Com $ no sertão, como a bunda da filha, com ajuda da mãe
Bom dia, seus safados tarados que nem eu, aqui é o Daniel de novo pra contar uma putaria que vai fazer vocês gozarem só de ler, porque eu acabei de voltar de um povoado perdido antes de Petrolina, Pernambuco, onde encontrei a Teresa, uma morena de 19 anos com a bunda mais monstruosa, suada e fedida que já vi na vida, e sua mãe Valdirene, uma coroa gostosa de 42 anos que virou cúmplice da filha enquanto o corno do marido tava na roça. Eu seduzi as duas com um punhado de notas, levei pro fogão a lenha da casa delas, fiz a Teresa cozinhar pelada só com uma panela no lombo, enfiei a cara naquela bunda imunda que fede a suor rançoso misturado com merda seca, chupei o cu sujo até sentir o gosto podre na boca, depois botei a mãe pra passar manteiga na filha enquanto eu arrombava aquele cu apertadíssimo, socando sem dó enquanto a Teresa gritava de dor, peidava alto, cagava no meu pau, melava tudo de bosta quente e eu só metia mais forte até encher aquele rabo de porra grossa. E tem fotos e vídeos explícitos dessa sacanagem toda no meu perfil do www.selmaclub.com e agora no APP novo que tá uma delícia, baixa aí em www.bit.ly/appselma que vocês vão pirar com o que rola lá todo dia.
Era um calor do caralho, aquele sol rachando o chão de terra batida, cheiro de lenha queimando misturado com o fedor de bunda suada que já vinha de longe. Eu tava dirigindo pela estradinha de chão quando vi a Teresa dobrando a esquina da casa de taipa, shortinho jeans tão apertado que quase rasgava nas coxas, e atrás dela vinha a mãe, a Valdirene, com um vestido leve que marcava os peitos caídos mas ainda durinhos. Eu já tinha passado ali uns dias antes, trocado ideia, soltado um dinheiro pra ajudar na compra de gás, e as duas já tavam me olhando diferente. Quando parei o carro, a Teresa sorriu de canto de boca, aquele sorriso de quem sabe que tem um tesão guardado.
“Oi, seu Daniel… veio mesmo?” a Valdirene perguntou, voz baixa, já olhando pro volume na minha calça.
“Claro que vim, minha gostosa. Trouxe o que prometi… e vim buscar o que vocês prometeram também.”
Entrei na casa simples, chão de cimento queimado, fogão a lenha já aceso, panela de feijão borbulhando. O cheiro era de lenha, fumaça e, principalmente, daquelas duas que mal tinham tomado banho. Eu sentia o cheiro da Teresa antes mesmo de chegar perto: um cheiro forte debaixo do braço, de virilha, de cu. Aquela bunda enorme passava o dia inteiro suada dentro do short, sem água pra lavar direito, e eu já tava de pau duro só de imaginar.
“Tira a roupa, Teresa. Quero ver essa bunda trabalhando pra mim.”
Ela hesitou, olhou pra mãe. Valdirene deu um tapinha na bunda da filha: “Vai, filha… o homem tá pagando bem.”
A menina tirou o shortinho devagar, depois a calcinha encardida, e quando dobrou o tronco pra mexer o feijão no fogo, aquela bunda se abriu na minha frente como um presente imundo. Duas bandas enormes, morenas, brilhando de suor, com aquela risca funda, escura, que cheirava a um misto de xota azeda e cu que não via sabão há dias. Eu me aproximei, ajoelhei atrás dela como um cachorro no cio.
“Puta que pariu, Teresa… que cheiro de bunda suada é esse, caralho…”
Ela riu sem graça, mexendo a colher: “É porque a água tá pouca, seu Daniel… a gente só toma banho de caneca…”
Eu enfiei a cara ali. Aquele cheiro bateu forte, suor velho, um restinho de merda seca agarrada nos pêlos do cu, aquele azedo que sobe pelo nariz e desce direto pro pau. Eu abri as nádegas com as duas mãos, a carne quente e mole escorregando nos dedos, e enfiei o nariz bem na entrada do cu. Cheirei fundo, puxando aquele fedor natural, aquele cheiro de mulher simples que não tem frescura. Minha língua já tava doida pra sair.
“Vai, lambe aí… pode lamber que eu deixo…” ela murmurou, empinando mais.
Eu lambi. Primeiro devagar, sentindo o gosto salgado do suor, depois enfiei a língua naquele buraquinho enrugado e senti o amargo da merda velha. Tinha sim, um restinho de bosta agarrado ali dentro, e eu chupei como se fosse o mel mais gostoso do mundo. A Teresa gemeu alto, a colher parou na panela.
“Mãe… ele tá chupando meu cu… tá gostoso, viu…”
Valdirene se aproximou, olhos vidrados: “Deixa ele, filha… o homem gosta assim mesmo…”
Eu tava louco. Levantei, tirei a calça, meu pau latejando, cabeçudo, cheio de veia. Peguei a manteiga que a Valdirene já tinha deixado em cima da mesa, aquela manteiga de lata barata. “Passa na bunda da sua filha, vai… unta bem esse cu pra mim.”
A mãe obedeceu. Pegou um punhado de manteiga, passou nas mãos e começou a esfregar aquelas nádegas enormes, abrindo, espalhando a gordura amarela na risca, enfiando dois dedos no cu da filha pra lubrificar. A Teresa gemia baixinho, rebolava, a panela de feijão esquecida.
“Agora passa no meu pau, Valdirene… unta essa piroca pra arrombar o cu da sua filhinha.”
