Saudades de uma rola
Teve um tempo que eu vinha notando algo um tanto suspeito acontecendo nos “bastidores” do prédio onde moro aqui em Ipanema, Rio de Janeiro, e que me envolvia num clima um tanto erótico, safado e que de certa forma me despertava a curiosidade.
Bom, indo direto ao assunto, aqui no meu prédio tem vários funcionários que cumprem horários diferentes, porém, alguns são fixos, tem um porteiro que fica no hall de entrada, dois seguranças na guarida e os zeladores responsáveis pela limpeza, faxina, jardinagem e manutenção em geral... sendo que um desses zeladores atendia por Luiz Guilherme, ele era jovem, uns 24 anos, é moreno alto, cabelinho sempre bem cortado, encorpado e dono de um rosto bem simpático... porém, o mais marcante nele é seu jeito sedutor carismático, um olhar provocante e um ar viril e canalha, que de alguma forma mexia com algumas moradoras.
Disso isso, teve uma vez que ao voltar do meu trabalho às 18 horas, e enquanto estacionava meu carro, vi a dona Luíza do 102, de 56 anos, chegando do supermercado e ele ajudando ela a subir com sacolas até seu apartamento, sendo que o esposo dela é um homem que viaja bastante a trabalho e os dois filhos estão na faculdade... Também algumas vezes dei de cara com a Leonora, uma cinquentona que adora malhar na academia do prédio, e que sempre quando volta da academia fica de papinho com ele toda alegre e desinibida... Outra hora é a Fernandinha, universitária de 22 aninhos, que sempre quando volta da faculdade com o seu namoradinho ela sobe com ele por um dos 3 elevadores, mas quando ela volta da faculdade sozinha ela prefere subir pela escadaria e na companhia desse prestativo zelador... Tem a Bia, uma baixinha do 112 que sempre desce para dar doces e salgados a ele, afinal, ela é cozinheira do restaurante do prédio, tem a Bruna, de 43 anos, uma professora, casada, mãe, que dá aula o dia todo e que sempre quando volta no final da tarde dá uma paradinha na guarida onde ele fica, tem também a Camilinha, 19 anos, filha do síndico do prédio, a Joana, recém viúva e mãe de gêmeos, até a Dagmar, uma gordinha crente, casada com um pastor... e claro, tem algumas empregadas e babás de famílias que moram em alguns apartamentos que também as vejo conversando com ele entre sorrisos e uma certa discrição.
Enfim, parece loucura isso, ver tanta mulher “dando atenção” pra esse mero zelador. E eu sempre ficava pensando que isso um dia isso ia dar merda quando algum namorado, noivo ou marido ciumento de alguma delas flagrasse algo realmente comprometedor.
E quanto a mim, o máximo que rolava entre mim e ele era um gentil e cordial bom dia, boa tarde e boa noite, nada mais que isso, o que mexia comigo em relação a ele era apenas observar esse clima de traição envolvendo as moradoras com ele.
Só que certa vez eu cheguei do trabalho, estacionei meu carro no térreo, fui pegar o elevador, que por sua vez estava em manutenção... fui então pela escadaria, a famosa escadaria que muitas moradoras subiam na companhia do tal zelador... enfim, fui pisando de leve com minhas sapatilhas de camurça que não faziam barulho algum, quando então eis que escuto sons de beijos e algumas risadinhas, daí diminuí os passos e fui subindo lentamente e eis que logo acima vejo ele, o zelador garotão, dando uns amassos na Letícia, filha de uma amiga e vizinha minha do mesmo andar... a moleca tinha apenas 18 anos... aliás, ele não só trocava beijos afoitos com ela, chupando forte seu delicado pescocinho aloirado, como passava a mão por baixo da sua mini saia jeans... nossa, a pirralha ficou pálida quando me viu, já ele, apenas riu de forma cínica, me cumprimentou e foi descendo a escadaria, me encarando nos olhos de forma canalha ao passar por mim, contudo eu mantive a discrição e subi a escadaria passando pela garota sem nada falar, afinal, não queria dar lição de moral numa garota que nem era filha minha, apesar de conhecer os pais dela, mas enfim, cada um responde por si, e se ela estava dando pra ele, problema dela... Subi a escadaria e fui pro meu apartamento sem nem olhar para trás...
