Cuidando do meu sobrinho Enzo - II
Morar sozinho tem suas vantagens, não posso reclamar. Uma delas compartilho aqui. Nomes foram alterados para preservar a imagem dos envolvidos.
Depois daquele dia, tudo mudou. Enzo passou a vir quase todo fim de semana pra minha casa, sempre com alguma desculpa esfarrapada pra mãe dele: “vou jogar videogame com o tio”, “o tio vai me ajudar com o dever”, “vou dormir lá porque a mamãe vai trabalhar cedo”. Minha irmã nem desconfiava. Achava bonitinho o quanto o filho gostava de mim.
Eu vivia contando os minutos pra campainha tocar. Quando ele chegava, mal fechava a porta e já estávamos pelados, rolando na cama, na sala, no chão. O menino tinha virado um viciado. Aprendeu rápido: chupava meu pau como se tivesse nascido pra isso, engolia até a garganta, babava tudo, pedia pra eu meter mais fundo na boca dele. E o cuzinho… meu Deus, aquilo era um vício. Eu metia devagar, depois mais forte, ele rebolava, gemia “tio, me fode gostoso”, e eu perdia a noção do mundo.
Um sábado à tarde, estávamos os dois suados na minha cama, eu acabando de encher ele de porra pela segunda vez, quando o celular dele toca. Era o Lucas, o famoso primo de 16 anos que ele tinha me contado no começo de tudo.
— Tio, o Lucas quer vir aqui jogar videogame com a gente. Posso falar que pode?
Eu hesitei dois segundos. Já tinha ouvido Enzo falar tanto do Lucas… que eles faziam troca-troca desde os 12, que o Lucas tinha um pau maior que o dele, que já tinham até transado no quarto enquanto a tia dormia no outro cômodo. Meu pau, que estava amolecendo dentro do Enzo, deu um pulo de curiosidade.
— Fala que pode. Mas só se ele souber guardar segredo igual você
Enzo sorriu malicioso, já sabendo o que ia acontecer.
Meia hora depois a campainha tocou. Lucas era mais alto que o Enzo, corpo já começando a definir, pele morena clara, cabelo cacheado curto, um sorriso de safado. Cumprimentou com um “e aí, tio” meio tímido, mas os olhos dele já percorreram meu corpo inteiro. Eu só de short, sem camisa, ainda com o cheiro de sexo no ar.
Colocamos pra jogar FIFA, mas ninguém estava prestando atenção. Enzo não parava de esfregar a perna no Lucas, e Lucas olhava pro volume do meu short toda hora. Em menos de vinte minutos Enzo já estava com a mão dentro da bermuda do primo, e Lucas rindo, falando baixinho:
— Caralho, Enzo, na frente do teu tio?
Enzo olhou pra mim, piscou, e respondeu:
— Ele é mais safado que a gente, espera só pra ver.
Eu me levantei, tranquei a porta da sala e falei:
— Regras da casa: aqui dentro ninguém conta nada pra ninguém lá fora. Quem topa fica, quem não topa vai embora agora.
Lucas engoliu em seco, olhou pro Enzo que já tirava a camiseta, e murmurou:
— Eu fico!
Em dois minutos os três estavam pelados. Lucas tinha mesmo um pau maior que o do Enzo: uns 17 cm, grosso, cabeçudo, já latejando duro. Enzo foi o primeiro a ajoelhar e meter os dois paus na boca ao mesmo tempo, um de cada lado, lambendo, babando, fazendo aquela bagunça gostosa. Eu e Lucas nos olhamos por cima da cabeça dele e sorrimos — ali já tinha nascido uma cumplicidade.
Pus o Lucas deitado no sofá, abri suas pernas e fui direto no cu dele com a língua. O menino gemeu alto, nunca tinham feito isso com ele antes. Enzo assistia batendo punheta, louco de tesão. Depois trocamos: Lucas chupou o Enzo enquanto eu comia o Lucas por trás, devagarinho, sentindo aquele cu mais apertado que o do meu sobrinho, mais quente, mais virgem de homem adulto.
Enzo não aguentava mais de ciúme e tesão junto. Subiu no sofá, sentou na cara do Lucas e mandou o primo lamber seu cu enquanto eu fodia. A cena era insana: eu socando no Lucas, Lucas gemendo com a boca cheia do cu do Enzo, Enzo se esfregando na cara do primo e olhando pra mim com aquela carinha de putinho que me deixava louco.
Gozei primeiro, enchendo o Lucas até escorrer pelas coxas dele. Enzo desceu da cara do primo, ajoelhou do meu lado e lambeu cada gota que saía do cu aberto do Lucas, depois veio me beijar com a boca cheia de porra. Lucas assistia tudo hipnotizado, punhetando rápido, e gozou nos peitos do Enzo, jatos grossos e brancos que o Enzo espalhou com a mão e lambeu os dedos.
Ficamos os três embolados no sofá, suados, ofegantes, rindo baixinho. Lucas falou com a voz rouca:
— Mano… isso foi o melhor dia da minha vida.
Enzo olhou pra mim e completou:
— E ainda nem acabou. A noite tá só começando...
Naquela noite eu comi os dois até não aguentar mais. Dormimos os três na minha cama, Enzo no meio, eu e Lucas abraçados nele, os paus ainda meio duros encostando nas coxas um do outro. Antes de dormir, Lucas sussurrou no meu ouvido:
— Semana que vem eu trago meu irmão mais novo… ele tá doido pra aprender.
Eu só sorri no escuro. Minha casa tinha virado o paraíso dos primos safados.
E mal sabia eu que isso era só o começo.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (6)
Roberto: Puta merda que delícia e que inveja. Com um já estava bom com dois ficou melhor e ainda tem a promessa de mais um novinho. Gozei só de pensar na cena.
Responder↴ • uid:1db85lg2em1i@paulaxan: Também quero gozar
• uid:1e3mhzfzhyce@ScaniaG420: Caralh* entre primos sempre rola uma pularia das boas principalmente novinho😈
Responder↴ • uid:469ctdin49aGeronimo: Putaria em família, assim é bom. Quem tirou as minhas pregas foi um primo meu, que depois passou pro meu irmão, ai eu tinha rola a hora que eu queria, e queria sempre...
Responder↴ • uid:1dsdx6f3fq2f@paulaxan: Quer hoje meu putinho?
• uid:1e3mhzfzhyceJos: Vc ainda é novinho?
• uid:5h8v7vb250