Ela pegou mais manteiga, massageou meu pau inteiro, da cabeça até as bolas, me deixando melado e brilhando. Eu posicionei a cabeça do pau bem na entrada daquele cu apertadíssimo. A Teresa já tava tensa.
“Vai devagar, seu Daniel… meu cu é muito apertado… nunca deixou namorado meter aí…”
Eu empurrei. Só a cabeça entrou e ela já gritou: “AI, CARALHO! Tá rasgando, porra!”
“Relaxa, puta… respira…” eu rosnei, segurando firme na cintura gorda.
Empurrei mais. O cu foi abrindo devagar, engolindo centímetro por centímetro, a manteiga fazendo barulho de “ploc ploc ploc”. Quando metade tava dentro, ela começou a choramingar:
“Tô com dor de barriga, seu Daniel… eu avisei que tava apertada hoje… vai doer muito…”
Eu só sorri e meti o resto de uma vez. Ela berrou, o corpo inteiro tremendo, as mãos agarrando a beirada do fogão. Comecei a bombar devagar, sentindo aquele cu me apertando como um torno, quente, viscoso. Cada socada fazia um barulho molhado de manteiga e cu.
“Ai porra… ai porra… tá doendo pra caralho… acaba logo, macho… goza logo…”
Eu metia mais forte. Cada estocada fazia a bunda dela tremer, as nádegas batendo na minha virilha com “plaft plaft plaft”. O cheiro de merda começava a subir. Ela peidou alto, um peido molhado que fez a Valdirene virar o rosto com nojo.
“Filha… que fedor…”
Mas eu tava no céu. “Isso, Teresa… peida mais, sua porca… solta esse cu fedido…”
Ela botou a mão na barriga, cara de sofrimento: “Não aguento mais… vou cagar, juro… deixa eu ir no banheiro…”
“Tá louca? Fica aí, caralho… caga no meu pau mesmo…”
Eu segurei ela pela cintura gorda, meti com força, socando até o talo. A cada estocada mais fundo, mais merda subia. O pau começou a sair melado, marrom, com pedaços de bosta agarrados na cabeça. O chão de terra já tava recebendo pingos de bosta quente que escapavam a cada “ploc” quando eu tirava e metia de novo.
“Aaaaaai porra… tá saindo… tá cagando tudo…” ela gritava, tentando se soltar, mas eu segurava firme.
“Deixa sair, sua puta imunda… adoro quando o cu caga no pau…”
E saiu. Um jato de bosta mole, quente, escorrendo pelas coxas dela, pingando no chão, melando minhas bolas. O cheiro era insuportável, forte, podre, mas meu pau só inchava mais dentro daquele cu arrombado. A Valdirene tapava o nariz, olhos arregalados, mas não tirava os olhos da cena.
“Olha mãe… olha o que ele tá fazendo comigo… tá me rasgando… tá saindo merda pra caralho…”
Eu metia sem parar, o pau agora todo marrom, entrando e saindo daquele cu destruído, fazendo barulho de bosta batendo. Ela peidava sem parar, “prrrrr… prrrrr…”, cada peido soltando mais bosta líquida que escorria pelas pernas, melava o chão, fedendo a esterco puro.
“Vou gozar, sua vadia… vou encher esse cu imundo de porra…”
“Goza logo, porra! Enche logo que eu não aguento mais!”
Eu agarrei aquelas nádegas com força, abri ao máximo, e gozei fundo, jatos grossos e quentes enchendo o cu dela, misturando com a merda, escorrendo tudo junto quando tirei o pau de uma vez. Um rio de porra com bosta desceu pelas coxas dela, pingando no chão, formando uma poça imunda.
A Teresa tremia inteira, choramingando, mas com um sorriso safado no canto da boca. A Valdirene, ainda com nojo, pegou um pano velho e começou a limpar a filha, passando no cu arrombado, tirando a mistura de porra e merda.
Eu peguei o celular, já tinha filmado tudo. “Agora posa pras fotos, Teresa… empina essa bunda suja pra mim…”
Ela obedeceu, ainda ofegante, abriu o cu com as mãos, mostrando o buraco vermelho, escancarado, escorrendo porra e bosta. Tirei várias, de todos os ângulos, com a mãe do lado, às vezes enfiando o dedo no cu da filha pra abrir mais.
“Vocês são umas putas perfeitas… isso vai bombar no site…”
A Valdirene sorriu: “Posta lá mesmo, seu Daniel… no www.selmaclub.com que o pessoal adora ver mulher do interior levando no cu…”
“Já tenho perfil lá, e agora tem o APP novo, www.bit.ly/appselma, tá bombando… todo dia tem coisa nova minha e de um monte de tarado que posta também.”
A Teresa, ainda com o cu latejando, olhou pra trás: “E semana que vem pode voltar… minha prima Jéssica tem uma bunda maior ainda… e nunca lavou o cu na vida…”
Eu já tava duro de novo só de pensar. Peguei mais dinheiro, deixei em cima da mesa, beijei a boca das duas, senti o gosto de feijão e sexo na língua da Teresa.
“Podem esperar que eu volto… e trago mais grana pra mais putaria ainda mais pesada…”
Saí de lá com o pau fedendo a merda, o celular cheio de fotos e vídeos, e o coração acelerado pensando nas próximas bundas sujas que vou arrombar nesse interior. Fiquem ligados, seus tarados, porque todo dia tem postagem nova minha no www.selmaclub.com e no APP em www.bit.ly/appselma… semana que vem tem a prima da Teresa, depois a tia, depois quem sabe a vizinha… eu não paro. Quem acompanha sabe: aqui é putaria sem limite. Grande abraço do amigo Daniel, e até a próxima cagada.
Para meus leitores, deixo em www.bit.ly/free2026 presentes de graça. Escolha TRÊS.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)