Centurião
A brisa fresca da manhã acariciava o rosto de Aeliana enquanto ela caminhava pelas ruas de Roma, sua terra adotiva, embora seu coração pertencesse às terras distantes da Gália. Com apenas quinze anos, seus cabelos ruivos brilhavam como fogo sob o sol incipiente, e seus olhos verdes brilhavam com uma mistura de determinação e tristeza. Aeliana era uma jovem guerreira, cria de um clã celta que venerava a liberdade e a bravura. No entanto, um destino cruel a trouxera até aqui.
Havia algum tempo, seu pai, um respeitado líder tribal, contraíra dívidas pesadas com um senhor romano. Na tentativa de salvar sua família da ruína, ele se virou para comerciantes desonestos, mas pouco sabia que estava selando o destino de sua filha querida. Quando o pai de Aeliana não conseguiu honrar suas dívidas, Aeliana foi vendida como uma Escrava por um mercador sem escrúpulos para saldar as dívidas da família.
Agora, mascarada em uma vestimenta simples e um colar de escravo ao redor do pescoço, Aeliana foi levada pelo mercador até o coração do Império: o Colossus de Roma. As portas do Colossus se abriam para revelar um mundo de violência e glamour
A sua chegada ao Colossus, Aeliana foi imediatamente cercada por um grupo de soldados romanos cujo uniforme vermelho brilhava sob a luz das tochas. A atmosfera dentro da arena era opressiva, o ar carregado com cheiros de suor, sangue e medo. O centurião responsável, um homem corpulento com uma cicatriz corredora a sua face, aproximou-se dela com um olhar crítico.
"O que temos aqui?" perguntou ele, seu latim áspero cortando o ar. "Mais uma pelague rendida às nossas armas?"
Um dos soldados, mais novo e com um tom de voz respeitoso mas nervoso, respondeu: "Foi oferecida por um mercador, centurião. Uma celta das tribos do norte."
O centurião pegou no queixo de Aeliana, virando o seu rosto de um lado para o outro para a inspecionar. "Tush, não és uma guerreira," disse ele, com um sorriso confiscante. "Vamos usar os teus dons de outro modo."
Aeliana suprimiu uma onda de náusea, mantendo os olhos fixos em frente. "Serei usada no estádio?"
"Oh, não," respondeu o centurião, soltando o queixo dela. "Vais servir os nossos guerreiros de uma maneira... mais íntima. Os gladiadores encontram conforto
Aeliana encontrou-se encurralada entre as paredes de pedra gelada do Colossus, a luz trêmula das tochas refletindo em suas lágrimas silenciosas. A humilhação e o medo agarravam-se a ela como um manto pesado, dificultando cada respiração.
O centurião, com sua presença imponente e aflitiva, continuava a inspecioná-la com um olhar murmurante de satisfação perversa. "Diga-me, garota celta," começou ele, a voz carregada de ameaça, "já alguma vez conheceste homem?"
Aeliana sentiu-se envergonhada sob o exame e abanou a cabeça, incapaz de proferir qualquer palavra. O gesto não passou despercebido aos olhos aguçados do centurião, que sorriu sinistramente. "Uma virgem, perante mim. Que raro tesouro."
Ele deu alguns passos para trás e assentiu com a cabeça para os homens que o rodeavam. "Um presente digno dos nossos gladiadores. Que os seus esforços sejam recompensados com esta joia intacta."
O centurião avançou para ela e agarrou o tecido fino do vestido de Aeliana, rasgando-o com uma força brutal que expôs a sua pele nua à sala cheia de soldados. "Vais aprender a servir os nossos homens"
O Colossus de Roma erguia-se imponente, suas paredes de pedra fria ressaltando a brutalidade do lugar. Aeliana foi empurrada pelas portas maciças, seu coração batendo acelerado. Dentro dela, uma guerra explodia entre a fúria que sentia e o medo que tentava contê-la. Seus olhos verdes brilharam com desafio enquanto observava os soldados romanos que se aproximavam, suas armaduras brilhando sob o feroz resplendor do sol matinal.
Os soldados eram homens duros, com músculos definidos sob suas túnicas de linho grossas. Seus treinamentos incesantes os transformaram em máquinas de guerra, impiedosas e implacáveis. Seus rostos, marcados por cicatrizes e expressão de crueldade, refletiam anos de combate e conquista. Eles andavam com passo firme, as botas de couro ecoando no chão de pedra, seus escudos e espadas prontos para qualquer desafio.
