#Incesto

Coração nas Trevas. Existe sempre algo especial entre gêmeos.

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No interior de São Paulo, em uma tarde abafada de verão, o cheiro de café recém-passado pairava pela casa ampla no bairro do Morumbi. Eu, Victor, 26 anos, acabara de voltar do treino de vôlei na praia de Santos com os amigos e ainda sentia o sal na pele quando ouvi a voz dela vindo da cozinha.

“Vic, tá me olhando de novo, né?”

A voz da minha irmã gêmea, Isadora, 26 anos também, dois minutos mais velha que eu, carregava aquele tom malicioso que ela só usava comigo. Ela estava de costas, mexendo algo no fogão, vestindo um shortinho jeans tão curto que mal cobria a curva do bumbum e uma regata fina, quase transparente pelo suor. Os cabelos pretos ondulados caíam até a cintura, grudando nas costas. O cachorro, o velho labrador preto chamado Tornado, balançava o rabo no chão ao lado dela, como se soubesse que a tensão no ar estava prestes a explodir.

Eu não respondi logo. Só fiquei ali, encostado no batente, sentindo o pau endurecer dentro do short de tactel. Fazia meses que eu registrava tudo com a câmera escondida que instalei no quarto dela, no banheiro, na sala. Tudo. Cada gemido abafado quando ela se tocava pensando em alguém — eu sabia que era em mim —, cada vez que ela soltava um peidinho discreto tentando se aliviar depois de comer feijão, cada vez que se contorcia de dor quando forçava um brinquedo grosso demais no cuzinho apertado. Tudo gravado. Tudo guardado. Tudo postado anonimamente no app que todo mundo usa agora, o mesmo que tem no www.selmaclub.com e no www.bit.ly/appselma, onde milhares de seguidores pagam pra ver minha irmã sendo a putinha que só eu conheço de verdade.

“Responde, porra”, ela virou o rosto, os olhos azuis opacos me encarando sem me enxergar de fato. “Eu sinto o cheiro do teu tesão daqui, Victor.”

Eu ri baixo, rouco. Dei dois passos e parei atrás dela. O calor do corpo dela batia no meu peito. Coloquei as mãos na cintura fina, puxei-a contra mim. Ela soltou um gritinho abafado quando sentiu meu pau latejando contra a bunda.

“É culpa tua, Isa. Você sabe o que esse short faz comigo.”

Ela empinou de propósito, roçando. Um barulhinho escapou — um peidinho curto, quente, que fez o shortinho tremelicar. Ela corou violentamente, mas não recuou.

“Desculpa… comi muito feijão no almoço… ai, Vic, não faz isso…”

Eu já tinha enfiado a mão por baixo do short, apertando uma nádega, separando. O cheiro subiu, misturado com o perfume doce que ela usa só quando quer me provocar.

“Você adora quando eu faço”, sussurrei no ouvido dela, mordendo o lóbulo. “Adora quando eu te faço soltar tudo na minha cara, né, mana? Quando eu te abro inteirinha e te fodo até você chorar.”

Isadora gemeu alto, largando a colher no fogão. As pernas dela tremiam. Eu sentia o calor do cuzinho latejando contra meus dedos.

“Vic… a gente não pode… de novo não…”

Mas ela já estava empinando mais, já estava abrindo as pernas, já estava implorando com o corpo inteiro.

Eu arranquei o short dela num puxão. Nada por baixo. Como sempre. A buceta lisinha, inchada, escorrendo. O cuzinho piscando, ainda meio arrombado da noite anterior, quando eu forcei cabeça adentro sem lubrificante suficiente e ela gritou de dor e tesão misturados, chorando enquanto eu socava até o talo.

“Olha o estado que você fica, Isa… olha como você quer o pau do teu irmão.”

Ela se apoiou na pia, empinando tudo. Eu cuspi na mão, lambuzei a cabeça do pau e encostei na entrada apertada. Ela inspirou fundo, tentando relaxar, mas quando eu empurrei, o anelzinho resistiu. Doeu. Ela gritou.

“Ai, caralho, Vic, devagar… tá rasgando…”

“Relaxa, puta. Você sabe que aguenta. Você já aguentou pior.”

Eu forcei. Um centímetro, dois. Ela choramingava, as lágrimas escorrendo, mas a buceta dela pingava no chão. Outro peidinho escapuliu, mais longo, mais fedido, enquanto o cu se abria devagar. Eu adorava aquilo. Adorava ver minha irmã gêmea, cega, perfeita, se entregando inteira pra mim, gemendo de dor e tesão enquanto eu a arrombava sem dó.

Quando finalmente entrou até o fundo, ela soltou um berro rouco, as pernas cedendo. Eu segurei firme na cintura magra e comecei a bombar. Devagar no começo, depois mais forte, mais fundo. A cada estocada o cuzinho dela se contraía, tentando me expulsar, mas eu forçava de volta, mais fundo, mais rápido. Ela chorava, babava na pia, mas empurrava o quadril pra trás querendo mais.

“Vai, Vic… me fode… me fode até sangrar… eu sou tua, caralho… sempre fui tua…”

Eu agarrei aquele cabelo preto, puxei a cabeça dela pra trás e meti com força, socando até sentir o saco bater na buceta dela. Ela gozou assim, gritando meu nome, o corpo convulsionando, o cuzinho apertando tanto que quase me fez gozar junto.

Mas eu não queria acabar ainda.

Puxei ela pro chão da cozinha, de quatro, a bunda empinada. A câmera escondida no armário pegava tudo em ângulo perfeito. Eu ia postar aquilo mais tarde. Ia deixar milhares de caras babando vendo minha irmã sendo usada como a vadia que ela é só pra mim.