Aí teve um dia, em que eu fui fazer uma visita a minha amiga e vizinha, mãe dessa menina que estava dando uns amassos no zelador, a Letícia... Pois bem, e assim que entrei no apartamento dessa minha amiga, nossa, a moleca que estava sentada logo ali na sala, arregalou os olhos e rapidamente enfiou a cara no seu celular para disfarçar a preocupação com a minha presença, como se temendo que eu fosse contar sobre o flagra que dei nela com o zelador para a sua mãe... mas enfim, claro que eu não ia me meter, pois como eu disse, nessa vida cada um responde por si.
Fiquei na cozinha conversando com a mãe dela e tal, porém, teve um momento em que essa minha amiga teve que dar uma saída para pegar algo no ap de uma vizinha ao lado... quando então a moleca entrou na cozinha para beber uma água e nisso se aproximou de mim e disse de forma sussurrada:
“Olha, naquele dia, que tu me viu com o Luiz Guilherme... Por favor, fala nada pra mãe não, tá?”
E eu, rindo: “Relaxa... a vida é sua...”
Dias depois então, eu estava voltado do trabalho, era uma sexta-feira, 19 e tanto da noite, ao sair do meu carro e ao me aproximar do elevador, olhei para o canto da guarida e voltei a flagrar essa filha da minha amiga, a Letícia, novamente dando uns amassos com o zelador garotão... e claro, ao me ver ela ficou toda sem jeito, se despediu dele e foi saindo, eu entrei no elevador para subir pro meu andar, ela correu e entrou junto, onde me cumprimentou rindo na maior cara de pau, e eu não aguentei e aconselhei:
“Menina, toma cuidado, hein? Eu não vou perder meu tempo falando de ti pra tua mãe não, nem me importo contigo, mas alguém pode ver e contar... tu sabe que o teu pai é bravo, né?”
E ela, rindo com um ar de dissimulada: “Ah, não é nada demais, é só uns beijinhos, rsrsrs...”
E eu: “Tu sabe que esse cara pega outras aqui no prédio, né? Tu não é a única não...”
E ela: “Não me importo, rsrsrs... e eu sei o que elas querem, srsrs...”
Nossa, fiquei sem palavras depois de escutar tamanho descaramento de uma garota tão nova.
No sábado a noite, fui tomar um drinque no apartamento da minha amiga, mãe dessa garota. E estava um clima maravilhoso, onde eu conversava descontraidamente com a minha amiga e seu esposo sentados no sofá da sala... quando então a filha dela, que não estava em casa, adentra a sala, toda sorridente, rosto abaixado enquanto teclava seu celular, me cumprimentando com um olhar safado que deixava claro onde ela estava, com quem estava e o que estava fazendo... enfim, a moleca era safada e estava viciada no zelador aproveitador... ela foi pro seu quarto e ficou lá durante um bom tempo, depois saiu e veio fazer companhia a nós, se comportando como uma boa e educada filha, falando de escola, amigos, nem parecia a safada que flagrei dando amassos com o tarado do zelador, porém, teve um momento em que a minha amiga e o seu esposo foram até a cozinha pegar uma pizza que eles estavam aprontando... nisso a garota, com seu celular em mãos, se aproximou de mim, sentando ao meu lado e disse com um sorriso safado em seu rosto de ninfeta:
“Quer ver uma coisa? Olha aqui... Já viu uma dessas?”
Arregalei meus olhos ao ver o que era, olhando pra ela, olhando pra porta que dava acesso a cozinha pra ver se os pais dela não vinham... e ela rindo, mordendo o lábio inferior com uma puta cara de safada... e eu encarei essa pirralha e disse:
“Menina, tu não presta, sabia?”
Os pais dela voltaram da cozinha trazendo a pizza quentinha e cheirosa junto a uma garrafa de vinho... já ela voltou a se sentar ao lado do pai... e durante o tempo todo ela me encarava com um ar malicioso por ter me mostrado uma tal foto em seu celular... que safada, que puta, que vadiazinha.
Pois bem, de volta ao meu apartamento, lá pra meia noite e meia, fiquei o tempo todo pensando na foto que a filha da minha amiga tinha me mostrado... Bom, a tal foto era do zelador nu, mostrando um viril corpo bem feito e atraente, porém, o que mais chamou a atenção nesse nu frontal foi o tamanho da rola do safado... certamente mais de 20 centímetros, grossa, reta, cheia de veias, prepúcio puxado e com uma cabeça rosada que assemelhava-se a um cogumelo... Sim, era uma belíssima de uma rola, muito maior que a rola do meu ex marido e de outros poucos homens com quem fiquei... e aqui ao lembrar dessa foto, eu pensava:
“É, tá explicado o porque dessas safadas daqui do prédio serem tão viciadas nesse zelador... que taradas...”
