido. Falo da minha mae.

Eu cresci no interior de minas, minha mãe e meu pai eram separados e meu pai vivia na safadeza. Morei com ele um ano quando tinha 12 anos, o resto eu fiquei com minha mãe. Minha mãe sempre foi uma morena bonita, em forma, meu pai viva indo lá em casa só pra fuder ela. Eles achavam que eu não via ou escutava, mas eu sempre percebia. Uma vez até espiei.

Ele chegou lá e os dois foram pro quarto, na época a casa tinha só cortinas e não portas e eu fui espiar. Vi meu pai e mãe fuderem feito animais.

Enfim, foi assim que eu cresci, mas sempre respeitei minha mãe. Ela também tinha outros namorados e ficantes, mas eu nunca me envolvi.

E meus amigos… bom, eles eram três. Tiago, João e Mateus. Quase irmãos, daqueles que aparecem sem avisar, que comem o que tiver na geladeira, que brigam, que riem, que deitam no chão vendo TV até dormirem ali mesmo. Eu achava que nada conseguiria separar a gente.
Achava.

Eu era o mais novo do grupo. João era o mais velho, um moreno bonito e encorpado. — estava para fazer dezoito no ano seguinte e vivia dizendo que, quando pegasse a carteira de motorista, ia levar a gente para todo canto: praia, montanha, shopping, até para outra cidade só para comprar pastel. Era meio mandão, mas de um jeito que fazia a gente seguir ele sem perceber.
Mateus era o mais quieto, mas era o que mais ria. Ria por tudo, principalmente quando não podia. Era da minha altura, branco feito papel e mais cheio, mas não gordo.
E Tiago era… Tiago. Alto, magro, elétrico, falando tanto que às vezes parecia que tinha engolido uma rádio.

A gente vivia grudado.

Saíamos, jogávamos bola, jogávamos videogame, íamos de casa em casa como se cada uma delas fosse nossa também. A gente até comia umas meninas juntos. Eu não tenho pau grande, 15cm, mas João e Mateus? Jão tinha um pau fino grande e Mateus tinha um grosso de 19cm. Os dois eram os que mais fodiam

Uma vez, eles arrumaram uma menina de 13 anos pra dar pra gente, putinha de bairro. Levávamos ela pra casa abandonada do bairro e comiamos ela até o pai fazer bico. Com camisinha, sem. A última vez que comemos ela juntos, Mateus tirou sangue dela, o pai dele era muito grosso e ele metia feito um cavalo. Eu adorava gozar na cara dela, Jão e Tiago gostavam de gozar dentro. Diziam que puta era pra encher de leite.

Boa éramos muito próximos, muito mesmo.
Minha mãe dizia que a porta estava sempre aberta para eles, e eles acreditavam nisso tão cegamente que às vezes nem batiam antes de entrar.

E foi assim que eles começaram a notar minha mãe.

Às vezes João passava por ela e dizia:

— Mano, sua mãe é muito gata, coroa gostosa.

Eu já apelava e rebatia.

— Não mexe, João. É mãe, pô.

Eles se entreolhavam e riam como se eu estivesse fazendo piada.
Mas eu não estava.
Nunca estava.

Outras vezes Tiago cutucava:

— Você já viu sua mãe fuder? Porque ela nunca muda, velho. Tá preservada no formol?

E Mateus, segurando o riso para não explodir:

— A mãe do Miguel é eterna.

E eu ficava irritado, ruborizado, sem saber explicar.
A verdade é que eu mesmo não entendia.
Só sentia.

Tinha chegado o fim do ano. A gente tinha passado de ano, todos nós, o que era um milagre principalmente para Tiago, que detestava matemática como se fosse um ser vivo tentando matá-lo.

João então virou para a gente, dias antes do Ano Novo, e disse:

— Vamos fazer uma festa. Só a gente. Nada de adulto enchendo o saco.

Eu logo me encolhi.

— Festa onde?

Ele sorriu daquele jeito dele que sempre me dava medo.

— Na sua casa, né, Miguel? Tua mãe vai deixar a gente ficar lá de boas

Eu nem sabia que a decisão já tinha sido tomada por mim, mas João sempre foi assim — decidia por todos, e a gente aceitava.

— Eu não sei se é uma boa… — tentei argumentar.

— Ah, vai, Miguel. — Mateus insistiu. — Vai ser só a gente. Jogo, música, uns petiscos…

Tiago completou:

— E bebida!

Eu engasguei.

— B-bebida?

— Relaxa, velho. É Ano Novo. Todo mundo bebe um pouco — disse João, já planejando tudo na cabeça dele.

Eu nunca tinha bebido nada. Nunca.
Não porque eu era certinho demais, mas porque não gostava da ideia de perder o controle.

Mas no dia… bom, no dia eu cedi.
Eu sempre cedia.

A noite estava quente. Quase abafada.
Eles chegaram cedo, com mochila, jogo de cartas, salgadinho e, é claro, bebida escondida. Cerveja, vodka, umas garrafinhas esquisitas que João disse ter “pegado emprestado” do irmão.

