Tive minha primeira vez em uma festa a fantasia
O dia em que eu fui para uma festa de aniversário a fantasia e acabei na cama do irmão da aniversariante.
Olá! Eu me chamo Mikaelly, mas podem me chamar de Mika.
Sou branca dos olhos verdes, meu cabelo é castanho liso e vai até o meio das costas. Tenho 1,70cm de altura (o que eu acho que é considerado alto para uma menina de 17 anos) e não diria que sou gorda, não chega a aparecer os ossos, mas sou até que magra. Meus peitos são medianos, minha cintura é fina e minha bunda e coxas são grandes.
Sem mais enrolação, vou contar o dia em que eu fui para festa da minha amiga e acabei transando pela primeira vez com o irmão dela 🫣
Juliana é minha amiga a muito tempo, ela é um ano mais velha que eu. Nesse ano ela iria completar seus 18 anos e os pais dela deixaram ela fazer uma festa lá na casa deles sem a supervisão de ninguém, já que ela já estava completamente a maioridade. Ela decidiu que o tema da festa seria fantasia, convidou a escola toda (e uns enxeridos de fora) e preparou a casa para o que, de acordo com ela, seria "a melhor festa do ano".
Se eu me lembro bem, a festa começaria as 20:00 e duraria o quanto aguentarmos. Eu tinha combinado com Juli de ir me arrumar na casa dela. Eu fui para lá por volta das 7h para passarmos o dia juntas e organizar o que faltava. A noite chegava então eu fui tomar meu banho, depois eu vesti minha fantasia.
Eu tinha escolhido uma fantasia até que normalzinha. Iria fantasiada de pirata. Tinha me arrumando no quarto de visitas, Juli estava no quarto dela se arrumando também. Assim que acabei eu fui para lá.
Entrei no quarto dela e ela anda estava no banho, então eu sentei na cama e esperei. Ela saiu enrolada em uma toalha e sua feição foi de assustada. Foi então que ela me disse:
— Amiga, nem pensar! Essa é a primeira festa que não vou ter os chatos dos meus pais na minha cola e não vou deixar você ir assim!
Sem entender nada, eu respondi:
— O que que tem? Eu me esforcei, não está bonito? – realmente não entendi.
— O problema é que você está mais parecendo uma freira com essa roupa! Calma aí que vou arranjar uma coisa melhor para você.
Ainda meio sem entender nada, esperei enquanto ela ia no closet pegar alguma coisa. Quando ela voltou eu quase caí para trás. Ela segurava um cabide com uma “fantasia” que parecia mais uma roupa de stripper. Era um conjunto de langerie branca de renda, nas alças do sutiã tinha umas penas que lembravam asas de anjo e na calcinha tinha uma cinta na cintura e umas pérolas que detalhavam as coxas, também tinha penas nas laterais.
— Você está louca? Isso é praticamente roupa de prostituta, isso é uma festa de aniversário, não um puteiro! – disse meio em choque com o que via.
— Qual é? Você me conhece bem, já avisei todo mundo que quem viesse com muita roupa nem do portão passaria. Além do mais isso é até comportado comparado com a que eu vou usar.
Depois de muita insistência por parte dela eu vesti a fantasia. Ela fez uma maquiagem bem simples em mim e eu coloquei meu óculos. Calcei um salto branco meia pata com umas correntes pratas. Mas estava com vergonha, então vesti um roupão de cetim branco por cima.
A festa já tinha começado e eu estava meio deslocada. Juliana tinha ido para algum lugar com o namorado e eu não conhecia ninguém. Não tinha amigos além de Juli.
Sem muito o que fazer, resolvi subir para o andar de cima. Eu me dava muito bem com o irmão de Juli. Ele também não era de socializar muito, mas já que não quis viajar com os pais, se trancou no quarto assim que as pessoas começaram a chegar.
Dei três batidas forte na porta, porquê a música estava muito alta e ele poderia não ouvir.
— A FESTA É SÓ NO LÁ EM BAIXO, METE O PÉ SEJA QUEM FOR! – Ele gritou.
— Jonathan, sou eu, abre aqui, por favorzinho.
Ele abriu a porta. Estava só com uma calça moletom cinza e seu quarto estava bem escuro. Ele assistia algum anime na tv. Entrei e ele logo trancou a porta de novo.
— O que foi, a festa não tá legal? – disse ele nun tom de ironia, visto que eu e Juli passamos bastante tempo planejando ela.
