A mãe insaciável. Filha de 18 anos não consegue acreditar que sua mãe seja ninfomaníaca
Eu tava tomando café na cozinha do nosso apê em São Paulo, ali na Vila Madalena, quando ouvi a porta do banheiro bater. Estranho pra caralho, porque minha mãe, a Vanessa, só acordava tipo sete e meia, oito horas. Desde que meu pai nos largou há sete anos por causa de uma loira de academia, ela virou a guerreira da casa: pagava as contas, o condomínio caro, o colégio particular que eu quase perdi por causa das merdas que aprontei na adolescência. Trabalha até tarde num escritório de contabilidade de duas coronelas, a Dona Márcia e a Dona Rose, lá no centro, perto da Paulista. Eu, com 19 anos recém-feitos, 1,72m, cabelo preto liso até a cintura, peitinho 34B durinho e uma floresta negra entre as pernas que nunca deixei ninguém tocar, só ajudava com o básico. Mas ajudava mesmo era babando nela.
Eu sempre tive esse fogo proibido pela minha mãe. Ela tem 41 anos, 1,60m de pura curvas latinas, pele morena clara, cabelo preto ondulado, peitão 36C que nunca usa sutiã em casa e uma bunda que faz homem virar o pescoço na rua. Quando ela lavava roupa na mão ou tirava pó esticando o corpo inteiro, eu ficava dura na hora. O shortinho jeans azul bebê sumia no rego, a camiseta branca velha ficava transparente de suor, e eu ali, fingindo mexer no celular, mas louca pra ver mais.
Naquele sábado eu decidi que ia espiar de verdade. Corri pro banheiro, ajoelhei no chão frio e colei o olho no buraco da fechadura. A Vanessa tava enrolada numa toalha branca que mal cobria aquela bunda maravilhosa, enchendo uma tigela com água quente. De repente ela soltou a toalha. Eu quase gozei ali mesmo: corpo perfeito, peitos pesados com bico castanho grande, cintura fina, quadril largo, e uma buceta cheia de pelo preto encaracolado que eu sonhava em enterrar a cara.
Ela pegou um plug anal de metal enorme — base redonda, corpo de uns 10 cm crescendo até quase 8 cm de largura. Eu nunca tinha visto um ao vivo. Ela beijou a ponta, lambeu inteiro, enfiou na boca até engasgar, baba escorrendo pelos peitos. Depois virou de lado, levantou uma perna no vaso e começou a empurrar aquela coisa no cu. Gemia baixinho, forçando, o anelzinho resistindo. Eu já tava com a mão dentro da calcinha, esfregando o grelo feito louca, quando ela sentou com tudo numa cadeira. O grito que ela deu foi tão alto que eu tapei os ouvidos, mas gozei na hora, molhando a coxa inteira.
Ela ficou ali, respirando fundo, feliz da vida, e começou a andar de salto alto pelo banheiro como se tivesse acabado de ganhar o mundo. O plug brilhava entre as nádegas, cada passo fazendo ela rebolar mais. Depois sentou de novo, abriu as pernas até onde dava, passou creme de barbear naquela mata toda e começou a se depilar com calma, pincelando o clitóris até tremer inteira. Eu nunca vi mulher se masturbar tão devagar e tão safada. Quando ela gozou, arqueando as costas, eu gozei junto pela segunda vez, mordendo o braço pra não gritar.
Ela terminou, vestiu lingerie vermelha transparente que deixava tudo à mostra, cinta-liga, meias arrastão, e saiu pro trabalho. Eu troquei a calcinha encharcada e fui atrás.
Uma hora depois eu tava num beco atrás do prédio antigo da Avenida Paulista, em cima de um caixote, espiando pela janela. A persiana tava aberta só um pouquinho, mas dava pra ver tudo. A Dona Márcia, 46 anos, magrinha, peitinho pequeno, pé sempre impecável de salto aberto, e a Dona Rose, 53 anos, gordinha gostosa, peitões gigantes, bunda enorme, religiosa de missa todo domingo, tavam de espartilho branco deixando os bicos de fora, meias e nada nos pés. Minha mãe tava de olhos vendados, só de cinta-liga vermelha, meias arrastão e salto preto, rastejando no chão mostrando o cu arrombado com o plug e a buceta recém-raspada brilhando.
A Dona Rose mandava em tudo. Fazia minha mãe lamber pé, abrir as pernas, rebolar. Depois trocou o plug por um com rabo de cavalo de 30 cm, arrancou o antigo com um estalo que fez minha mãe choramingar, e socou o novo de uma vez. Minha mãe aceitou gemendo, pedindo mais. A Dona Márcia sentou na mesa, abriu as pernas e puxou a cabeça da minha mãe pro maior clitóris que eu já vi — parecia um mini pau. Minha mãe chupava aquilo como se fosse a última rola do mundo.
A Dona Rose pegou um vibrador preto de 20 cm e começou a foder minha mãe por trás, usando a cinta-liga como rédea, batendo na bunda até ficar roxa. De repente a Dona Márcia me viu na janela. Olhou pra Dona Rose, que assentiu, e fez sinal pra eu entrar. Eu pulei a janela sem pensar duas vezes.
Tirei a calcinha na hora e fui direto pro cu da minha mãe. A Dona Rose afastou e me deu espaço. Minha mãe sentiu outra pessoa, mas continuou de boa — já tava acostumada a ser usada por quem aparecesse. Eu enfiei a cara naquela buceta depilada, lambendo tudo, bebendo o mel que escorria, chupando os lábios, mordendo o grelo. Ela abriu mais as pernas pra mim, gemendo alto.
Depois enfiei três dedos, quatro, até o punho inteiro. Ela gozou apertando meu braço como se quisesse quebrar. A Dona Rose me puxou, mandou minha mãe deitar de costas e continuou socando o vibrador enquanto eu sentava na cara dela. Minha mãe lambeu minha buceta peluda como se tivesse nascido pra isso, língua entrando fundo, nariz no meu cu. Eu gozei esguichando na boca dela, ela engolindo tudo.
Quando acabou, a Dona Rose sentou nos peitos da minha mãe e mandou ela lamber o cu dela enquanto a Dona Márcia chupava a buceta da minha mãe de novo. Eu saí de fininho, pernas tremendo, calcinha no bolso, já louca pra voltar no próximo sábado.
E tudo isso eu gravei com as câmeras escondidas que instalei no escritório semanas antes — áudio cristalino, 4K, cada gemido, cada tapa, cada esguicho. As aventuras completas, sem corte, com close no cu arrombado da minha mãe e no meu primeiro squirt na cara dela, tão logo no APP do Selma Club. Baixa agora em www.selmaclub.com ou direto pelo link www.bit.ly/appselma, cria teu perfil e vem ver a sequência: semana que vem tem double fisting, tem minha mãe me ensinando a aguentar dois plugs ao mesmo tempo e tem eu virando a puta oficial das duas chefes. Tudo real, tudo filmado, tudo sem censura.
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Comentários (1)
Sarah: Amiga vc podia me levar junto em
Responder↴ • uid:81rd3cf3d1