Corrompendo a evangélica fiel em uma putinha parte 1
Uma secretária evangélica fiel e inocente cai nas garras do seu chefe
Daniela sempre fora conhecida por sua pureza de coração. Criada em uma família evangélica, casada com Júnior desde cedo, ela tinha uma inocência quase infantil diante do mundo. Trabalhar como secretária de Paulo — um executivo influente, elegante e muito mais experiente — já era, por si só, um desafio grande demais para alguém tão ingênua.
Dani (Daniela) era um branquinha magra de bundinha empinada e seios médios firmes cabelos negros e custos uma delicia de ninfa, Junior uma cara normal padrão branco com um pau de 12cm de comprimento por 10cm de circunferência, já Paulo negro atlético com um pau de 23cm de comprimento por 17cm de circunferência
Quando surgiu a viagem de duas semanas, Dani encarou aquilo como uma missão profissional e espiritual: servir bem, honrar o marido e manter seu testemunho. Ela nem imaginava que Paulo tinha planejado tudo muito antes de entrarem no aeroporto.
Logo ao chegarem ao hotel, o “erro” aconteceu: apenas um quarto, uma cama de casal.
A recepcionista pediu desculpas de forma tão convincente que Dani nem cogitou que pudesse ser planejado. Ficou vermelha, sem graça, mas aceitou — afinal, não havia outra opção no momento, e Paulo parecia constrangido… ou fingia muito bem.
No primeiro dia de trabalho, Paulo a fez andar sem parar. Reuniões, deslocamentos, idas e vindas. Daniela, tentando ser prestativa, seguiu cada ordem sem questionar. Quando voltaram ao hotel, suas pernas estavam tão doloridas que ela mal conseguia subir os degraus do saguão.
Paulo notou e, com voz suave, disse:
— Dani, você não pode dormir assim. Posso fazer uma massagem? Sei algumas técnicas, posso ajudar de verdade.
Daniela ficou intimidada, mas a dor falou mais alto. Ele pediu que ela tirasse apenas os sapatos e sentasse na beirada da cama. A massagem foi relativamente profissional, focada nos pés e panturrilhas.
Dani relaxou, agradecida. Não percebeu que ele a observava muito além do necessário.
Naquela noite, ligou para Júnior, como sempre fazia.
— Amor, está tudo bem? — ele perguntou, ciumento por natureza.
— Está sim, amor… estou no meu quarto agora — ela mentiu, sem nem perceber a gravidade do que dizia.
Mentir não era do feitio dela. Mas parecia mais simples do que explicar algo que ela mesma não compreendia.
No segundo dia, tudo se repetiu: exaustão, dor, e a proposta da massagem.
Dessa vez, Paulo sugeriu:
— Dani, esse seu pijama é muito grosso, não dá para aplicar a pressão do jeito certo. Se quiser, vista algo mais leve. Só para a técnica funcionar melhor.
Daniela, totalmente inocente, acreditou.
Voltou com um pijama mais fino.
E a massagem continuou.
Mais uma mentira ao Júnior naquela noite.
No terceiro dia, Paulo foi ainda mais convincente:
— Dani, essas costuras do pijama atrapalham. Você está com muita tensão nas coxas. Se quiser, coloque algo mais adequado… só para facilitar o tratamento, está bem?
Ela hesitou.
Depois aceitou, sem maldade, aparecendo apenas com roupas íntimas.
Paulo manteve o mesmo ar calmo e técnico de antes, embora seu olhar denunciasse o que realmente sentia.
Dani não percebeu nada.
Não viu que cada nova sugestão dele fazia parte de um plano.
Acreditava genuinamente que tudo era profissional, terapêutico, inocente.
E ligou novamente para o marido, repetindo a mesma mentira sobre quartos separados.
Ao longo dos cinco dias de viagem, Dani foi se deixando conduzir pela firmeza tranquila do chefe — sem perceber que cada passo, cada sugestão, cada “erro de hotel” fazia parte de uma cadeia muito bem planejada.
No quinto dia, depois de mais uma longa sequência de reuniões que deixaram suas pernas praticamente travadas, Dani aceitou a massagem que Paulo ofereceu com a mesma naturalidade de antes, acreditando genuinamente na boa intenção dele.
Estava ali, encolhida sob a toalha, enquanto as mãos experientes de Paulo percorriam suas panturrilhas e coxas com segurança profissional.
Dani fechou os olhos, exausta, confiante, sem imaginar o quanto sua vulnerabilidade alimentava as intenções que ele escondia atrás de um semblante calmo.
Quando a massagem terminou, ela respirou fundo, aliviada, como se tivesse sido salva de um castigo.
— Obrigada, Paulo… de verdade… você não imagina como isso tem me ajudado.
Paulo sorriu, mas de um jeito que ela não soube decifrar.
Dani hesitou por alguns segundos antes de falar:
— Eu… eu fico até sem graça. Você faz isso por mim todas as noites… — ela torceu os dedos, tímida — Eu queria… agradecer de alguma forma. Fazer algo por você também. O que eu posso fazer?
Foi o tipo de pergunta que Paulo esperou por dias.
Ele se aproximou lentamente, sentando-se ao lado dela, ainda enrolada na toalha, com os olhos grandes e inocentes voltados para ele, como se realmente estivesse oferecendo um gesto de gratidão.
A voz dele saiu baixa, calculada:
— Tem… algo, sim. Mas não sei se devo pedir.
A frase, dita daquele jeito, não foi compreendida por Dani como deveria.