Contudo, fiquei estimulada, tanto que a excitação me fez tocar uma deliciosa siririca na minha buceta no banho enquanto relembrava da foto do zelador pelado, imaginando ele metendo aquela rola enorme dele nessas minhas vizinhas de prédio e até mesmo imaginando ele me comendo... nossa, gozei gostoso e intenso em meus dedinhos se movimentando rápido no meu grelinho, me contorcendo feito uma maluca debaixo do chuveiro me molhando, gemendo toda manhosa e revirando meus olhinhos, louca de tesão pelo pau desse safado.
No dia seguinte, às 19 e 40 de uma noite fria e chuvosa, enquanto eu abria a porta do meu carro, no estacionamento, toda trajada em minha roupa de escitório, eis que vi ele logo ali diante da sua guarida, e claro, ao olhar pra ele, trajado no seu macacão de farda de zelador, imaginei de cara a foto que a filha da minha amiga me mostrou, expondo seu belo corpo viril e malhado e principalmente o pau imenso dele.
Daí, ao passar por ele, notei de canto de olho esquerdo que ele olhava pra minha avantajada bunda salientada pela minha saia em linho, nisso pensei logo no pau dele, imaginando que estava duro dentro da sua calça para mim, eis então que aconteceu algo louco e inédito na minha relação com esse reles funcionário do meu prédio, pois eu virei olhando pra ele, ali encostado na porta da sua guarida e repentinamente eu disse:
“Ei, eu vou precisar de uma ajuda tua... tem como subir no meu apartamento daqui a meia hora?”
Bom, ele provavelmente deve ter escutado isso de várias moradoras e ele sabe exatamente o que elas querem quando falam isso. Tanto que ele deu um sorrisinho de canto de boca pra mim, junto a um olhar malicioso, entendendo a intenção por trás desse meu pedido... Onde ele disse com um sorriso cínico:
“Bom... eu posso ir agora se quiser...”
Eu então fui mais ousada ainda:
“Eu que eu tô chegando agora do trabalho, to cansada eee... vou direto tomar um banho... mas eu vou deixar a porta do meu apartamento aberta pra você...”
Nossa, ao entrar no elevador eu encarei ele antes das portas fecharem, e enquanto eu subia, ri mordendo meu lábio inferior, passando uma mão em meus lisos cabelos negros enquanto a outra segurava na alça da minha bolsa a tiracolo... e pensei:
“Caralho, o que eu tô fazendo?”
Enfim, já era, apenas obedeci a minha impulsividade de momento...
Já no meu apartamento, dentro do meu quarto, me livrei de toda a minha roupa de trabalho e fui nua até o banheiro, onde debaixo da gostosa ducha eu esfreguei meu sedoso, macio e afogueado corpo moreno claro, de peitos fartos com áreolas grandes e mamilos morenos do tamanho de azeitonas, de coxas roliças, bunda redonda avantajada e com uma xoxota bem dotada bem greluda, com ralos pelinhos pretos na testa e com os beiços arreganhados de tão ouriçada por saber que ia provar de uma rola enorme... até meti dedos nela e soquei numa siririca gostosa, como forma de deixar ela preparada para o que viria.
Eu estava acesa como nunca, tomada por uma excitação tamanha que nem se comparava a todas as vezes que fiquei com tesão antes de uma foda qualquer... sei lá, era uma sensação diferente só de pensar que eu ia fuder com esse cara que por muitas vezes reparei ele flertando com as moradoras do meu prédio. Essas safadas. E isso fazia de mim tão safada quanto elas.
Terminado o meu banho, fui pro meu quarto, onde fiquei distraída passando minha toalha cor de rosa em meu moreno claro corpo, entre coxas, em meus peitões, na minha bunda redonda, na minha xoxotona carnuda, beiçuda e greluda toda fogosa, quando então me excitei mais ainda ao escutar a porta da sala sendo aberta.
... era o zelador, que disse lá da sala:
“Oi, dona, tô entrando aqui...”
E eu, nua no meu quarto, ri malisiocamente, explodindo de tesão, disse:
“Tô aqui... no quarto... vem...”
E logo vi no espelho na minha frente a imagem dele ali por trás de mim, diante da porta aberta do meu quarto, parado e olhando pra minha bunda... Virei pra ele, olhando pra ele encarando meus peitos e a minha buceta e disse:
“Então... tô precisando de uma ajudinha... pode me emprestar a sua rola?”
