Mulherengo do Papai Um filho mulherengo que fica hospedado na casa do pai aprende uma lição.
Dirigi meu carro pela Avenida Paulista lotada, o trânsito de São Paulo me deixando ainda mais puto da vida. Eu, o André, 29 anos, publicitário bem-sucedido na Vila Olímpia, tinha acabado de ligar pro meu pai Roberto e ele me convidou pra passar lá em casa, na Barra Funda. Mas eu tava indo pedir um favor daqueles que doem na alma: ficar um tempo com ele depois de ser chutado pela minha ex. Meu banco de trás e o porta-malas tavam entupidos de tralhas minhas, e eu só pensava no quanto minha vida tava uma merda. Mas o que rolou depois? Uma reviravolta insana, cheia de traição, segredos familiares e um incesto proibido que me transformou num viciado em prazer. Meu pai, que eu achava careta, se revelou um tarado sem limites, e eu, que já era um safado com as amigas da minha ex, acabei caindo na rede dele. Gravei tudo com câmeras escondidas que instalei pela casa, e posto essas aventuras anonimamente – tem boquete babado, anal ardendo de dor, peidos escapando no tesão, gozo na cara e um pai me ensinando a ser "homem de verdade". Se você curte taboo pesado, pai e filho se pegando sem pudor, vai devorar cada detalhe e ficar louco pra saber o que vem depois nessas aventuras que não param.
Eu tava uma pilha de nervos quando parei na garagem da casa antiga do meu pai, um sobrado simples na Barra Funda, com vista pro Minhocão ao fundo. Meu BMW reluzia ali, mas eu me sentia um fracassado. A Camila, minha namorada de nove anos – morando juntos há seis –, tinha me expulsado com razão. Eu era o cara perfeito na superfície: alto, malhado, tatuado no braço, emprego top na agência de propaganda, salário que bancava viagens pra Porto de Galinhas, joias da Vivara e um apê duplex na Vila Madalena. Ela trabalhava como designer gráfica, ganhava bem menos, mas eu nunca liguei pra isso. As amigas dela babavam por mim, e a Camila vivia contando como elas invejavam nossa vida de luxo.
Mas o calo era o casamento. Eu odiava a ideia, ponto final. Meus pais tiveram um casamento feliz até minha mãe morrer de um infarto há cinco anos, então não dava pra culpar a infância. A gente já morava junto, eu tinha comprado o apê pros dois, mas casamento? Nem fudendo. A Camila mentia pras amigas dizendo que a gente tava "casado no coração", mas em casa ela me azucrinava sem parar. Às vezes eu pensava que minhas cagadas eram culpa dessa pressão toda – um cara aguenta até certo ponto, né? Eu não dava explicação decente, porque o real motivo era podre: eu traía ela com todas as amigas gostosas do grupo. Até com a gordinha do rolê, a Paula, que não era meu tipo, mas na cama era uma fera. Ela lambia meu cu como se fosse o último sorvete do planeta, empinava a bunda enorme e aguentava pancada forte na xota e no rabo. Eu era um traidor profissional, e me convencia que a Camila sabia e fingia não ver.
A bomba explodiu anteontem. Eu meti o pau na mãe dela, a dona Vera, uma coroa de 52 anos conservada, peitos siliconados e bunda empinada de academia. A gente tava sozinho no apê, ela veio "ajudar na faxina", e eu não resisti – comecei beijando o pescoço dela na cozinha, enfiei a mão por baixo da saia e meti dedo na xota molhada enquanto ela gemia baixinho. Depois, deitei ela no sofá, chupei aqueles peitos durinhos e meti forte, sentindo o cheiro de perfume barato misturado com suor. Gozei dentro sem camisinha, e a Camila chegou bem na hora, pegando a mãe de pernas abertas e eu limpando o pau na calcinha dela. Foi o caos: gritos, tapas, e eu fora de casa com as malas na rua.
Bati na porta do pai duas vezes e entrei, gritando: "Ô, pai! Cheguei!"