Quando o centurião, um homem de aparência severa com uma barba negra bem aparada e olhos penetrantes, avançou para examinar Aeliana, ela manteve a cabeça erguida. Ele circundou-a como um predador, seus olhos fazem um inventário descarado de seu corpo. Aeliana, apesar de sua determinação, sentiu uma onda
Aeliana, com seus cabelos cor de fogo caiando sobre os ombros e olhos verdes cheios de medo, foi empujada pelo colosseu. O centurião, um homem de mandíbula quadrada e músculos definidos sob o brilho das tochas, aproximou-se dela. Ele sentiu o aroma de lavanda que ainda persistia em seu cabelo, um lembrete de uma vida que agora parecia um sonho distante.
"Você é uma beldade selvagem, não é?" Ele murmurou, passando um dedo rude pela bochecha de Aeliana. "Vamos ver se é tão selvagem quanto parece."
Seus soldados, formando uma semi-circunferência ao redor, observavam com expectativa e desejo. O primeiro a avançar foi o legionário mais velho, cuja barba grisalha e cicatrizes contavam histórias de batalhas. Seus olhos castanhos, azedos pela vida, avaliavam Aeliana com uma paixão fácil, mas voraz.
"Minha vez primeiro," ele rosnou, já se preparando enquanto o centurião observava com ar de propietário.
Aeliana, vestida apenas com uma túnica de linho fino, tremeu enquanto sentido mãos cruas tocando sua pele. Suas mãos tentaram resistir à força do legionário, mas ela foi imobilizada com facilidade. Seu primeiro grito
Adelina estava deitada no chão sujo da cela, o frio das pedalhinhas de pedra penetrando sua carne úmida de suor. Seus olhos, cheios de medo e desespero, observavam o centurião, um homem de meia-idade com cicatrizes que contavam histórias de batalhas ferozes. Ele se aproximou, sua armadura tilintando com cada passo, e seguintes os soldados que ficaram ao redor, pronto para assistir o espetáculo.
"Você é uma cativa, agora," o centurião disse, sua voz rouca e impiedosa. "E provei sua novidade ao Coliseu." Ele puxou sua túnica, expondo seu corpo trêmulo. Adelina tentou cobrir-se instintivamente, mas ele seguiu segurando seus braços, imobilizando-a.
Ele se ajoelhou entre suas pernas, forçando-as a se abrirem. Adelina fechou os olhos, sentindo uma dor aguda e inesperada quando ele entrou abruptamente. O ato foi brutal, sem delicadeza ou consideração. Os soldados ao redor assistiam, alguns com expressões indiferentes, outros com uma mistura de excitação e depravação.
"Aí é, centurião," um deles murmurou. "Mostre a ela quem manda por aqui."
Adelina sentiu lágrimas quentes rolarem por
A luz do entardecer filtrava-se pelas ampulhetas do quartel, lançando sombras dançantes nas paredes de pedra. Aline, com seu corpo jovem e trêmulo, estava deitada na cama estreita, seus olhos azuis arregalados de medo e incerteza. O centurião, um homem de tentar mostruário e músculos definidos, aproximou-se com um olhar predador. Seus dedos calejados trilharam a pele macia de sua bochecha até o pescoço, onde apertou ligeiramente, sentindo o pulso acelerado sob sua palma.
"Não seria um prazer, celta," murmurou ele, com um sorriso que não alcançou seus olhos. "Você vai aprender a gostar disso."
As mãos do centurião desceram até as pernas de Aline, puxando-as para abrir um pouco mais, expondo sua vulnerabilidade. Seu primeiro gemido de dor foi abafado pelo toque firme de sua boca, sufocando qualquer protesto. Quando ele finalmente a penetrou, Aline sentiu uma dor lancinante, lágrimas escorrendo pelas faces enquanto o hímen era rompido. Os dedos dela se cravavam no lençol, tentando aliviar a agonia que a consumia.
O centurião não tinha misericórdia, as estocadas eram firmes
Adelina estava deitada no chão frio do quartel, suas mãos tremendo enquanto segurava a saia rasgada. Seus olhos, cheios de lágrimas, refletiam a fracas luzes das tochas que iluminavam o ambiente austero. O centurião romano, um homem com força bruta e cicatrizes do campo de batalha, a tinha escolhido para seu prazer. Ele era um homem de autoridade, com um olhar severo e uma mandíbula firme, acostumado a comandar e a ser obedecido sem questionamentos.
"Fique quieta, garota," ordenou ele em um tom áspero, segurando seus braços para mantê-la no lugar. Adelina poderia sentir o peso do corpo dele sobre o seu, sua armadura causando um desconforto adicional. Ela sentiu uma dor aguda quando ele a penetrou com força, rompendo sua virgindade sem piedade. Os gemidos de dor escapavam de seus lábios, misturando-se com o som das armaduras dos soldados que observavam, suas expressões indiferentes.