— Não é isso, é que eu não conheço ninguém e nem bebo, então não tem nada para fazer lá. Posso ficar aqui?
Ele se tacou na cama de casal e deixou um espaço, deu dois tapinhas lá e eu entendi que poderia ficar com ele.
Eu gostava de anime, então foi bem legal, vimos 2 episódios de um anime que eu ainda não conhecia então do nada ele pausou a tv e falou:
— Mikaelly, eu não acredito que você subiu na minha cama sem tirar o sapato! – ele falou em um falso tom raivoso, só por brincadeira.
— Foi mal hahaha – disse indo retirar meus saltos, mas antes que eu fizesse isso ele se levantou, deu a volta na cama e me impediu de fazer isso.
— Deixa que eu faço, nem para isso você cerve hahahaha.
— Idiota! – mostrei a língua para ele.
Ele tirou meus saltos, mas ao invés de voltar para cama ficou parado lá. Suas mãos começaram a subir pelas minhas pernas e do nada me bateu um enorme calor (apesar de o ar condicionado estar ligado). Me parece que ele não sabia direito o que estava fazendo. Sempre olhei para ele como o irmãozinho da minha melhor amiga.
Jonathan era um ano mais novo que eu, ele tinha 16 anos. Mas agora eu não o enxergava mais como um moleque idiota. Reparei bem e me senti bastante atraída por ele. Ele era todo musculoso (resultado de seu vício em calistenia), cabelos lisos medianos que batiam um pouco abaixo da orelha e tinha uma pele morena que brilhava como ouro.
Então, mesmo sem jeito, eu tomei atitude. Suas mãos estavam em minhas coxas, então eu as peguei e fui guiando mais para cima. Elas entraram debaixo do roupão então eu desamarrei o laço que o mantinha fechado. Retirei lentamente o roupão do meu corpo e o joguei em algum lugar do quarto.
— Puta que pariu! – ele sussurrou mais para si mesmo, acho que por conta da “roupa” que eu usava.
Ele usava uma correntinha prata no pescoço, então eu peguei nela e fui puxando ele para cima de mim enquanto voltava a me deitar na cama. Assim que eu estava deitada e ele totalmente em cima de mim, selei seus lábios timidamente. De início parecia que nenhum dos dois sabia o que estava fazendo, mas com o tempo pegamos o jeito.
Ele estava tímido, mas logo foi se soltando e começou a passar a mão direita pelo meu corpo, a outra segurava firmemente meu rosto para facilitar o beijo.
— Posso? – perguntou ele segurando as alças do meu sutiã.
Balancei a cabeça em sinal de sim então ele começou a me despir na parte de cima. Meu rosto esquentou e aposto que fiquei vermelha de vergonha.
Ele foi descendo o beijo para meu pescoço até chegar em meus peitos. Eu agarrei sua nuca e mordi os lábios quando ele finalmente abocanhou meu seio direito.
— Ahammm – Gemi. Apesar de eu saber que era a primeira vez dele fazendo coisas sexuais com outra pessoa, ele tinha muita habilidade no que fazia.
Jonathan passou a lamber o outro peito e sua mão esquerda se direcionou para entre as minhas pernas, então ele começou a acariciar minha intimidade por cima da calcinha. Depois os beijos foram descendo para a barriga, então ele chegou ao início da calcinha. Me encarou em olhar interrogativo e eu concordei silenciosamente já sabendo do que se tratava.
Ele tirou minha calcinha lentamente enquanto apreciava a vista, seu olhos chegavam a brilhar. Ele a tacou no chão e aproximou seus lábios da minha vagina.
Vou confessar que não estava preparada para o que sentiria a seguir. Apesar de ter me masturbado algumas vezes, a sensação de ter aquele homem me chupando e passando sua língua no meu ponto sensível foi indescritível. O prazer foi tanto que eu comecei a gemer um pouco mais alto e agarrei seus cabelos com mais força, rebolando em sua cara. Meu corpo parecia está em combustão, eu não sabia mais o que estava fazendo, agia por puro tesão. Quando ele enfiou a língua dentro da minha buceta foi o ápice, tive um dos orgasmos mais fortes da minha vida, meu olhos se reviraram de tanto prazer.
— Jo-jonathanhmmm – gritei seu nome e meu corpo tremia todo.
— Eu ia perguntar se fiz direito, mas pela sua reação acho que sim – disse ele me olhando com ouro desejo.