"Aqui na sala, filho!", ele respondeu, voz rouca como sempre.
Entrei e congelei. Meu pai, 52 anos, viúvo, ex-gerente de banco aposentado, tava de robe curto e fino, ao lado de uma morena baixinha, uns 30 anos, cabelos pretos cacheados até a cintura, peitos grandes saltando no decote. Ela tava contando dinheiro que ele entregava, corando quando me viu. Guardou na bolsa, ficou na ponta dos pés e deu um beijo demorado na boca dele, língua e tudo. Meu pau deu um pulo involuntário, mas eu fiquei desconfortável pra caralho.
"Tchau, Roberto. Até a próxima", ela disse com sotaque nordestino, passando por mim rapidinho.
Meu pai sorriu satisfeito, daqueles sorrisos de quem acabou de gozar forte. "E aí, filho? Quer uma cerveja?"
"Pai... você acabou de pagar essa mina por sexo?", perguntei, boquiaberto.
"Sim, e daí? Ela é vizinha, mora ali na rua de cima com o marido e dois filhos. Corpo top pra quem pariu, né?"
Eu quis julgar, mas quem era eu? Traidor serial. "Ela é casada? Porra, pai..."
Ele riu. "Relaxa, André. O marido dela perdeu o emprego na pandemia, ficou seis meses desempregado. Agora tá num trampo pior, salários atrasados. Conheci a Jana no Parque da Água Branca, ela passeando com as crianças. Uma coisa levou à outra."
"Como assim? Tipo, do 'bom dia' pro 'te pago pra meter'?"
"A gente se esbarrou umas vezes. Um dia no supermercado do Bom Retiro, ela tava sem grana pra pagar as compras, ia devolver coisas. Eu paguei. Depois, no estacionamento, arrisquei: 'Que tal um acordo?'. Ela veio aqui no mesmo dia, me chupou gostoso como pagamento inicial. Ela precisa da grana, eu gosto de pagar por putaria. Simples."
Meu mundo virou de cabeça pra baixo. Meu pai, o cara careta que me criou, era um putanheiro? "Pai, eu não tô julgando. Mas... caralho."
"E você, veio fazer o quê aqui? Criticar ou pedir algo?"
Limpei a garganta. "A Camila me chutou. Tranquei com a mãe dela e ela pegou no flagra."
Ele gargalhou alto. "Com a sogra? Seu safado! O que você tava pensando?"
Dei um sorriso sem graça. "Pois é. Posso ficar aqui um tempo?"
"Tudo bem, mas enquanto ficar, vai aprender sobre mulheres – e homens também, quem sabe. Regras: eu chamo a Jana sempre que quiser, não interfere. Ela não é puta, é mãe de família precisando de extra. Fora isso, eu ando pelado em casa, assisto pornô, me masturbo quando der na telha. Aguenta?"
Eu engoli seco, mas assenti. "Beleza, pai."
Ele me ajudou a descarregar o carro, me instalou no quarto de hóspedes no fim do corredor. Enquanto arrumava a cama, pensei: quem é esse tarado? Meu pai pagando vizinha casada por sexo? Mas eu era pior, traíndo a Camila com o círculo inteiro dela. Instalei uma câmera escondida no quarto dele rapidinho, pra gravar qualquer loucura – eu posto essas aventuras anônimas, e isso ia render views.
Mais tarde, me sentindo um lixo, liguei pra Paula. "Ei, gordinha, topa uma rapidinha?"
Ela atendeu animada: "Vem pra cá, André. Meu namorado tá no plantão noturno."
Cheguei no apê dela na Lapa com lubrificante e camisinhas. Nem oi direito: entrei, tirei a roupa, mandei ela pro quarto. "De quatro, Paula. Quero esse cu gordo."