As estocadas eram rítmicas e brutais, cada uma causando uma nova onda de dor. Adelina podia sentir o suor do centurião em suas costas, o cheiro de couro e ferro dominando seus sentidos. As lágrimas caíam constantemente de seus olhos, molhando o chão de terra sob ela
O centurião, com cada movimento, intensificava a dor que Adelina sentia. Suas estocadas, poderosas e implacáveis, ecoavam contra as paredes de pedra da cela. O som das armaduras dos soldados, que observavam com uma mistura de indiferença e depravação, ressaltava a brutalidade do ato. O suor do centurião misturava-se às lágrimas de Adelina, ambas caindo em gotas quentes sobre o chão frio.
Adelina fechou os olhos com força, intentando escapar da realidade. Seus pensamentos eram um turbilhão de pensamento de desespero e vergonha. As mãos do centurião, rudes e calosas, agarraram seu quadril com firmeza, guiando seus movimentos com uma intensidade que a deixava sem fôlego.
Finalmente, com um rugido gutural, o centurião atingiu seu clímax. Adelina sentiu uma sensação quente e estranha, um contraste ao frio do chão, quando ele ejaculou dentro dela. Era uma sensação de invasão, de perda, que a deixou entre La e rompida.
Os soldados, ao redor, aplaudiram e riram conforme o centurião se levantou, sua armadura tilintando. Adelina ficou deitada ali, vulnerável e sozinha, enquanto as risadas ecoavam no quarto.
Enquanto o centurião se afastava, sua respiração ainda ofegante e sua armadura tilintando com cada movimento, os soldados ao redor começaram a se agitar. A tensão no ar se transformou em uma mistura de excitação e crueldade, uma sensação palpável que fez os pelos de Adelina se arrepiarem.
"Quem é o próximo?" gritou um dos soldados, uma figura musculosa com uma cicatriz horizontal no rosto. Ele riu, um som rude e sem humor, enquanto tirava as luvas de couro.
Outro soldado, mais magro e com olhos escuros e brilhantes, avançou. "Vamos tirar à sorte," sugeriu ele, pegando um pequeno saco de couro de dentro de sua túnica. "Quem puser a mão na moeda marcada será o próximo."
Os soldados se agruparam ao redor do saco, cada um colocando a mão dentro e remexendo nervosamente até que um deles, um homem com uma barba espessa e uma expressão selvagem, gritou de triunfo, mostrando a moeda de bronze que tinha selecionado. "Eu ganhei!" ele anunciou, sua voz reverberando nas paredes de pedra.
Adelina assistiu, sentindo um novo gole de pânico subindo por sua garganta. Ela tentou se mover, tentar se esconder, mas seus membros pareciam pesados
Adelina observou, paralisada pelo medo, enquanto o soldado com a barba espessa se aproximava, um sorriso predatório estampado em seu rosto selvagem. Ele se agachou ao lado dela, seus olhos brilhando com uma mistura de crueldade e desejo. "É minha vez agora, garota," ele rosnou, sua voz rouca e ameaçadora.
Adelina tentou se afastar, rastejando um pouco para trás, mas seu corpo fraco e dolorido mal se mexia. O soldado riu, um som úmido e bruto, e a puxou de volta com força, suas mãos ásperas agarrando suas pernas e abrindo-as novamente. Ela fechou os olhos com força, desejando desesperadamente que tudo fosse um pesadelo do qual logo acordaria.
"Deixe-me ver o que tem de especial," murmurou ele, sua respiração quente e fedorenta em seu rosto. Ele a virou com brutalidade, colocando-a de joelhos e depois empurrando-a para baixo até que ela estava pressionada contra o chão, seu corpo preso sob o peso do soldado. Adelina sentiu uma dor intensa e repentina quando ele a penetrou com força por trás. Suas mãos agarraram seus quadris com uma intensidade cruel, suas unhas cravando-se em sua carne.
Os outros soldados assistiam, alguns murmurando
Os outros soldados assistiam, alguns murmurando entre si, outros rindo baixinho enquanto Valério a possuía. A tenda era um palco de humilhação e violência, e cada soldado ali sabia disso. O som das armaduras tilintando e das respirações ofegantes preenchia o espaço, criando uma sinfonia macabra que contrastava com a vulnerabilidade de Adelina.
Valério, finalmente satisfeito, se afastou de Adelina com um último empurrão que a fez cambalear. Sua respiração estava pesada e ele arrumava sua vestimenta com calma inexpressiva. Adelina, desamparada, sentia o calor do rosto de Valério recuando, substituído pelo frio cruel da noite.