E ele, entrando no quarto em minha direção: “Claro, dona... minha rola é toda sua...”
Fui agarrada ao meio por ele, junto a um chupão no lado esquerdo do meu pescoço, me fazendo revirar os olhos e arfar abraçada ao redor do pescoço dele... nossa, que pegada firme o puto tinha... ele me chupava o pescoço todo, me beijava afoito a boca, me sugava a língua, ao mesmo tempo descendo e subindo suas mãos em mim, me apalpando os peitos, me mamando um e outro com força, escorregando essas mãos imensas para trás de mim e me apalpando as nádegas e as arreganhando, dedilhando meu cuzinho, enfiando uma dessas mãos ousadas entre as minhas pernas pela frente de mim e me apalpando a xota, esfregando dedos no melado rachado e metendo numa dedada funda, socando acelerado até eu me desesperar a gemer alto e a minha xota curpir gozo... me deixando maluca, ele me chamava de gostosa, de cachorra, de puta, falando que ia me comer muito, que ia me chupar toda... e eu louca revirando meus olhos e completamente arrepiada.
Ele me empurrou na cama e já veio me arreganhando as pernas, me arreganhando e caindo de boca na minha buceta numa chupada tão forte e com tanta pressão que eu me descontrolei a gemer sem fôlego, me contorcendo deitada de costas na minha cama feito uma endomoniada, onde gozei rápido e intenso na boca dele me tremendo todinha... delícia de chupada... os lábios dele se enfurnavam na brecha da minha buceta numa movimentação constante, e a língua dele subia e descia como se lambesse um sorvete, ao mesmo tempo ele pressionou com sua boca o meu grelo e repuxou como se quisesse arrancar ele de mim... puta que o pariu, me mijei de suco enquanto gozava. Que delícia... o safado era muito bom de boquete.
Mas o melhor veio em seguida, pois daqui deitada de costas e entre olhos embriagados de tanto gozar, vi por entre as minhas pernas arreganhadas ele tirando seu macacão de zelador e me fazendo delirar ao mostrar aquele pau enorme todo duro e com o seu inchado cabeção apontando pra mim, latejando para cima e para baixo como se tivesse vida própria... muito duro, muito lindo... um belo pau gostoso... parecia ainda maior que na foto que a filha da minha amiga me mostrou.
Nem admirei direito a rola dele e ele já veio pra cima de mim, deitando em mim, me beijando a boca famintamente, ao tempo em que eu sentia por entre as pernas a virilha dele malhada e principalmente a rola dele roçando na minha virilha, a cabeça passava do meu umbigo... quando então delirei com ele esfregando o inchado falo da sua rola no rachado da minha xana e empurrando aos poucos:
“aaiii, filho da puuuta do pau grande, rrrmmmrr... mete devagar, porra, mmmrrr...”
Logo eu estava sendo trepidada junto a cama com ele me bombando ao meio, socando rola, socando, batendo com o falo no fundo da minha xota, socando, fudendo, aumentando o ritmo e eu gemendo chorado num misto de dor e tesão bruto:
“rraarr, rraarr, rraaarr, aaiiimmrr, safado da rola grande, aaiimmrr, fode, cachorro, foodee, foodee, iissoo, assiimmrr, aaiii delicia, fode, fode, foooodeeee...”
... caralho, que rola pesada, dura, grossa e imensa toda dentro de mim... gozei com ele me socando sem tirar de dentro, me trepidando junto a cama, batendo virilha na minha, socando, socando, fudendo, aaiiimmrrr... eu revirava os olhos agarrada ao corpo dele, toda arreganhada, ora erguendo os pés, ora laçando os quadris dele, mas sempre sentindo o vai e vem do pau duro dele esfolando minha xana:
“rraarr, rraarr, rraaarr, aaiiimmrr, aaii, caralho, tô goozaaannnnn... rrrmmmrrr...”
Ele parou e deitou ao lado, de costas, me mandando:
“Anda, chupa meu pau, chupa...”
Me pus de quatro e de rosto por sobre a virilha dele, pegando no pauzão duro dele erguido, punhetando:
“Nossa... olha esse pau... mmmrr, que filho da puta... por isso que as safadas daqui desse prédio tudo dá pra ti, né, seu puto?”
Caí de boca na cabeça da rola dele, segura pelas minhas mãos, assim a mamei, chupando, movimentando minha cabeça para baixo, chupando, chupando, mamando:
“rrmmrr, rrrmmmrr, rrmmmrrr... delícia, delícia, rrmmmrrr...”
