Se vai dar o cu, eu sou o primeiro

Eu, meu nome é Tonny, quase 16 anos, branquinho, bundinha rosada que muitos babavam em segredo,

Eu tenho um probleminha no desenvolvimento da adolescência. Não tinha pelos, nada de bigodinho cafajeste ou parecido, corpo bom, mas nada de músculo, só a altura que era normal.

Eu tenho um amigo desde novinho e nos fazíamos umas brincadeiras gostosas, meu vizinho de 15 anos. Moreno, magro, pauzudo é ou contrário de mim dava pra ver de longe que ele estava um rapaz

Como eu disse já fizemos algumas sacanagens juntos, mas de um tempo percebi ele ficando mais safado.

Até esses dias só havíamos sarrado por trás ( eu sempre como passivo) e pela frente, eu pegava na pica dele e pagava boquete naquela rola preta linda, nunca passamos disso.

Certa vez estávamos lá no maior sarro. Quando do nada ele me beijou na boca, meu primeiro beijo.

Na verdade era nosso primeiro

- Beijar e bom né?

Suas mãos passavam pelo meu corpo me deixando arrepiado.

- Que porra tu viu hoje safado? Que isso? Até beijo?

- É o meu primeiro beijo. É o teu também?

- É sim.

- Nem eu sei Tonny, mas hoje eu tô te querendo muito.

E fomos pegando o jeito.

- Deixa eu comer teu cu?

Isso eu já estava de costas e ele me beijando e lambendo meu pescoço.

- Sei não cara, deve doer.

Ele começou a prensar a rola dele na minha bunda.
E logo senti o dedo dele na entrada

- Mais tu quer?

- Quero, mas tô com medo.

- Então deixa comigo meu gostoso.

Era uma quinta-feira abafada, o sol batendo na janela do quarto dele.

Ele veio pela frente e foi tirando minha roupa.

— Eu bato punheta pensando nessa bundinha branca a algum tempo, mas de hoje ela não me escapa.

- Eu também bato pensando em você, nessa rola preta e linda.

Ele me dava beijos na boca, que eu nos já havíamos pegado o jeito.

. Hoje eu vou comer, vou arrombar, vou te fazer minha putinha.

- Vai devagar cara.

- Fica tranquilo, hoje vamos gozar gostoso.

Eu tremi inteiro, mas minha rola já tava dura marcando no short.

- Que tesão, tu também quer tanto quanto eu né?

Ele riu, aquele riso safado, me puxou pelo braço e me jogou na cama de barriga pra baixo. O colchão velho rangeu.

- Quero sim.

Ele subiu em cima de mim, peito quente encostando nas minhas costas, o pau já duro roçando na minha bunda por cima do short.

- Porra! Que delicia você. Tu é bem gostosinho. Sem nenhum pelo

Meu cu branquinho ficou à mostra, lisinho e cheiroso. Um buraquinho rosado piscando de nervoso.

— Caralho, olha isso.

E do nada eu senti ele passando a língua no meu cuzinho. Caralho, só quem já ganhou um cunete sabe do que eu estou falando.

— Nossa, e é docinho.

Ele gemeu, abrindo minhas nádegas com força

- Todas as preguinhas no lugar.

Ele lambia de baixo pra cima, devagar, saboreando.

Quando senti o dedo dele na portinha do meu rabo
E no instinto eu empinei mais ainda.

- Isso putinha! Empina!

O dedão dele era cumprido e foi até o final. Sentia um leve desconforto, mas quando senti ele tirando e colocando e o dedo bater lá no meu fundo o tesão tomou conta.

— Ai porra! Que delícia… não para, Mete mais !

— Tá gostoso, sua putinha? —

Ele tirou o dedo e agora enfiava 2.

— Tá, caralho… tá me deixando maluco.

Ele rodava os dedos. Eu gritava, empinava mais, sentia o cu se alargando. Era muito bom.

— Olha como esse cu engole meus dedos, quer rola já é ? O cu está pedindo pau.?

