Surpresa! Será que o sonho de uma filha se tornará realidade?

Eu, a Beatriz, de 22 anos, nunca imaginei que minha vida em Copacabana fosse virar esse furacão de tesão proibido. Tudo começou numa noite abafada de verão carioca, quando eu me entreguei às fantasias mais sujas com meu pai, o Alexandre, achando que estava sozinha no quarto. Mal sabia que ele tava ali, escondido nas sombras, vendo cada segundo da minha punheta frenética enquanto eu gritava “papai” e gozava imaginando ele me rasgando inteira. O que veio depois foi muito além do sonho: ele tomou controle, me fez se masturbar pra ele, gozamos juntos com os olhos cravados um no outro, e ele prometeu que aquilo era só o comecinho. Agora eu registro tudo com câmera escondida – cada gemido, cada tapa, cada gota de porra – e posto minhas aventuras mais quentes no meu perfil secreto, e o próximo capítulo já tá sendo filmado, porque o que rolou depois daquela noite… caralho, vocês precisam ver pra crer.

Eu tava deitada na minha cama, luz do abajur apagada, só o reflexo dos postes da Avenida Atlântica entrando pela janela aberta. O calor do Rio deixava minha pele grudando no lençol, suada, cheirando a sexo antes mesmo de começar. Minha mão deslizava devagar entre as coxas, os dedos já melados, quando eu fechei os olhos e deixei a fantasia tomar conta. Ah, deixo um rpesente grátis para meus leitores em www.bit.ly/free2026 e sei que irão gostar.

Imaginava o Alexandre me segurando firme, uma mão embolada no meu cabelo preto comprido, a outra apertando meu quadril com tanta força que ia deixar marca. A cada estocada imaginária, eu sentia ele me rasgando, aquele pau grosso que eu já tinha espiado sem querer no banheiro me enchendo até o talo. Meu corpo se contorcia sozinho, os peitões balançando enquanto eu gemia alto demais, sem me importar se os vizinhos do prédio ouviam.

“Fala meu nome, Bia”, ele mandava na minha cabeça, voz rouca de quem acabou de fumar um.

“Papai… ai, papai!”, eu soltei, sem nem perceber que tava falando em voz alta.

Na fantasia, ele rosnava fundo, me chamava de boa menina e descia a boca pro meu peito. Eu mesma apertei um mamilo duro, belisquei até doer gostoso, depois enfiei três dedos de uma vez, socando com força enquanto imaginava ele me comendo sem dó. Um peido nervoso escapou quando eu forcei mais fundo, o barulho ecoando no quarto vazio – ou pelo menos eu achava que tava vazio.

Eu tava quase gozando, pernas tremendo, quando uma voz de verdade cortou o silêncio:

“Você nunca deixa de me surpreender, Beatriz.”

Eu pulei da cama como se tivesse tomado choque, coração na boca. Ali, sentado na poltrona do canto, iluminado só pelo luar, tava ele. Meu pai. Camiseta preta colada no peito suado, bermuda jeans, olhos brilhando como se fossem carvão aceso.

“P-papai?”, minha voz saiu um fiapo.

“Tempo suficiente, filha”, ele respondeu, tão calmo que me gelou a espinha.

Eu quis morrer. Tava pelada, pernas abertas, buceta inchada e escorrendo, e ele tinha visto tudo. Tentei puxar o lençol, mas ele foi mais rápido – levantou num pulo e segurou o tecido antes que eu conseguisse me cobrir.

“Não, não, Bia. Deixa eu olhar direito. É a primeira vez que vejo minha menina assim… toda molhada por mim.”

A voz dele tava diferente, mais grave, mais perigosa. Ele se aproximou, sentou na beirada da cama, e afastou minhas pernas devagar, como quem abre um presente. Eu tremi inteira quando o dedo dele roçou minha coxa interna.

“Continua, filha. Quero ver você gozar de novo. Dessa vez olhando pra mim.”

Eu obedeci sem nem pensar. Mão nos peitos, outra na buceta, esfregando o clitóris inchado enquanto ele abria a bermuda e tirava aquele pau que eu sonhava há anos. Era mais grosso do que eu imaginava, veias saltadas, cabeça vermelha brilhando de pré-gozo. Ele começou a se punhetar no mesmo ritmo que eu, olhos cravados nos meus.

“Imagina que são meus dedos te fodendo, Bia. Depois vai ser meu pau te rasgando até você chorar.”

Eu gemi alto, enfiei três dedos de uma vez, sentindo a buceta se contraindo. Um peidão mais alto escapou de novo – de nervoso, de tesão, sei lá – e ele riu baixo, adorando minha vergonha.

“Solte tudo, filha. Papai adora te ver sem filtro.”

Eu gozei gritando o nome dele, jatos de squirt molhando o lençol enquanto ele gozava junto, porra quente caindo no meu peito, na minha barriga, uma gota até no meu queixo. Eu lambi sem nem pensar, olhando nos olhos dele.

Depois daquela noite, tudo mudou. Ele começou a aparecer no meu quarto toda madrugada, câmera escondida já rodando. Me mandava de quatro, empinada na janela com vista pro mar de Copacabana, enquanto metia devagar só pra eu sentir cada centímetro. Depois virou brutal – me segurava pelos cabelos, socava até eu chorar de dor e prazer, me chamando de putinha do papai. Teve noite que ele abriu meu cuzinho virgem com cuspe e força, eu gritando que doía, ele respondendo que era pra eu aprender a aguentar pau de homem de verdade. Doía pra caralho, mas eu gozava mais ainda.

E eu registro tudo. Cada tapa na bunda que deixa marca, cada peido de tesão que escapa quando ele me arromba, cada gozada dentro que escorre pelas minhas coxas. Posto essas aventuras no meu perfil secreto – sem mostrar rosto, só corpo, só gemidos, só a verdade nua e crua.

Agora a gente tem até APP novo, viu? Lá no www.selmaclub.com ou direto no www.bit.ly/appselma você cria perfil, vê tudo em alta qualidade, baixa, comenta, pede mais. Meu nickname lá é a mesma “BiaProibida22”. Quem entrar vai pirar com o que vem por aí: ele já falou que na próxima viagem pra Angra dos Reis vai me comer no convés do barco, de dia, com risco de alguém ver. E eu já tô louca pra sentir ele me rasgar com o mar de testemunha.

Se você chegou até aqui com a mão na cueca ou na calcinha, se gozou junto comigo lendo isso, por favor, não esquece de deixar 5 estrelas lá no perfil. É o único pagamento que eu peço pra continuar mostrando cada detalhe sujo, cada aventura mais pesada que a anterior. Porque eu sei que vocês querem ver até onde essa putaria entre pai e filha vai chegar… e eu prometo: vai muito, muito mais longe.