Meu pai me mostra a rola no Instagram. 1
Nunca imaginei que meu pai pudesse ser o tipo de pervertido que acorda duro de manhã e a primeira coisa que pensa ainda na cama é em mandar uma foto da rola dura pra um adolescente na internet.
Passei a receber uma amostra da rolona esticada pra fora da cueca, às vezes melada de porra depois da gozada que ele disse ter dado pensando em mim, às vezes ainda escorrendo o líquido da cabeçona vermelha.
Ele me provoca as vontades mais ousadas e escrevo em resposta que adoraria estar lá pra cheirar a cueca do papai, que não sei como faria pra engolir aquela pica, mas me esforçaria. Ele diz que isso é covardia porque eu falo essas coisas sem deixar ele ver minha boca ou qualquer outra parte do meu corpo, e eu mantenho o mistério pelo motivo óbvio. Por trás dessa fantasia, sou mesmo o filho dele fazendo o pai gozar o dia inteiro.
Ao longo da tarde me manda áudios do escritório dizendo num tom de segredo, sussurrando.
“Papai tá maluco de tesão pensando nesse moleque aqui embaixo da mesa brincando com o volume da minha pica. Fico pensando em você cheirando, esfregando o queixo em mim, ameaçando morder a cabeça da rola por cima da calça e me alisando com essa sua mãozinha linda.”
Melo minha cueca toda vez que ele faz isso comigo. Tenho vontade de finalmente relevar minha voz, mas isso seria o fim de toda essa putaria escondida entre pai e filho. E eu como um pervertido em criação, preciso experimentar mais um pouco dessa sensação de mergulhar no mundo das fantasias do meu pai.
Quando tenho tempo faço o homem cair em tentação oferecendo os cenários perfeitos para alguém do tipo dele.
“Eu sentado no sofá da sala quando você chega só de cueca, a pica marcando pro lado foda grossa, pesada no tecido, eu fico te encarando, você não tem certeza se eu curto, mas somos pai e filho, é lógico que eu admiro seu corpo muito maior que o meu, suas coxas e seu peito farto” escrevi.
“Você sabe o que tá fazendo, filho. Desse jeito o pai não aguenta.”
“Aguenta, que eu sei… Você fica fazendo suas cosias, arrumando o jantar, a mesa, me pede pra ajudar e no meio do corredor até brinca de esfregar o volume da sua cueca na minha cintura.”
“Eu queria estar fazendo isso agora contigo, filho.”
“Queria ser seu filho de verdade pra ter o prazer de nunca tirar os olhos de um homem assim” assumo.
“Mas você pode ser meu filho de verdade, se quiser. Eu me meto em problemas pra provar disso tudo contigo” ele confessou. Devia estar tremendo de tesão na cama.
“Tô me esfregando na cama, papai. Meu pau tá tão durinho pensando em você. Tô sentindo tantas coisas, queria você me alisando todo, me chupando inteiro.”
“Me maltratada falando isso. Pai tá louco em você.”
“Você não tem filhos?”
Prendi a respiração esperando a resposta.
“Tenho. E ele é tão gostoso quanto você. Mesma idade, mesmo jeito, às vezes quando tô me masturbando pra você pensando nessas putaria que escreve minha imaginação me faz cometer atrocidades.”
“Que tipo?”
“Atrocidades do tipo imaginar ele no seu lugar. Meu filho de verdade, meu sangue. Meu menino.”
Eu que estava mais duro do que qualquer coisa, gozei imediatamente. Nada poderia me preparar pra ler meu pai confessar que pensava em mim, sexualmente, que me imaginava grudado em sua pica. Gozei quase chorando de tesão sozinho em meu quarto.
Outras vezes me confessou que luta pra esconder o pau duro depois que deitamos no sofá pra assistir filme juntos e o filho, ou eu mesmo, grudo no peito dele e me deixo ser alisado durante a noite toda. Diz que os pensamentos viajam, o tesão acumula e depois se acaba em punheta. Confessou que sonha em dormir comigo na cama ao seu lado, alisando seu corpo com as pontas dos dedos e cheirando sua pele, ou com a mão inteira enfiada dentro da cueca.
As confissões vão além.
“Sabe filho, eu tô no banheiro agora, meu pau tá duro feito pedra e tá pingando porra. Eu queria tanto entrar em você aqui, te abrir todo e socar a pica lá dentro, ficar latejando de tesão sentindo as preguinhas macias e apertadas do seu cuzinho, te macetar devagarinho e apaixonado, fazer amor de pai pra filho. Te levantar e botar em pé no seu rabo enquanto mordo seus ombros e cheiro sua nuca.”
E foi lendo tudo que ele deseja que decidi não perder mais tempo. Tenho coragem na mesma proporção que tenho tesão. Estava decidido: eu tinha que cair de vez na perversão daquele homem que até ali era só meu pai, mas que também era um macho de verdade.