Ela obedeceu, empinando a bunda enorme, cheirando a suor do dia. Lambi o cu dela, sentindo o gosto salgado, enfiei a língua fundo enquanto ela peidava baixinho, quente e fedido – me deixou mais duro. "Isso, solta esses gases, vadia." Chupei o pau dela... espere, dela não, meu. Ela me chupou babando, engolindo até a garganta, depois sentei na cara dela, esfregando meu cu na boca enquanto peidava de novo, rindo. Meti na xota molhada, depois no cu apertado, doendo nela que gemia alto. Gozei dentro sem camisinha, sentindo o cu pulsar. Saí de lá fedendo a sexo, pensando no futuro: e se eu chamasse ela pra um ménage com alguém?
Voltei pra casa do pai às 4 da manhã, achando que ele tava dormindo. Erro crasso. Na sala, luz da TV ligada, pornô rolando alto. Meu pai nu na poltrona, usando um fleshlight enorme, pau grosso brilhando de lubrificante. Na tela, um coroa metendo num novinho, chamando de "filhinho". Meu estômago revirou, mas o pau endureceu.
"Pai... que porra é essa?"
"Sentindo tesão, filho? Senta aí ou sobe."
Fiquei olhando, hipnotizado. Tirei a camisa, sentei no sofá. Meu pai se masturbava devagar, olhando pra mim. "Tira tudo, André. Mostra esse pau lindo."
Eu obedeci, pau duro latejando. Comecei a punhetar, olhando pro pai. "Não sou viado, pai."
"E daí? Chama de curiosidade."
O silêncio pesou, só os gemidos do pornô. O novinho chamava o coroa de "papai". Meu pai gemeu: "Quero você, filho."
Eu tremi. "Pai..."
"Vem pro papai."
Ajoelhei na frente dele, peguei o pau grosso, lambi a glande salgada. Chupei devagar, aprendendo, engasgando um pouco. Ele guiou minha cabeça, enfiando fundo. "Isso, filhinho, chupa o pau do papai."
Beijamos depois, línguas dançando, gosto de pré-gozo na boca. Ele me levou pro quarto, me deitou, chupou meu pau como um pro – melhor que qualquer mina. Gozei na garganta dele, gritando, depois ele compartilhou o gozo no beijo.
"Vou foder teu cu, André."
"Sim, papai... me rasga."
De bruços, ele lubrificou meu cu, enfiou dedos devagar. Doeu, mas relaxei. Quando meteu a cabeça, gritei de dor, cu ardendo como fogo. "Porra, pai, tá rasgando!"
"Relaxa, filhinho. Você aguenta."
Ele meteu fundo, devagar, depois acelerou. Senti a próstata sendo massageada, prazer insano. Peidei alto no tesão, fedendo o quarto, e ele riu: "Isso, solta tudo pro papai." Gozei sem tocar no pau, jorrando na cama. Ele bombou forte, gozando dentro, enchendo meu cu de porra quente.
Deitados depois, suados, ele me abraçou. "Te amo, filho."
"Eu também, papai." Pensei no futuro: isso ia rolar de novo, talvez com a Jana junto? Gravei tudo com a câmera – aventuras assim bombam no meu perfil.
No app do Selma Club (www.selmaclub.com ou baixa no www.bit.ly/appselma), criei um perfil com todas essas aventuras sem censura, vídeos escondidos e tudo. Entra lá, abre o teu e segue – tem mais vindo, ménage, surpresas.
Se essa história te deixou com o pau duro ou a xota molhada, imaginando pai e filho se pegando assim, por favor, dá 5 estrelas agora. É o que me motiva a continuar postando essas loucuras reais, e eu sei que você quer mais. Beijo onde você quiser. 😈
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Comentários (2)
PervDot: Que tesao de conto man, mas foca mais nos detalhes foi td muito rapido muita informação atropelada, nem deu tempo de gozar kkkk, quero mais histórias, me fala q vc também comeu o paizao?
Responder↴ • uid:1crmcx324hnlABS punheteiro: Quando eu era mlk tinha vontade de ser capado pelo meu pai, tinha vontade de ser uma puta pra ele comer meu cu
Responder↴ • uid:g3iuwnvv2