Como é bom chupar uma rola bem grande, e a desse filho da puta aqui era na medida para a minha boquinha se deliciar a vontade... e ela me deu uma fome ainda maior, tanto que eu chupava seu cabeção, lambia ela todinha e às vezes apenas olhava de pertinho ela toda dura nas minhas duas mãos, admirando... mas gostoso mesmo era abocanhar seu falo e mamar gostoso... e ele gemia louco de tesão, pulsando o pau nas minhas delicadas mãos e nos meus lábios que se movimentavam indo e vindo, indo e vindo num boquete ritmado e babado... que delícia de rola... tão grande, grossa e pesada...
Nisso me ergui, passando uma perna por sobre a virilha dele e fui encaixando a cabeça da rola dele na minha molhada xana, assim fui sentando e fazendo a rola entrar mais e mais... e já montada eu comecei a cavalgar, remexendo meus quadris num ritmo empolgante, fudendo o pau dele, me deliciando com a sensação de ter toda a rola dele dentro de mim de baixo para cima... que delícia, eu toda arrepiada gemia e cavalgava, fudendo sua delícia de rola, e ele me alisando as coxas, me segurando pela cintura, se deliciando com os meus peitões morenos claros chacoalhando para cima e para baixo conforme eu quicava no galope, batendo bunda nas coxas dele, fudendo no pau dele e gemendo sem fôlego ao gozar intenso... nossa, que delícia, me tremi toda sem desmontar da virilha dele, onde parei rebolando, apertando o pau dele ao contrair a minha buceta ainda em estado de orgasmo... caralho, que gozada... me destruí toda...
Ele queria provar muito mais de mim, me derrubando de cima dele e vindo aos beijos, lambidas e chupões pelo meu corpo inteirinho, me fazendo contorcer deitada na cama enquanto sentia ele mamando forte os meus peitos, descendo pela minha trêmula barriga suada até domar minhas coxas arreganhadas e cair de boca na minha molhada e fudida buceta... me deixando tão descontrolada de tesão que gozei de forma explosiva na chupada del, quicando alto de costas na cama...
Vi e senti que o atrativo desse zelador não era apenas o seu tesudo pau imenso, mas também era o fato dele ser bom de pegada, de foda e chupada... o puto era um comedor nato e que fácil me dominou e me deixou enlouquecida como o meu ex marido nunca deixou e nenhum outro homem que eu tive.
E nessa loucura minha, eis que ele me pegou de jeito e me virou de bruços, onde gemi desesperada e me tremendo toda, mordendo o meu travesseiro conforme senti o rosto dele se enfiando no meio da minha avantajada bunda morena clara, com os lábios dele chupando o meu cu e me metendo a língua com força bem dentro... socando, socando... Caralho... fiquei consumida de tesão, sentindo a insistente e constante socada forte e viril da língua dele indo e vindo no meu cuzinho... porra, me deu uma puta agonia nisso, me tremi toda mordendo a fronha da cama... logo abaixo a minha buceta roçando na cama encharcava os panos de tanto latejar o grelo como se fosse gozar... puta que o pariu, como é bom uma foda de língua no cu e a língua desse zelador parecia uma pica me penetrando fundo... eu queria mais era que ele não parasse nunca de me currar assim.
Mas dono da situação, o puto me surpreendeu ao tirar seu rosto da minha bunda, me puxar pelas ancas e me fazer erguer de quatro, mesmo lerda e não me aguentando de espasmos e arrepios, onde por trás de mim, ajoelhado e de pau na mão, ele me esfregou o falo no rego salivado e empurrou no meu cu:
“aaiiimmmrrr, aai ai aaii, filho da puuta, caalmaaa...”
Porra, só não doeu tanto porque o meu cu estava bem salivado e molinho de tanto que ele chupou e socou língua... contudo as pregas se arreganharam com o tamanho graúdo do falo e com os centímetros grossos vindo para dentro, enfiando-se no meio da minha avantajada bunda empinada para ele... assim ele me domou pelas ancas e começou a socar, botando pra arrombar meu cu, batendo virilha nas minhas macias e redondas nádegas, socando, socando, socando... e eu gemendo de dor e muito mais tesão...