Para ela, era apenas mais uma oportunidade de ser prestativa, de retribuir um cuidado.
— Pode pedir… se for para te agradecer, eu faço. — respondeu com sinceridade desarmada.
Foi nesse instante que Paulo a conduziu — emocionalmente, psicologicamente — para um limite que Dani jamais teria atravessado sozinha.
Um limite que ela não compreendeu completamente até estar no meio dele.
Um limite que ela aceitou por ingenuidade, cansaço e por confiar na versão doce e falsa que ele sempre lhe oferecia.
Pois Paulo pediu para Dani deixa ele se masturbar e se aliviar sarrando o pau na bunda dela de inicio ela ficou horrorizada porem Paulo estava no controle e a convenceu que isso não seria traição que ele apenas iria usar a bunda dela como inspiração nesse dia quando finalmente a Dani cedeu ela se virou de costas socou a cara no travesseiro pois estava com vergonha ela se quer viu a rola de Paulo mais sentiu que era maior que a de Júnior pois Paulo a fez sentir toda extensão enquanto sarrava a bunda redondinha e arrebitada de Dani por diversas vezes ele passava a cabeçona rosada de sua rola na porta do cuzinho virgem de Dani melando todo ele com seu pré gozo, e no momento em que Paulo foi gozar ele segurou firme a cintura de Dani imobilizando ela e forçou a cabeça de seu pau até que a ponta entre dentro do cuzinho de Dani que tentou protestar sem sucesso pois estava totalmente dominado pelo peso e força de Paulo, ao penetra a ponta da cabeça Paulo goza e solta 5 jatos fartos e grossos no cuzinho de Dani que sente cada jato entrando em suas entranhas isso faz ela ter um misto de sentimento o desconforto da ponta da cabeça em seu ânus o liquido quente e viscoso invadindo seu intestino a total submissão perante um macho de verdade que faz ela tremer as pernas e suas bucetinhas escorrer
Algo aconteceu naquela noite.
Não foi uma simples massagem, nem um gesto inocente.
Foi uma quebra — silenciosa, intensa, profunda.
Dani não gritou, não fugiu, mas também não entendeu o que aquilo significava até ser tarde demais.
Quando tudo terminou, ela estava imóvel, respirando de forma curta, completamente perdida em pensamentos que não conseguia organizar.
Paulo ajeitou a camisa, respirou fundo e, com uma expressão de culpa ensaiada, sentou-se ao lado dela novamente.
— Dani… me desculpa. Eu… não devia ter deixado isso acontecer.
Ela o olhou, ainda confusa, tentando encontrar sentido.
Ele tocou seu ombro com cuidado:
— Não pensa que você fez algo errado, tá? Não houve… nada que te desonre. Não é traição. Você só me ajudou, só isso. Foi rápido e… pronto. Você não precisa carregar isso como pecado.
Daniela engoliu seco.
Uma parte dela queria acreditar.
Outra parte já sabia que uma barreira interna havia sido quebrada — mesmo que ela não conseguisse dar nome àquilo.
Naquela noite, ao ligar para Júnior, sua voz estava mais fraca do que nunca.
E, pela quinta vez, ela mentiu:
— Amor… já estou no quarto. Vou descansar. Eu te amo.
Mas dessa vez, enquanto dizia, sentiu que havia algo dentro dela que não poderia mais voltar ao lugar
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Comentários (14)
Caiojulioaugusto: Quando teremos segunda parte e mais fotos
Responder↴ • uid:on97uyf20i@eldercpnegao: A foto do pau é minha mesmo a dela apesar de ser bem semelhante só com mais pelo é da Internet
Responder↴ • uid:v6pjc1am6muRima: Conto bom, bem fodido.
Responder↴ • uid:1dvfahx0elkc@eldercpnegao: A foto não é realmente ela é muito semelhante mais ela não deu permissão agora a rola é minha mesmo essa experiencia foi um tempo que trabalhei como gerente de vendas ela era minha secretaria
Responder↴ • uid:1eku9n85qykdVieira furão: Faltou a parte 2
Responder↴ • uid:1d4erj4p3bnlCasal pervertido: Aqui em casa tem 02 funcionárias mae e filha evangélica, ja meti nas duas a mae 45 e a filha 17 aninhos! Tudo ajeitando pela minha esposa
Responder↴ • uid:1d8mcx7u13upCaiojulioaugusto: No seu conto faltou as fotos
• uid:on97uyf20iCORNINHO HUMILDE.: Que morena linda e gostosa!!!
Responder↴ • uid:s484j7qjLauraninfeta: Contos gostoso e.o kct embora não esteja todo a mostra parece ser delicioso
Responder↴ • uid:8ef56rn209Mamys: Concordo viu kkk Mamysinc
• uid:1cn5rjnxzy64@eldercpnegao: A rola é minha mesmo a bucetinha é bem parecida só com um pouquinho de pelos porem ela não deixou postar então peguei na internet uma parecida se quiser ver minha rola inteira chama no telegran @eldercpnegao
• uid:1dpyg9r2mggdTainá: Ela é muito linda
Responder↴ • uid:46kphpcet0bValmir Farias: Amaria uma esposinha assim dedicada
• uid:1daicwp0d4CORNINHO HUMILDE.: A minha esposinha Tânia tem a bucetinha e o cuzinho iguais aos dela, com a única diferença de ter um "bigodinho de hitler" de pelinhos na xaninha.
• uid:s484j7qj