— É só hoje — ele disse. — Só hoje.

Eu respirei fundo e deixei rolar.

A gente riu.
A gente gritou.
A gente dançou uma música horrível que Mateus inventou de colocar.
A gente jogou baralho, videogame, contou histórias de escola, de vergonha, de crush.

E, aos poucos, a bebida começou a fazer efeito.
No início eu só ficava mais leve, como se o mundo tivesse virado um travesseiro. Depois, minhas palavras começaram a escorregar. Meus passos também.
Eu lembro de ter deitado um instante no sofá.
Só um instante.

Apaguei.

Quando comecei a voltar, minha cabeça pulsava como se alguém estivesse batendo por dentro.
O mundo girava.
A festa tinha virado um caos de copos, embalagens e risadas distantes.

E foi aí que eu ouvi o barulho.

Um ploc!
Depois um *plap*.
Depois um *para, para, aí!*.

Eu franzi o cenho.
Pareciam oalmas.

Cambaleei até a sala.
E quando virei o corredor, meu coração parou.

Eles estavam rindo.
Os três.

E no centro da sala, sendo comida no chão de 4 por Mateus enquanto chupava o pai de Tiago, minha mãe.

João comia ela, desequilibrado, rindo alto.
Mateus ficava batendo o pau dele na cara dela enquanto Tiago foda a boca dela. João gritando:

— Vai, mostra que tu é o pauzudo haha!

Por um segundo eu pensei que fosse alucinação. Uma coisa tão absurda que não podia ser real.

Mas era.
Era horrivelmente real.

Eu senti um golpe dentro do peito. Uma mistura de raiva, tristeza, traição.
Minha visão ficou vermelha.

— O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO? — minha voz saiu arranhada, grossa, trêmula.

Eles me olharam mas não pararam
Jão tirou o pau duro de dentro da minha mãe, uma final linha de baba ficou. Matei aproveitou e já pulou atrás da minha mãe e deslizou o pai pra dentro dela. Minha mãe gemeu, alto, mas não disso nada.

João foi o primeiro a rir, como se fosse nada demais.

— Foi mal, Miguel. Sua mãe bebeu um pouco com a gente depois que você apagou s ela ficou muito tesuda, a gente deve aque apagar o fogo dela.

Ele disse isso é eu ainda ouvia o atrito da virilha de matei na bunda da minha mãe. Ele gemendo e ela também
— é só uma foda relacha.

Só uma foda.
Só uma fosa.

As palavras ecoaram dentro de mim como um soco.

Mateus gemeu alto, dando mais 3 estocadas fortes na minha mãe que gemia, ela estava muito bêbada. Ele tirou o pau de dentro dela, pingando porra. Ela gemeu, a buceta vermelha pelo ato, pingando a porra deles.

Eu avancei, quase tropeçando.

— NÃO ENCOSTA NELA! — eu gritei, empurrando Mateus.

Thiago ainda tentava fodar a boca dela, mas parou.

Mateus ergueu as mãos.

— Calma, Miguel! Era brincadeira, velho. A gente tá bêbado.

— Vocês não tinham o direito! — senti meus olhos queimarem. — Ela é minha mãe, porra!

Tiago bufou, impaciente.

— Mano, é só uma foda. Uma fodinha, você já fodeu mina comigo! Para com esse drama.

Eu tremi.
Eu juro que tremi.

— Vai se fode, é a minha mãe! Se vocês não acham nada demais , então vocês nunca foram meus amigos de verdade.

Eles se entreolharam, confusos, ainda rindo meio sem graça.

João tentou se aproximar.

— Miguel, para. A gente não fez por mal. Você sabe como a gente é…

Eu dei um passo para trás.

— Sai da minha casa.

O silêncio caiu como um peso.

— Miguel… — Mateus começou.

— SAI! — eu berrei, mais alto do que eu mesmo esperava.

As risadas deles morreram.
O sorriso de João sumiu.
Tiago ficou sério pela primeira vez na noite.
Mateus parecia encolher.

Eles se vestiram, pegaram as mochilas devagar, sem falar nada.
Passaram por mim sem me encarar.
Eu não olhei para eles também.

A porta se fechou.

Minha mãe continuou no chão, bêbada, a buceta melada de porra. Havia mais esperma ali, eles deviam ter gozado mais de uma vez, só ali eu percebi meu pau duro.
Eu olhei pra quela cena, ela caída, a buceta aberta esfolada, eu não aguentei.

Abaixei a bermuda e enfiei meu pau. A porra dos meninos lubrificou o caminho, eu arrepiei o corpo todos, meu coração acelerou e eu não aguentei. Gozei sem nem foder ela. Mas meu pau não ficou mole.
A buceta molhada fez ficar mais fácil eu comer ela, ia metendo e metendo. Coloquei ela de 4 com o torço no sofá e meti.