"Vão em frente, homens," Valério disse com um sorriso torcido. "Vamos ver quem mais tem sorte."
Os soldados ao redor entraram em ação. O homem com a barba espessa e expressão selvagem, que havia ganhado a sorte, avançou com um brilho predatório nos olhos. Ele rapidamente se aproximou de Adelina, ainda eivada de dor e medo. Sem cerimônias, ele a pegou pelos quadris e a pressionou contra a mesa de madeira, sua mão áspera e insistente enquanto libertava suas próprias roupas.
Adelina tentou lutar, mas seus movimentos eram
Adelina tentou lutar, mas seus movimentos eram desajeitados e fracos sob o peso esmagador do centurião. Cada tentativa de resistência era rapidamente sufocada pela força bruta do homem, que parecia determinado a assertar seu domínio de maneira cruel e implacável. As lágrimas escorriam indefesas por seu rosto, deixando trilhas quentes contra a pele fria.
"Você é uma prisioneira agora," rosnou ele, seu hálito quente contra sua orelha. "Não tem poder aqui. Aprenda seu lugar."
Os soldados ao redor observavam sem intervir, algumas expressões carregadas de uma mescla de indiferença e morbidez. O camarada do centurião, um homem com cabelos escuros e uma cicatriz profunda no rosto, comentou com um sorriso lascivo:
"Ela é uma lutadora. Isso torna o jogo ainda mais interessante."
Adelina sentiu o desespero crescer dentro dela enquanto o centurião continuava seu ataque. Cada movimento era um lembrete doloroso de sua impotência. O mundo ao seu redor parecia congelado em um momento de dor e humilhação, com os sons das armaduras e os murmúrios dos soldados marcando o ritmo da sua posição vulnerável. O chão sujo de pedra parecia enormes inconsolável contra sua pele nós mágoas, e ela se sentia perdida em um
Adelina estava deitada no chão frio da cela, suas mãos tremendo enquanto tentava desesperadamente se proteger. O centurião, um homem com músculos definidos e cicatrizes de batalhas passadas, a mantinha imobilizada com uma força brutalmente efetiva. Seus olhos, carregados de uma mistura de luxúria e crueldade, nunca se afastavam dela, tornando sua fuga impossível. As tochas nas paredes lançavam sombras dançantes, criando um jogo de luz e escuridão em seu rosto, já marcado por lágrimas.
O centurião grunhiu ao se mover, seu pescoço rígido e sujo de lama e sangue. Ele segurou o queixo de Adelina com força, forçando-a a olhar direto em seus olhos. "Você é uma prisioneira agora," rosnou ele, seu hálito quente e abafado contra sua pele pálida. "Não tem poder aqui. Aprenda seu lugar."
Os soldados ao redor formavam um círculo, alguns com expressões carrancudas e desinteressadas, outros com sorrisos lascivos e murmúrios excitados. Entre eles estava Galen, o camarada do centurião, um homem com cabelos escuros e uma cicatriz profunda que cortava seu rosto desde a testa até o queixo. Ele se aproximou, seu olhar fero
A cena na arena do Colossus estava carregada de tensão e perigo. O centurião, com sua voz autoritária e ameaçadora, havia anunciado o destino de Aeliana, e os soldados reagiram de formas variadas. Enquanto alguns mantinham expressões neutras ou indiferentes, outros não puderam conter seus murmúrios excitados e sorrisos lascivos, antecipando o desenrolar dos eventos com um misto de crueldade e desejo.
Galen, o camarada do centurião, destacou-se no círculo que cercava Aeliana. Seus cabelos escuros e a cicatriz profunda que cortava seu rosto desde a testa até o queixo davam-lhe uma aparência brutalmente imponente. Seus olhos, duros e impiedosos, fixaram-se em Aeliana com uma intensidade que a fez tremer, sabendo que não havia fuga possível.
"Traga-a para mim," ordenou Galen ao centurião, sua voz áspera como pedras sendo raspadas. Ele avançou, seu passo firme e seguro, exudando confiança e uma cruel autossuficiência. "Vamos ver o que uma celta pode oferecer a um guerreiro."
O centurião, com um sorriso malicioso, empurrou Aeliana na direção de Galen. "Obrigação sua, Galen.
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Comentários (1)
Lex75: Olha o Google tradutor escreve horrível. Conto sem sentido, sem nexo , ninguém entende nada do que aqui está. Muito pobre. O pior conto que li aqui, mas de longe.
Responder↴ • uid:bqlg01kv4