#Assédio #Sado #Traições

O ultimato do meu porteiro pro meu cu - Parte 2

1.4k palavras | 5 | 4.48 | 👁️
submissanal

O porteiro resolveu que eu tinha que fazer um teste para virar puta anal dele - impossível de passar

“Vai, veste a roupa, vamo embora.”

Comecei a chorar no canto da garagem, nua, com a mão no
cu.

“Sabia! Patricinha não aguenta ser puta mesmo não…”

“É que você foi com tudo, tá seco. E é grande demais…”, tentei argumentar.

“Oxe, e eu num lhe avisei? Se näo aguentar, nem desça. Aí me faz vir até aqui e não aguenta nem a primeira rolada.”

Eu tinha ido de moto com ele
pro motel, logo em seguida que meu namorado tinha saído pra trabalhar. Assim que cheguei para encontrar com ele, ele me mandou tirar a calcinha e não me deixou sentar por cima da saia na moto. Durante o trajeto, homens falaram coisas na minha direção, enquanto eu só virava o rosto, tentando não ser reconhecia por ninguém com o capacete.

Assim que chegamos na garagem do motel, ele mandou eu tirar a roupa toda, me empurrou contra uma parede e tentou penetrar no meu cu no seco. De início o pau não conseguiu passar, mas quando ele forçou, eu senti uma dor tão absurda que berrei alto pedindo pra parar. Ele ainda tentou me segurar, mas escapei e fiquei encolhida num canto, com a mão no cu.

Ele chutou minhas roupas pra perto de mim, enquanto ele mesmo vestia as dele. “Anda, veste!” O pau dele, ainda duro, marcava a calça de um jeito monstruoso.

“Não, deixa eu te chupar…” Me aproximei pondo a mão no pau dele, mas ele me afastou. Ali, entendi que ele tava falando mesmo sério.

“Letícia, arroz com feijão eu como em casa… Eu quero rabo, e pra meter forte, arregaçar mesmo. Eu queria que você fosse minha puta, mas se não aguenta, não tem o que fazer… é deixar pra lá”

“Você não quer mais…?”, eu perguntei, a ficha caindo que ele tava ameaçando terminar.

“Você fugindo do cacete, quero não. Gritando “para, para”? O povo vai achar que tô lhe obrigando. Vamo encerrar por aqui.” Ouvir isso me levou ao desespero instantâneo.

“Não, Adilson, espera…”, tentei tocar no rosto dele.

“Sai, Letícia, você não aguenta, acontece. Vamo embora”

“Eu aguento…” eu disse, gaguejando. “Eu posso aguentar…” Mas ele parecia que já estava resolvido, subindo na moto para sair.

“Você sabe que não, depois fica com
frescura”

“É que dói demais…”

“Aguenta, Letícia. Puta que é puta aguenta, leva doendo mesmo. Dar o cu é como uma prova de amor”

Eu engoli seco quando ele disse isso.

“Eu disse a você que era uma prova de fogo, né?”, ele continuou. “São 9h agora, a promoção aqui vai até 4h da tarde. Se não aguentou nem começar, não vai aguentar as coisas que eu quero fazer.”

Eu continuava nua, acuada, vendo nos olhos dele que ele tava decepcionado comigo e que ia me deixar.

“Eu vou, eu aguento…”, eu disse, quase me pendurando nele, praticamente implorando. “Não vai embora não, Adilson…”

“Melhor não, Letícia, você vai sair toda machucada. É melhor eu ver uma puta acostumada já a levar peia”

“Não, não procura outra não, Adilson, já aceitei você tantas vezes… me dá mais uma chance… quer fazer o que quiser? Pode fazer, eu deixo…” eu tentei beijar ele, ele se esquivou algumas vezes, mas finalmente me segurou pelo queixo e enfiou a língua bem fundo na minha boca.

Terminou o beijo com um tapão na minha cara, complementarmente inesperado. Ele desceu da moto, arriou a calça e mostrou o pau feito ferro.

“A rola já tá dura de novo, vou dá-lhe outra chance porque você é muito gostosa… agora vai ser assim, passou daquela porta, pode se acabar de chorar. Vou fazer de tudo com esse rabo.”

Eu senti um arrepio frio de medo quando ele falou isso, mas na verdade eu não sabia quanta perversão me esperava naquele quarto de motel. Estava “acostumada” com as vezes que ele me comeu durante o expediente, algo ali com os minutos contados.