Minha timidez já tinha ido pro ralo, peguei ele o o deitei no meu lugar, ficando entre as pernas dele. Selei seus lábios e o ósculo foi intenso, então fiz como ele, fui descendo o beijo para o pescoço e sua abdômen, beijei cada gominho musculoso da barriga e cheguei ao cós de sua calça. Olhei para ele igual fez antes então ele ergueu o quadril e retiro a calça moletom e a cueca.
Fiquei encantada e meio assustada com o tamanho, mas o tesão era tanto que logo o medo passou e só ficou a luxúria.
Selei a cabeça de seu pau e lambi toda a extensão, então abocanhei o que cabia na boca e usava a mão no resto. Fez movimentos de vai e vem e também chupei suas bolas. Ele gemia rouco e quando seu ápice chegou ele agarrou meus cabelos, forçando sua pika a ir mais fundo na minha garganta. Meus olhos se encheram de lágrimas, mas eu estava gostando daquilo. Ele despejou toda sua porra na minha boca e quando me levantei levei o polegar para recuperar o que tinha caído fora e levar novamente a meus lábios.
Voltamos para a posição inicial, onde eu estava por baixo e então ele começou a esfregar aquela pica enorme em minha bucetinha. O vai e vem era muito prazeroso, mas ele se posicionou na minha entrada.
— Preparada? – ele perguntou, meio incerto se deveria continuar ou não.
— Por favor, vai com cuidado. Eu ainda sou virgem.
— Eu também. Não imaginava que uma gostosa como você era virgem ainda. – disse ele e eu dei um sorrisinho sem graça que falava “fazer o que? haha”
Ele começou a entrar, estava doendo mais do que eu imaginava que doesse, então eu me agarrei em seus ombros.
— Ai – falei baixo quando ele forço mais um pouco.
— Se quiser eu paro – ele estava preocupado.
— Não, tudo bem. Mete tudo, assim dói de uma vez só.
Então ele socou com força e ficou parado completamente dentro de mim. A dor foi grande, tanto que eu mordi meus lábios e cheguei a sentir o gosto metálico de sangue.
Ficamos parados assim por um tempinho então ele começou a se movimentar lentamente. O prazer foi chegando então eu disse:
— Mete mais forte, vai!!
Ele acelerou e aí eu já não estava mais me segurando, gemia alto e arranhava suas costas. Ele metia em mim e deixava chupões por todo o meu corpo. Eu também já tinha deixado marcas em seu pescoço.
O quarto exalava cheiro de sexo e a música era abafado pelo som de nossos corpos se chocando. Ele metia com tanta força que podia sentir minha bucetinha ardendo, sabia que ficaria toda assadinha depois daquilo.
Invertemos as posições e eu comecei a sentar nele. Meus peitos subiam e desciam e ele levou as mãos para acariciados.
Eu quicava tão rápido que se tivesse alguém do lado de fora conseguiria ouvir o barulho de seu pau entrando e saindo da minha entradinha apertar e ex-virgem.
Levei minha mão ao meu clitóris e comecei a massagem enquanto quicava. Fui sinto as pernas ficarem fracas e tive outro orgasmo intenso, minha bucetinha estava toda vermelha e molhada. Jonathan viu meu cansaço então segurou minha cintura e começou a socar dali mesmo. Depois de algumas estocadas ele encheu minha bucetinha com sua porra e ficamos abraços por um tempinho com ele ainda dentro de mim.
Ele se retirou e eu conseguir sentir toda aquela porra escorrendo para fora de mim.
— Jonathan?
— Fala – disse ele prestando total atenção no que eu tinha a dizer.
— A Juliana não pode ficar sabendo disso nunca! Promete para mim que isso só vai ficar entre nós?
— Prometo, pode ficar tranquila.
Depois disso a gente não chegou a transar de novo, mas nossas famílias são bem amigas e vamos passar esse final de anos um uma casa de praia da família de Juli, espero que rolê mais alguma coisa 🤭
→ Foi isso, espero que tenham gostado. Eu não sou escritora, então me desculpem por qualquer erro de escrita hahahaha.
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Comentários (2)
Carioca Safado: Gostei muito do seu conto, mostrou ser uma mulher de atitude e sabe muito bem o que quer e o que fazer mesmo na primeira vez, espero ler mais relatos seu e ver sua evolução no mundo do sexo.
Responder↴ • uid:1d85jykh4hh6Apenasalguém: Achei seu conto mto fofo até, mto legal sua história
Responder↴ • uid:2pdut7y6ij