Comecei o plano quando passei o final de semana na casa dele. Resolvi ignorar as mensagens no Instagram do Duh pra deixar ele mais ansioso e carente da atenção do personagem que mexia com sua imaginação. Na noite do sábado escolhemos dois filmes, um de ação e outro de romance meio bobo. Primeiro vimos o de luta. Como sempre ele deitou primeiro e me fez deitar na sua frente usando um braço como travesseiro e o peito como apoio. As coxas não encostaram nas minhas e descobri que era por estar duro. Se eu soubesse disso antes…
As vezes a gente conversava qualquer coisa e eu tinha que virar um pouco meu rosto. Perto demais a gente consegue sentir o cheiro e a presença um do outro, fico olhando o queixo, os lábios, ele sorri sem jeito e sempre me pergunta o porquê de estar olhando demais enquanto me seguro pra não dizer que minha cabeça fervilha de pensamentos sujos demais para um adolescente de 15 anos, que meu rabo pisca melado querendo sentir as coisas que ele fala pra, indiretamente, para mim.
No meio do filme de romance finalmente ele segue para o ritual de sempre: corre os dedos largos na lateral do meu corpo, no meu braço, no meu pescoço. Aperta massageando como gosta de fazer e eu não seguro um gemidinho.
“Tá doendo, filho?”
“Não, tá gostoso. Acho que dei um jeito na natação.”
“Quer que eu aperte mais, então?”
“Por favor, pai” respondo bem fininho, quase sussurrando.”
Agora sei que ele não ignoraria meu pedido, primeiro porque sou seu filho, depois por descobrir que sou exatamente o tipo perfeito da sua fantasia de pervertido. O que antes era só carinho de pai vai se transformando em uma massagem mais intensa nos meus ombros e nuca, ele vai apertando, arrastando os dedos quentes, mexendo na minha nuca e me fazendo arrepiar. Peço que desça nas costas e ele me obedece. Me afasta um pouco pra conseguir mexer nas minhas costelas e faz a mesma massagem. Me empino um pouco porque sei que mesmo deitados ele consegue ter uma visão da minha bunda. Estou de pijama, o tecido é fino, então claramente minhas nádegas bem torneadinhas estão marcadas. Sei disso porque ele suspira pesado, entregando que sofre por fazer isso comigo.
“Ai, pai. Sua mão é pesada.”
“Desculpa… é que… o papai se desconcentrou.”
“Tá cansado? Tudo bem, você pode fazer isso depois…”
“Não, o papai está ótimo. Eu só… É que você tem um corpo tão bonito, o papai tava admirando aqui. Vai virar um homem lindo, sabia?”
“Igual você. Vou ficar igualzinho você, pai. Alto, loiro, bonitão de corpo” falei com um risinho cínico vendo ele apertar minhas costas com mais força a cada palavra.
“Me acha bonito, filho?”
“Claro que acho, você é o cara mais bonito que já vi. E pra melhorar é meu pai” fale bem baixinho.
“Pra melhorar? Não entendi.”
“Sim, pra melhorar. Porque aí eu posso ter você como inspiração pra sempre, posso admirar o quando quiser, posso tocar, posso ficar perto. Não é por ser meu pai que eu não posso te achar o homem mais lindo do mundo.”
Falar isso deixou meu pai em estado de transe, deu pra sentir seu corpo tremer atrás do meu. Me ouvindo, o cara grudou o rosto na minha nuca e sorriu me dando uns beijinhos.
“Eu tenho o filho mais fofo do mundo mesmo” falou cheirando meus cabelos.
“Agora no quadril. Eu tô sentindo dor, acho que é por causa do futebol, pai.”
“Aqui?” Ele perguntou quando botou a mão na lateral do meu quadril e tocou com força.
“Ai… Aí mesmo, pai. Dá uma apertadinha aí”
Minha bunda cabe perfeitamente dentro da mão dele, vi porque ao tocar meu quadril não conseguiu manter os dedos longe da minha nádega. Deu uma apertada firme e continuou massageando, só que assim foi também me levando pra mais perto da sua virilha ao ponto de me deixar sentir o volume no meio do rabo. Ele não segurou sua intenção e eu não me fiz de inocente. Senti a quentura do volume, a respiração mais ofegante, a mão na minha bunda ficando mais pesada, mais sexual, até o ponto que a massagem começou a virar uma sarrada de pau duríssimo em mim.
“Pode ir mais forte, pai” sussurrei de costas pra ele no sofá.
“Mais forte o papai te machuca.”
“Você não machucaria seu filhinho” brinquei.
“Não me provoque” meu pai gemeu baixinho dando uma esfregada com o volume no meu pijama.
A gente riu, mas só até ele forçar a rola dura coberta pelo pijama dele no meio do meu rabo. Não sei de onde tirou coragem pra isso, mas o cenário de mistério e romance ajudou. De repente meu pai não era só meu pai, era também o homem mais pervertido do mundo. Era um doente se esfregando no moleque que colocou no mundo.