Ele me segurou pela mão bem carinhoso. Abriu a porta pra mim, beijou minha boca e disse “vai sofrer
um pouquinho, tá bebê? É assim que eu me apaixono”

Depois disso, um outro tapa forte na minha cara que me desequilibrei. Rapidamente ele me virou, me debruçou na beira da cama e meteu a cara no meu cu, como se quisesse me penetrar com a língua. Aquele foi um dos poucos momentos que senti prazer. Logo em seguida, afundei a cara no colchão tentando aguentar aquela tora me rasgando de uma vez, enfiando tudo até a base, de propósito para doer.

Se no prédio ele já não fazia questão de ser discreto, no motel ele me fudeu feito um monstro. Eu trincava os dentes com tanta força pra aguentar, que fiquei com o maxilar dolorido no dia seguinte. Molhei o lençol com baba e choro.

Além de meter freneticamente no meu cu, ele me dava palmadas na bunda, nas coxas e na lateral do corpo, grunhindo de um jeito animalesco que ainda não tinha visto.

Meu cu doía com a pressão e, sem querer, eu trancava, e isso fazia ele pressionar ainda mais. “Abre o cu, puta. É hoje que vira puta!” Olhando pelo espelho, dava pra perceber como o cacete era grande, naquele movimento de vai e vem torturando minha bunda.

Segurei o choro o máximo que pude - sentia meu cu ardendo, doendo e queimando, tudo ao mesmo tempo. Notei que ele começou a acelerar ainda mais o ritmo como que quisesse gozar. Rapidamente, ele me virou de frango, levantou minhas pernas abertas e puxou meu quadril pra perto dele. Ele ria enquanto eu me contorcia tentando me afastar e ele penetrava cada vez mais.

Eu soluçava “ai meu cu, ai meu cu, pelo amor de deus”. Minha dor parecia deixar ele com mais cara de maníaco ainda. Então ele deu então uma estocada tão funda que comecei a tossir, e ele começou a gozar.

Ele explodiu urrando e senti vários jatos de porra lá no fundo. A sensação era de alívio por saber que, ao menos por um tempo, a dor iria parar, mas principalmente em saber que eu tinha passado no primeiro teste.

Ele tirou o pau pesado do meu cu e começou a mandar eu piscar para cuspir a porra dele lá de dentro. Eu não conseguia fazer direito, ele tentava abrir com os dedos. Senti uma dor de barriga urgente que me levantei e fui direto no banheiro.

Quando voltei, ele estava deitado na cama. Me deitei do lado e apoiei minha cabeça no peito dele. Por um instante, consegui esquecer o meu cu ainda latejando de tanto abuso.

“Cagou a porra?”, ele perguntou. Balancei a cabeça que sim. “Tá bom de encher de novo então.”, ele começou a tocar no pau, como se fosse deixar duro.

“Parece que você não quer uma mulher, quer uma escrava…”

Ele olhou pra mim, me beijou bem fundo do jeito bruto dele. Veio com a mão entre as minhas pernas, passou pela minha buceta e botou dois dedos direto no meu cu machucado.

“ Agora você acertou em cheio. É isso mesmo, quero uma escrava.” Ele me posicionou de bruços na cama, meio na diagonal, e virou minha cabeça pra eu ficar olhando no espelho o que ele tava fazendo.

“Uma puta escrava pra eu foder o rabo sempre que quiser” Ele me mostrou o dedo do meio pelo espelho e enfiou. “Que aguente tudo o que eu quiser fazer com ela.” Ele me mostrou dois dedos, forçou pra entrar. Eu afundei meu rosto no travesseiro e ele mandou eu ficar olhando.

“Puta minha entra com o cu lacrado e sai com ele frouxo”. Ele me mostrou três dedos. Gelei. Ele enfiou os três na minha boca, como tinha feito naquela madrugada no salão do prédio.

Ele cuspiu também no meu eu. Contraí meu corpo todo. “Se trancar é pior, escravazinha”. E assim continuou a minha luta para aguentar virar a puta que ele tanto queria que eu fosse.

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Comentários (5)

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  • Andrey: Continua o conto ta muito gostoso de acompanhar a história

    Responder↴ • uid:1e2hkr3tzziv
  • Alex: Os melhores contos. Sempre me faz gozar

    Responder↴ • uid:xlq64mxh
  • Mestre: Continua o conto puta

    Responder↴ • uid:w73qybd1
  • Liberve: Isso ai, quanto mais chora mais gostoso, ainda mais uma putinha masoquista nem sabe, mas no fundo gosta de sentir dor e ser estuprada, nasceu pra isso

    Responder↴ • uid:7r03o5rk0d
  • Eros: Delicia de conto

    Responder↴ • uid:1e2hkr3tzziv