A culpa, o nojo, a adrenalina, eu me sentia estranho, mas com muito prazer. Comia ela feito um doido. Sentia a porra de dentro sair, uma mistura, minha porra com a de Jão, mateus e Tiago. Aquela bunda redonda, grande balançando com cada estocada.

Minha mãe era uma puta, fica gemendo, molhando mais a buceta, não aguentei, estava larga demais. Em um movimento rápido eu tirei da buceta e enfiei no cu dela. Ela gritou, meia abafado, sem nexo, estava bêbada. Eu não parei.

Fui comendo aquela puta, aquela puta que me pariu. E juro, era como se ela estivesse babando pelo cu poqei ao ficava mais e mais lubrificado. Ele gemia, a buceta molhava mais ainda e eu urrava. Quando senti que ia gozar, afundei até o talo, jorrei. Fundo no cu dela.

Quando tirei, havia um pouco de merda no meu pau. O cu dela agora tamb6watava vermelho e sai minha porra um pouco suja de merda. Devia ter ficado só na buceta.

Peguei ela, om muito esforço e levei pro banheiro. Lavei ela toda. Dentro do banheiro, lavando a buceta e o cu dela, não aguentei e comi ela de novo, parecia que a buceta dela era feita pro meu pau. Eu enfiava e ela molhava, toda mole de bêbada, e eu me aproveitando e metendo fundo. Santi a culpa me corroer, mas o tesão que aquilo me deu, meu deus.

Depois que lavei ela, levei ela pro quarto, pus uma roupa qualquer nela e coloque ela na cama.

Sai do quarto e ali a ficha caiu. Meu amigo, meus melhores amigos abusaram da minha mãe e eu também.
Eu chorei.
Chorei como não chorava desde criança.

Aquilo era uma coisa que eu nunca havia imaginado que poderia acontecer. Eu sempre respeitei, parece que ver ela usada, goxada no chão gritou uma chave na minha cabeça e meu pau só não parava de ficar dura e eu só pensava em comer aquela buceta, foder e gozar,.gozar e gozar.

Eu me senti… quebrado.

No dia seguinte, acordei com dor de cabeça, gosto de álcool na boca e um silêncio que parecia gigante demais para caber na casa.

Nenhuma mensagem.
Nenhuma ligação.
Nada deles.

E eu também não mandei nada.

Naquela manhã percebi algo que doeu mais do que tudo:
Eu havia fodido minha mãe e não estava tão arrependido quanto queria estar.

Ela acordou, constrangida, disse que bebeu com eles e acabou transando com meus amigos, disse que ficou muito bêbada e apagou no meu quando Mateus, com aquele pau enorme tentou comer ela.
El não se lembrava de mim, que eu fodi o cu dela.

Eu não toquei no assunto, apenas disse que fiquei magoado com ela e com eles por terem feito aquilo. Disse que me senti traído pelos meus amigos comerem minha mãe e magoado por minha mãe transar com meus melhores amigos. Ela acreditou.

Eu nunca mais falei com os três.

Eles seguiram a vida.
Novos amigos, novas histórias, novos caminhos.
Às vezes eu os via no corredor da escola, mas passávamos um pelo outro como estranhos que nunca compartilharam risadas, videogames, segredos e tardes inteiras juntos.

E a minha vida com minha mãe ?continuou igual.
Como se nada tivesse acontecido.
.

Às vezes eu a encaro por longos minutos, lembrando daquela noite.
Aquela buceta rosa madura, cheia de porra vazando, os gemidos dela quando Mateus fodia ela e o engasgar dela com Tiago fodendo sua garganta. Quanto João comia ela antes de eu interromper e ela gemia feito uma puta. As vezes tinha que sair de perto e bater uma punheta para aliviar.
Não sei por que eu nunca consegui me desfazer dessa sensação.

Mas sei que, um dia eu vou perder ela… eu preciso
Aquela noite me mudou. Hoje, anos depois, aos 27 anos eu ainda me vejo olhando minha mãe e pensando em com foder ela e encher aquela buceta de porra.

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Comentários (4)

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  • RPcontos: Fala pra ela sobre a noite e que você também meteu nela, quem sabe ela não te oferece uma trepada

    Responder↴ • uid:2ql05050q
  • Mente: Cuidado para não confundir fetiche com a vida real falo isso pois existepessoas que não sabem que isso é fake e achar que pode fazer isso na vida real lembresse que isso aqui e mentira e só como o nome diz e um conto não a vida real Obs: Falo isso pois muitas pessoas acabam fazendo isso incentivados pelos contos e pornografia mais eu não sou contra a pornografia até gosto mais e bom deixar claro para pessoas não confundir ficção com realidade

    Responder↴ • uid:81rd3ces8l
  • RPcontos: Faz ela beber um pouco e conta pra ela que você a fudeu e que quer fuder ela de novo, do jeito que ela é, vai ceder o buraco pra você

    Responder↴ • uid:on919196ia
  • Anonimo: Levou muita pirocada na xana. @Passageir0

    Responder↴ • uid:2qln3doia