Enfiei de novo, até o talo. Ela gritou, tentou fugir, mas eu segurei firme. Outro peidinho molhado escapou, o cuzinho se sujando um pouco. Ela chorava de vergonha e tesão.

“Ai, Vic… eu… eu me sujei… para, por favor…”

“Quieta, Isa. Você sabe que eu amo quando você se solta toda. Ama quando eu te sujo inteira.”

Eu meti mais forte, mais rápido, sentindo o pau latejar dentro do cu apertado e quente. Ela gozou de novo, gritando, o corpo tremendo inteiro, a buceta esguichando no chão.

Quando eu gozei, foi fundo, enchendo ela até transbordar. Ela desabou, ofegante, o rosto no chão, o cuzinho latejando, escorrendo porra e um pouquinho de sujeira. Eu me abaixei, beijei a nuca dela, lambi as lágrimas do rosto.

“Minha putinha… minha irmãzinha perfeita…”

Ela riu baixinho, ainda tremendo.

“Grava isso tudo?”

“Sempre gravo, Isa. Sempre.”

Ela virou o rosto, os olhos azuis opacos me encarando sem ver, mas sabendo exatamente onde eu estava.

“Posta hoje. Quero que todo mundo veja o quanto eu gozo no pau do meu irmão.”

Eu sorri, beijei a boca dela, sentindo o gosto das lágrimas e do suor.

“Já tá postado, amor. E amanhã tem mais. Muito mais.”

Se você chegou até aqui tremendo, gemendo, gozando junto, não esquece: dá cinco estrelas pra esse conto agora, porque você sabe que nunca leu nada tão sujo, tão real, tão errado e tão perfeito. E amanhã tem mais aventura. Sempre tem mais. Dan riu contra meu cabelo, aquele som grave e quente que sempre fazia meu estômago dar um salto mortal.

"Você rastejou, implorou, choramingou… e eu ainda fingi que precisava de mais uns cinco segundos pra pensar no assunto."

"Você pensou em dizer não?" perguntei, fingindo ofensa, mas já sabendo a resposta.

"Nem por um milésimo de segundo, Rae. Só estava tentando ser o irmão responsável por mais uns três segundos antes de jogar tudo pro alto e te comer até você esquecer seu próprio nome."

Eu ri baixinho e deslizei a perna por cima da dele, sentindo que ele já estava meio duro de novo só de lembrar.

"Missão cumprida, aliás. Tem horas que eu nem lembro se meu nome é Raven ou 'mais forte, Dan, por favor'."

Ele mordeu de leve meu ombro.

"Eu gosto dos dois."

Ficamos quietos um instante, só o som da respiração um do outro e, lá no quarto ao lado, um gemido abafado da mamãe que fez a gente explodir em risadinhas abafadas de novo.

"Dan…" sussurrei, traçando círculos no peito dele com a ponta do dedo. "Você tem certeza de que tá tudo bem pra você? Tipo… tudo isso? Eu sei que não foi exatamente o plano de vida que você tinha quando saiu da faculdade."

Ele segurou meu rosto com as duas mãos, polegar acariciando minha bochecha como se eu fosse feita de vidro.

"Rae, meu plano de vida era jogar na NBA, ganhar milhões, morar numa mansão e ter um monte de mulher que eu nem ia lembrar o nome no dia seguinte. Aquele plano morreu quando meu joelho explodiu. O plano que eu tenho agora é acordar todo dia com você do meu lado, te fazer gozar até você esquecer que o mundo existe, adotar umas crianças que a gente vai amar pra caralho e envelhecer te carregando no colo quando você ficar velha e chata."

"Eu já sou chata."

"Você é perfeita."

Eu senti os olhos marejarem (coisa que eu odeio, porque não enxergo as lágrimas, só sinto elas quentinhas descendo).

"Você sabe que eu nunca vou te dar a família 'normal', né? Tipo… fotos de Natal com sogros, cunhados, aquele pacote inteiro."

"Eu nunca quis o pacote inteiro, Rae. Eu quis você. Sempre você. O resto a gente inventa."

Eu o beijei devagar, daquele jeito que não é pressa, é promessa. Quando nos afastamos, ele sussurrou contra minha boca:

"Agora me diz uma coisa… quantos minutos você acha que o velho ainda tem de fôlego?"

Eu ri tanto que quase caí da cama.

"Eu aposto vinte e cinco. Ele tá tentando provar um ponto."

"Eu digo vinte e oito. Ele sempre foi teimoso."

Dezesseis minutos depois veio o gemido final (alto, dramático, quase teatral) da mamãe, seguido de um "Bob, pelo amor de Deus" abafado e risadas dos dois.

Dan e eu nos olhamos no escuro e caímos na gargalhada, abraçados, suados, felizes pra caralho.

"Empate técnico", ele murmurou, beijando minha testa.

"Na próxima a gente cronometra com o celular", eu disse, já me aconchegando no peito dele. "E faz um ranking familiar."

"Você é doente."

"Você me ama mesmo assim."

Ele apertou os braços em volta de mim até eu quase não conseguir respirar.

"Mais que tudo, Rae. Mais que tudo."

E foi assim, com o som dos nossos pais finalmente dormindo no quarto ao lado, o cheiro de sexo ainda no ar e o coração batendo no ritmo do dele, que eu soube, de verdade, que a gente tinha chegado em casa. Deixo em https://temu.to/k/uyxk6t0y863 presente de graça para você que chegou até aqui. Espero que goste.

Não era perfeito. Era bagunçado, proibido, improvável pra caralho.

Mas era nosso.

E isso bastava.

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