- Tu é um safado! Me come logo

Eu deitado de bruços, pernas abertas, bunda empinada, coração acelerado.

- Vai doer um pouco, mas vai ficar gostoso, você vai ver.

— Eu sei… mas mete, eu quero. Mete logo, eu quero sentir você me comendo.

A cabeça encostou. Senti o calor, a pressão.

- Porra...

- Calma putinho! Relaxa.

- Relaxa um cacete! Rua pica está me rasgando seu porra!

Ele empurrou devagar. A primeira sensação foi algo que não entraria de jeito nenhum forçando a entrada.

Meu cu resistia, apertava, mas ele forçava. A cabeça passou.

- puta que o pariu! Aí meu cu caralho; fica parado ! Nossa! Dói muito.

Eu gritei alto, um grito de dor misturado com tesão.

- Teu cu está mastigando a minha rola! Hehehe

- E tu ainda eu né? Te fuder!

Ficamos ali parados e a pica foi entrando

— AAAAAH CARALHO! Tá doendo pra porra! Não aguento mais não. Não coloca mais !

Nisso ele começou a rir.

- Tá rindo do que seu merda? Eu aqui todo arrombado e tu rindo

Ele deitou por cima de mim e pude sentir seus pentelhos na minha bunda.

- Tá sentindo meu pentelhos?

- To sim .... Isso quer dizer que...

- Isso mesmo! Entrou tudinho já, tu é minha putinha agora

Eu sentia o pau ocupando todo o espaço, empurrando as paredes do meu reto, uma pressão louca na barriga, como se ele estivesse me enchendo por dentro.

Quando chegou no talo, senti as bolas dele encostadas na minha bunda, o pau inteiro dentro, pulsando.

— Posso tirar um pouco agora? Tu aguenta a socada.?

- Acho que sim, mas eu quero outra posição, estou com as pernas doendo

Ele me pôs de frango assado e foi metendo. Foi quando ele me viu duro e babando.

- Hehehe gemendo de dor, mas a rola sempre dura.

Ele pegou na minha pica e deu uma apertada que o meu desceu me fazendo gemer

- Porra mano, não faz isso.

A rola entrou gostoso le começou a bombar. Primeiro devagar, saindo até a cabeça e voltando até o talo, cada vez mais rápido.

— Ai ai ai porra tá doendo muito!

-;Quer que eu pare? Quer? Pede que eu paro

A minha pica estava tão dura que a cada metida eu apertada o cu fazendo minha pica pulsar no ar

- Não para… soca mais forte, me fode, me arromba!

Eu sentia vergonha, mas o meu lado puta sempre vencia.

— Tá mordendo o meu pau, sua safada?

Eu só pedia mais

— Soca mais forte. !

— Adorei… aperta mais, aperta enquanto eu como esse cu.

Ele metia tão forte que eu sentia o pau na barriga.

— Vou gozar Tonny!

- Goza dentro! Goza dentro! Eu também vou gozar!

-:Safado! Vai gozar com minha pica no cu?

- Ti segurando a um tempinho. Dar o cu é bom pra cacete

- Vou encher esse cu de porra.

— Goza, goza dentro! Marca meu cu, faz ele teu!

Foi uma chuva de porra. O meu leite foi no meu rosto e no meu cabelo

Ele deu um urro, segurou em mim com força e começou encher meu cu de leite.

Senti jato após jato, a cada pulsada a pica jorrava mais leite quente, grosso, enchendo meu cu.

Ele ainda era pura euforia. Ambos tínhamos perdido o cabaço ali .

— Olha isso, putinha… teu cu acabou de perder a virgindade… tá lindo assim aberto.

Eu tava destruído, mas sorri.

- E aí Tonny, foi bom mesmo?

- Doi, mas fica muito bom. Vou querer de novo.

- Hoje?

- Te lascar, aqui não entra nada por uns dias, mas deixa eu sarar que vou querer de novo

Ficamos na cama namorando, muito carinho, beijos e um bom papo. Sempre fomos bons de papo