Dei pro meu patrão enquanto cuidava da filha dele

Eu sou Franciele. Essa história que vou contar aconteceu quando eu tinha 16 anos.
Eu já me descrevi em um conto anterior, mas vai aqui novamente:
Tenho 1,56M, 52 KG, peituda, uma bunda média, cabelos longos e a bucetinha sempre lisinha rs.

Naquela época, eu trabalhava de babá para um casal de amigos dos meus pais. E, bom, a gente tinha um caso.
Eu e o meu patrão. Era sempre rapidinho, a gente aproveitava o tempo antes de a esposa dele chegar do trabalho, ou quando ela saía primeiro que ele.
Porque ela sempre demorava um pouco mais na volta.
Ele tinha um pau muito gostoso, que eu não conseguia resistir em dar pra ele.
Como eles eram amigos dos meus pais, nas festas la em casa, nas conversas de meninas ela sempre comentava que não gostava do marido dela no sexo. eu chega mordia os lábios pra não falar o quanto ele era gostoso rsrs.

Mas teve um dia que foi inesquecível. Uma terça-feira que me lembro de cada detalhe, e fico toda molhadinha só de lembrar.

Eu estava no quarto da filha deles, deitada na cama com ela, fazendo ela dormir. Eu estava com uma mini-saia preta e uma blusa. A menina estava quase pegando no sono.

Ele chegou do trabalho e apareceu na porta. Me viu ali e fez um sinal para eu ficar quieta. Meu coração deu um salto.

Ele veio devagarinho, se ajoelhou ali do meu lado. Ele era muito ousado. A menina estava quase dormindo deitada no meu braço, e ele já estava com a mão por baixo da minha saia. Ele empurrou a minha calcinha pro lado, sem tirar, abriu mais minhas pernas que já estavam meio abertas.

E aí, ele caiu de boca na minha buceta.

Eu não estava acreditando. Estava ali deitada, com a menina quase dormindo no meu braço, e ele me chupando. Eu tremia toda, mas não podia fazer barulho. Tinha que segurar o gemido de qualquer jeito, só respirava fundo. Ele sabia onde chupar pra me deixar louquinha. Eu sentia o cheiro dele, a boca quente, e eu apertava as pernas em volta da cabeça dele.

Assim que a filha dele dormiu de vez, ele saiu de baixo da minha saia. Minha buceta já estava escorrendo de tanto tesão. Ele abriu a calça rapidinho e levantou minha mini-saia.

Ele não esperou. Botou a cabeça do pau na minha buceta e empurrou com tudo. Como estava muito molhada, a rola dele entrou deslizando até o fundo, e eu só consegui soltar um suspiro bem baixinho.

Ele me segurou e começou a meter devagarinho, no ritmo. Eu estava ali, com a filha dele deitada no meu braço, e ele me comendo. Era uma loucura. A cama rangia um pouco, mas ele ia fundo. Eu sentia a rola dele batendo lá no fundo e ficava cada vez mais louca a cada estocada, mordendo os lábios pra não gemer. Aquele sexo durou uns 8 ou 10 minutos nessa pegada lenta, mas intensa.

Eu já estava quase gozando pela segunda vez, sentindo a pressão aumentar, quando ele acelerou. Começou a meter mais rápido, com tudo. Eu não aguentei. comecei a gozar, apertando o pau dele de prazer.
Quando ele percebeu que eu estava gozando, ele começou a gozar junto, dentro de min.

Quando eu soltei o gemido, ele foi rápido: colocou a boca dele na minha, abafando o meu gemido no beijo. Eu agarrei ele com as pernas, puxando ele pra gozar bem fundo. Senti a porra quente dele no fundo da minha buceta.

A gente estava ofegante quando escutamos o carro da esposa chegando. Ele saiu de dentro de mim num pulo, ajeitou a roupa e saiu do quarto.

Eu fiquei ali, imóvel. Estava toda suada e com a buceta ainda pulsando. Eu sentia a porra dele escorrendo e a calcinha de lado, toda melada. Não conseguia me levantar de tanto prazer.

Apenas ajustei a saia e calcinha e demorei um pouco para sair daquele transe. Ajeitei minha saia e a calcinha, que já estava grudenta de tanta porra.

Fui para a sala, e lá estava o casal, conversando. A esposa dele me cumprimentou, e eu passei uns 30 minutos conversando com ela sobre o dia, o trabalho, as coisas normais. Eu estava ali, com a buceta e a calcinha cheias da porra do marido dela, e ela não fazia a mínima ideia. Isso me dava um tesão enorme, o perigo, a sacanagem.

Quando fui para casa, não troquei de calcinha. Eu adoro ficar sentindo minha buceta melada de porra.

Dormi com aquela calcinha gozada e a buceta melada, acordando as vezes no meio da noite só pra colocar o dedo na minha buceta e colocar na boca pra sentir o gosto da porra dele.

Acordei desejando que ele estivesse la pra me foder de novo.

Espero que tenham gostado, meus amores!
Tenho várias histórias dessa época, se quiserem que conto, deixem nos comentários o que acharam.