Os pais dessa amiga alagoana abaixo, nem sonham o que ela faz.
Oi meus amigos, aqui quem fala é Selma do Recife, e caralho, que final de semana foi esse… Aline, aquela putinha universitária de Maceió que parece santinha pros pais, chegou sexta à noite já com o cuzinho piscando de tesão. Eu e ela passamos quase dez horas seguidas sendo arrombadas por seis machos dos mais bem-dotados que já apareceram aqui: pauzões grossos, cabeçudos, duros que nem pedra, metendo sem dó na buceta, no cu, na boca, trocando de buraco, tirando da bunda e enfiando direto na garganta da outra enquanto a gente se beijava cheia de porra na língua. Teve peido alto de cu rasgado, gemido rouco, choro de dor gostosa, humilhando meu corno manso Márcio que só filmava e batia foto de pau mole babando. Elas duas de quatro lado a lado levando rola no cu até o talo, depois sentando uma na cara da outra enquanto o macho fodia a outra, troca-troca de saliva, de porra, de suor, cheiro de sexo impregnado na casa inteira. E o melhor: tudo isso já tá subindo agora no meu site www.selmaclub.com e no nosso aplicativo novo (baixa aí em www.bit.ly/appselma que tá ficando uma delícia, todo mundo pode abrir perfil e ver tudo sem censura). Mas isso é só o começo do final de semana, ainda tem sábado, domingo e mais cinco caras que chegaram ontem à noite… fica ligado que eu posto tudo em tempo real, vídeo novo todo dia, foto toda hora, conto completo toda semana. Agora segura o pau ou a buceta que eu vou contar tudinho, do jeito que aconteceu, sem cortes.
Cheguei do trabalho na sexta já com a buceta latejando de tanto tesão. Aline tinha mandado mensagem às três da tarde: “Tia Selma, já tô no ônibus, chego às sete, leva um fio dental bem cavadinho que eu quero causar logo”. Eu ri sozinha no carro, já imaginando o estrago que a safada ia fazer. Quando abri a porta do apê ela já veio me agarrando, língua na minha boca, mão direto na minha bunda, apertando forte.
“Porra, Selma, senti saudade dessa bunda gorda… hoje eu quero deixar o cu ardendo até terça.”
Eu já fui tirando a roupa dela ali no corredor mesmo. A blusinha fina, o shortinho jeans que mal cobria a raba, o sutiã que ela nem usa mais. Em dois minutos ela tava só de calcinha preta fio dental enfiada no rego, e eu já tava de amarelo neon, aquele que some inteiro entre as nádegas. Nos olhamos no espelho da sala e caímos na gargalhada.
“Olha isso, duas cachorras de fio dental esperando rola… os pais da senhorita universitária iam ter um treco.”
Ela me puxou pra perto, passou a mão no meu fio dental, puxou pro lado e enfiou o dedo médio direto no meu cu sem avisar. Eu dei um gritinho e revidei, metendo dois dedos no cuzinho dela que já tava melado de excitação.
“Caralho, Aline, já tá assim? Nem chegou os machos e o cu já tá pedindo pica?”
“Eu vim o caminho inteiro no ônibus pensando em pau, tia… gozei duas vezes só de imaginar o que a gente vai aprontar.”
A gente se jogou no sofá, pernas abertas, fio dental pro lado, começamos a se chupar. Eu deitada, ela em cima de mim de costas, aquela bunda morena empinada na minha cara. Lambi aquele cu escuro, enfiei a língua até onde dava, senti o gosto salgado do suor da viagem, o cheiro forte de mulher excitada. Ela gemia alto, rebolando na minha boca.
“Ai porra Selma, lambe mais fundo… mete a língua toda… quero chegar nos machos já com o cu preparado…”
Eu chupei, lambi, enfiei dois, três dedos, abri aquele anelzinho preto até ele ficar vermelhinho e piscando. Ela fez o mesmo comigo, enfiou a cara entre minhas nádegas, chupou meu cu como se fosse buceta fosse, meteu a língua, sugou, fez barulho de quem tá com fome. O sofá ficou todo babado, o cheiro de cu suado tomando conta da sala.
Foi aí que o primeiro macho chegou. Thiago, 29 anos, 23 centímetros de rola grossa, cabeçudo, veio direto do trabalho ainda de camisa social. Quando abriu a porta viu a gente naquela posição e quase caiu pra trás.
“Puta que pariu, Selma… já começaram sem a gente?”
Eu tirei a cara da bunda da Aline só pra responder:
“Vem logo, seu filho da porra, que essas bucetas tão esperando desde cedo.”
Ele nem tirou a camisa direito, só abriu o zíper, tirou aquela tora pra fora já latejando, veio andando e já enfiou na boca da Aline que tava de quatro ainda lambendo meu cu. Ela engasgou, tossiu, mas segurou firme e começou a mamar com vontade. Eu fiquei olhando aquele pauzão entrando e saindo da garganta dela, saliva escorrendo, ela olhando pra mim com cara de cachorra.