“Amanhã na vai doer nadinha” falei.
“Tá gostosa a massagem que o papai faz?”
“Tá demais, pai. Era assim que eu queria.”
“Como? Assim mesmo?”
Ele segurou meu quadril e montado num personagem capaz de foder com a mente dele, mexeu seu corpo nas minhas costas como se penetrasse meu rabo, como se pudesse me sentir por completo mesmo vestido. Forçou, mexeu, fingiu meter, e fez isso com tanta força que meu corpo começou a se movimentar com violência no sofá. Estávamos transando, mas sem penetrar. Dava pra sentir tudo, o saco pesado, a rola grossona, a respiração na minha nuca, o gemido de pai pervertido, os músculos do braço, o peitoral. Eu tava dando ao meu pai tesão que faltava na vida perfeita dele.
Quando o nosso ritmo atingiu um nível de safadeza que só uma trepada de verdade atingiria, senti algo molhado e quente despejar por cima do meu pijama. Ele ficou gemendo com o rosto enfiado em meu pescoço, com a rola dura encaixada no tecido entre minhas nádegas e parou de forçar, só mantendo grudado em mim, claramente quente demais e suado.
“Desculpa, filho… Eu… Ai, caralho. O pai fez algo que não devia. Eu perdi a cabeça, esses dias eu tô… Meu Deus, que merda eu fiz…”
Sorri e tirei a mão dele da minha bunda pra passar ao redor da minha cintura e me abraçar por completo. Ele não tirou o rosto do meu pescoço, pelo contrário, tocava a pele com o lábio e era a primeira vez que alguém me tocava assim. Era diferente de ser sarrado por outro moleque, tinha uma violência que só o corpo adulto proporciona, uma força deliciosa de sentir.
Ficamos assim por muito tempo, mas nem assistimos ao restante do filme, o que aconteceu foi a certeza da nossa cumplicidade de pai e filho, homem e moleque. Ele continuou com o rosto em meu pescoço, mas evoluindo para um beijinho lento que se estendeu pelo meu rosto e nuca, eu continuei contribuindo para a ereção encostando minha bunda no pijama dele, fazendo a rola permanecer dura pelo tempo que ficamos deitados. Era como se namorássemos no sofá, ele me alisando, me abraçando com firmeza, quase me machucando. Tinha a impressão que recomeçaria aqueles movimentos, mas ele parava, talvez caindo na real que tinha o filho nos braços, não um puto qualquer.
Mas eu também poderia ser seu puto, se ele quisesse.
Quando adormeceu assim, cheirando minha nuca., tomei todo cuidado do mundo pra não despertar o homem enorme grudado no meu corpo, peguei o celular, abri o Instagram e mandei mensagem como Duh para ele.
“Adorei a massagem, papai. Quero de novo amanhã.”
Fui sorrateiro e meio pilantra saio do sofá sem que ele despertasse. Eu poderia fazer tudo ali, poderia alisar finalmente a pica que passei dias vendo pelo Instagram, poderia beijar a boca dele, sentir o cheiro da porra no pijama. Mas não. O que me instiga é a intenção, eu quero ver a perversão nos olhos do meu pai.
Fui dormir sozinho no meu quarto sem saber que o mundo desabaria no dia seguinte.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (13)
MG85: História incrível mas deixa mais detalhes e comenta as expressões que isso excita.
Responder↴ • uid:1d99qjmub77rtt: @h3991r: Porra, que tesão cara
Responder↴ • uid:8cipdr1fzlBack liar: CONTIUAAAA
Responder↴ • uid:8d5gapz49jLuiz: Que tesao seu conto!!! VC É SEU PAI SAO MARAVILHOSAMNETE PEVERTIDOS DEIXEM TGUDO ACONTECER NORMALMENTE VC É MUITO SACANINHA TOMARA QUE SEU PAI TE PEGUE SEGURO
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icTs: Nossa um tesão esse conto
Responder↴ • uid:1d7pvgggnkmtMato Grosso 7: Continue tá muito bom eu amo novinho também
Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0yKaike: Você tem que continuar como foi o dia seguinte?
Responder↴ • uid:1dfuv5ouytigHggjnnn: Trama muito boa e bem executada.
Responder↴ • uid:1d55riyi3c9uPedro16: Krl que tesão louco pra estorar um cuzinho novinho tbm
Responder↴ • uid:1eeam5zvk6ydGustavo: Algum papai para conversar assim comigo?
Responder↴ • uid:1eeam5zvk6ydxenpev: tá muito bom continua
Responder↴ • uid:1db7sxumb777mucciuo: caralho esse conto tá mt bom, to doido pra ver o próximo capítulo tlg @mucciuo
Responder↴ • uid:g3jucihr9Roberto: Ansioso por uma foda bem quente e safada entre vocês dois.
Responder↴ • uid:1efd08x2vhpb