Confesso que até curto anal, mas sentir uma pica desse tamanho e com essa grossura foi a primeira vez... e por mais que fosse intimidadora, o puto soube socar, soube meter, soube fuder muito gostoso meu cuzinho:
“aaiimmrr, aaaiimmrr, aaiimmrr, rraarr, rraaarrr, rraaarrr... aaii meu cuu, aaiiimmrr, aaii meu cuu, calma, porra, fode com caalmaaa, rrrmmmrr, rrrmmmrr, aaiiimmmrr... ai, caralho, que pau graandee, rrmmmmrr... aaiii meu cuu, aaiimmrr...”
Nossa, caralho, que comida de rabo eu tava levando dele... e ele não parava de me puxar e socar a vara no cu, ele estava adorando meu cuzinho, ele socava gemendo de prazer... socando, socando todos os centímetros da sua rola imensa, batendo as bolas pesadas na minha buceta e a surrar meu rabo com a sua virilha malhada, chegando a me fazer tombar de bruços, tamanha a pressão que me dava por trás, daí ele deitou de bruços por sobre as minhas costas e continuou bombando virilha na minha morena e suada bunda, socando pau no meu cuzinho, enterrando, estocando, onde só parou de bombar quando de repente gozou... enchendo meu cu de porra.
Fiquei exausta de bruços na cama, encharcada de suor, ofegante, sentindo dor no meu cu e com a minha xereca latejando, porém, com uma sensação deliciosa de satisfação como raramente senti depois de uma foda.
Sem dúvidas fui muito bem comida por esse filho da puta safado do zelador... e ele, ainda me beijando, me lambendo, chupando cada parte do meu corpo suado e ofegante estendido na minha cama de panos amarrotados... mas claro, ele tinha que descer para trabalhar, pois alguém ou o síndico poderia dar falta dele, ou quem sabe uma das moradoras poderia ter ido procurar ele... e a pica dele era cobiçada por todas.
Pois bem, confesso que depois de provar do zelador e descobrir o porque da fama dele com todas as moradoras, voltei a fuder algumas outras vezes com ele, sempre quando me batia a vontade e coincidia de dar certo dele vir até meu apartamento, e claro, em dias alternados para não despertar a desconfiança de funcionários ou vizinhos, num todo foram umas 5 transas, todas quando eu voltava do trabalho a noite... E foi foda na sala, na cozinha em cima da mesa, ao chão, na pia, na varanda e claro, na cama, e em todas usei e abusei da delícia de rola desse filho da puta.
Infelizmente parei de transar com ele. Na verdade todas as outras moradoras daqui também pararam de dar pra ele e hoje em dia temos que nos contentar com a saudade que sentimos dele, ou da rola dele... pois ele simplesmente desapareceu sem dar notícia, desde que uma tal Vivian, uma moradora daqui de 17 aninhos, filha de um militar e uma advogada, apareceu grávida.
FIM!!
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Comentários (2)
Anônima: Hummm.. que delícia de conto erótico!!! E mais delícia ainda é a rola desse zelador. E ser comida por ele assim como você narrou então, hummm... Realmente você foi muito bem comida por ele, assim como todas as outras também devem ter sido. Esse zelador safado, fez sucesso com as mulheres desse prédio. Fez a felicidade de cada uma delas, também com uma rola dessas. Mas só não basta ter uma rola dessas, tem que saber usar muito bem não é mesmo. Mas esse sabia muito bem como usar, como fazer, e como deixar uma mulher louca de tesão, de desejo, de prazer e bem realizada sexualmente. Porque ele mandava muito bem, ele era bom de pegada, de foda e de chupada como você diz. Mas que pena né que ele desapareceu, sumiu assim do nada, sem deixar rastro, sem dar notícias. Também é o que dá né, ficar comendo várias mulheres casadas e menores de idade. Mas esse era um safado mesmo, um pegador de mulheres e fez a felicidade de várias. Que pena né que ele sumiu, e que da rola deliciosa dele ficou só as lembranças, a saudade. Deliciosas lembranças... Mas você aproveitou muito bem enquanto pode né, abusou bastante da rola gostosa dele, que bom. Adorei o seu delicioso conto erótico, uma delícia mesmo. Ficou irresistível, tão irresistível quanto a rola do zelador e a pegada dele.
Responder↴ • uid:w73mmk0bLauraninfeta: Nossa que delícia de conto , se ele desapareceu de 2 uma ou ele fugiu ou o pai da garota o obrigou a casar ainda tem uma terceira porém pior por ser militar pode ter despachado ele pra outra dimensão caso não queira reparar o erro kkkkkk
Responder↴ • uid:8ef56rn209