Os outros foram chegando de quinze em quinze minutos. Pedro, Vitor, Ruan, Gustavo e o grandão Jonas que tem quase 26 centímetros e uma grossura que assusta. Quando o sexto entrou a gente já tava no chão da sala, eu e Aline de joelhos, mamando duas rolas cada uma, trocando de boca, lambendo saco, chupando o cu dos machos, tudo misturado.
“Olha essas duas putas, Márcio… filma bem a cara delas cheia de rola… depois eu quero ver você batendo punheta com essa pica mole vendo a gente arrombar sua mulher.”
Márcio, meu corno manso do jeito que eu gosto, só obedecia, câmera na mão, pauzinho duro mas sem tocar, só filmando, gemendo baixinho de tesão e humilhação.
Aline olhou pra câmera e falou com a boca cheia:
“Márcio, filma bem aqui… olha como eu engulo esse pau inteiro… coisa que sua esposinha nunca fez pra você, né?”
Eu ri e completei:
“Coitado… só serve pra pagar conta e filmar a gente tomando rola de verdade.”
Os machos adoraram. Thiago pegou Aline no colo, abriu as pernas dela no ar e socou tudo no cu sem vaselina. Ela gritou alto, peidou seco, olho arregalado.
“AI CARALHO QUE PAU GROSSO… VAI DEVAGAR… NÃO, METE TUDO, METE, ARROMBA MEU CU!”
Eu já tava sendo comida de quatro no sofá por Pedro, sentindo aquele pau rasgando minha buceta, batendo no fundo, eu rebolando, gemendo rouca.
“Fode, porra… fode essa buceta casada… fode na frente do corno… mostra pra ele como se come uma mulher de verdade…”
Em dez minutos já tinha porra voando pra todo lado. Um gozou na boca da Aline, ela segurou tudo e veio me beijar, passou toda a leitada pra mim, a gente trocou na boca, deixou escorrer no queixo, nos peitos. Outro gozou dentro do meu cu, eu senti o jato quente enchendo, quando ele tirou saiu um rio de porra e eu peidei alto, barulho molhado, todo mundo riu.
“Olha o cu da Selma peidando porra… que putona…”
Aline veio correndo, enfiou a cara no meu cu e chupou tudo, limpou com a língua, depois veio me beijar de novo com gosto de porra e cu na boca.
A festa só foi esquentando. Levaram a gente pra piscina. Aline sentou na borda, pernas abertas, eu deitei debaixo dela chupando a buceta enquanto Ruan fodia o cu dela por trás. Cada metida fazia a buceta dela pulsar na minha boca. Ela gozou gritando, esguichou na minha cara, eu engoli tudo.
Depois me colocaram de bruços na boia, bunda pra cima, dois machos me segurando, outro socando no cu sem parar. Aline veio por baixo, chupava meu grelo enquanto eu apanhava de rola. Eu gritava, chorava, gozava sem parar.
“AI MEU CU… VAI RASGAR… NÃO PARA, NÃO PARA PORRA… FODE ESSE CU CASADO… FODE NA FRENTE DO CORNO FILHO DA PUTA!”
Márcio filmando de perto, cara vermelha, pauzinho latejando, gemendo “ai Selma… ai meu Deus…” e a gente zoando:
“Olha o corno gemendo… tá gostando de ver a mulher sendo arrombada, né safado?”
A tarde inteira foi assim. Na cama, eu e Aline de ladinho, pernas entrelaçadas, um macho fodendo o cu da Aline e o pau saindo e entrando na minha buceta, outro fazendo o contrário. A gente se beijava, se lambia, trocava porra de boca em boca.
Teve hora que colocaram a gente de quatro lado a lado, bunda empinada, e os seis machos revezando: um metia dez no meu cu, saía e metia dez no cu da Aline, saía e metia na boca de uma, na buceta da outra. A gente só gemia, peidava, pedia mais.
“Mais tarde, já quase sete da noite, a gente tava destruída, cu ardendo, buceta inchada, cara cheia de porra seca, e mesmo assim Aline olhou pra mim e falou:
“Tia… ainda dá pra mais uma rodada antes de dormir?”
Eu ri, voz rouca de tanto gritar:
“Claro que dá, sua putinha… chama mais dois que eu quero acordar com o cu cheio de novo.”
E assim foi. Dormimos as quatro da manhã com pau no cu, acordamos as nove com mais rola. Márcio filmou tudo, mais de doze horas de vídeo bruto, e eu já tô editando pra subir tudo hoje ainda no www.selmaclub.com e no aplicativo (www.bit.ly/appselma). Quem quiser ver cada gemido, cada peido, cada gozada dentro, cada humilhação pro corno… corre pra lá que tá subindo agora.
E isso foi só sexta e sábado de manhã. Ainda tem sábado à noite, domingo o dia inteiro, e mais cinco machos novos que chegaram ontem. Fica ligado, porque eu posto tudo em tempo real: vídeo novo todo dia, conto completo toda semana, foto a cada hora.
Beijo no grelo de vocês,
Selma Recife – a original, a que não esconde nada. 💋
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