Flagrei minha esposa hoe. Sou corno de bunda!
Cheguei em casa mais cedo hoje, só pra ter essa decepção que vai fazer teu pau latejar e tua buceta encharcar só de imaginar: minha Amanda, a esposa perfeita que todo mundo inveja, a mulher que beija a sogra, faz comida caseira e vai à missa domingo, estava dormindo de cona pro alto, agarrada no moleque de vinte anos que mora na rua de trás, o cu dela escancarado, vermelho, brilhando de porra fresca escorrendo, o cheiro de sexo anal pesado no quarto inteiro, e eu, Marcelo, o corno mais fresco de Caruaru, entrei com dois amigos filmando tudo, liguei o flash e transformei a maior traição da minha vida na maior excitação que já senti. Quem diria que odiar tanto uma coisa ia me deixar de pau duro feito pedra enquanto eu fotografava cada centímetro do cu arrombado da minha própria esposa.
Eu já sabia há meses. O Thiago, aquele filho da puta magrelo, metido a garanhão, vivia se gabando nas mesas de bar depois de umas brejas: “A buceta da mulher do Marcelo é boa, mas o cu… caralho, o cu dela engole tudo, parece que foi feito pra rola.” Os caras riam, batiam na mesa, e eu fingia que era lorota de bêbado. Em casa eu repetia pra Amanda: “Cu é coisa suja, amor, lugar de cocô, doença, nunca que eu ia querer meter aí, isso é coisa de viado, de puta de beira de estrada.” Ela fazia carinha de nojo, concordava, beijava minha testa: “Claro, amor, eu também acho nojento, só tem você.” Mentira deslavada. A vadia já tava dando o rabo pro moleque fazia tempo.
Resolvi testar. Falei que ia viajar pra Recife, que só voltava segunda. Na verdade voltei domingo, seis da manhã, com o coração na boca e dois amigos, o Paulinho e o Renatinho, cada um com câmera profissional e celular na mão. Entrei de fininho, a casa silenciosa, o quarto entreaberto. O cheiro me acertou primeiro: sexo pesado, suor, porra, um fedor doce e azedo de cu fodido a noite inteira. Empurrei a porta devagar.
Lá estavam eles. Amanda de ladinho, nua, a bunda empinada pro meu lado, o Thiago de conchinha atrás, o pau mole ainda meio duro encostado na coxa dela, a mão dele apertando um peito. O cu dela… puta que pariu. Aberto. Vermelho vivo, inchado, a borda toda esticada, um fio grosso de gozo escorrendo devagarinho e pingando no lençol. Ela dormia com um sorriso de quem tinha sido comida até perder a noção, o cabelo espalhado no travesseiro, a boca entreaberta. O moleque roncava satisfeito, dono da porra da minha cama.
“Filma isso aqui, filma logo”, sussurrei pros caras. O flash começou a piscar. Clique, clique, clique. O Thiago acordou primeiro, deu um pulo, tentou cobrir o pau: “Porra, Marcelo?!” Amanda abriu os olhos, viu as câmeras, viu eu parado ali com a cara fechada e o pau latejando dentro da calça, e começou a chorar na hora. Mas não era choro de culpa, não. Era choro de quem foi pega no flagra e ainda tava com o cu latejando de tanto gozar.
“Marcelo… amor… eu posso explicar…” Ela tentou puxar o lençol, mas eu segurei firme.
“Explicar o quê, sua puta? Explicar que teu cu tá escorrendo porra desse moleque enquanto eu tava fora trabalhando pra te sustentar?” Minha voz saiu rouca, mas o pau… caralho, o pau tava tão duro que doía. Eu odiava aquilo, odiava cu, odiava o cheiro, odiava saber que ela tinha deixado outro homem enfiar ali, mas ao mesmo tempo eu nunca tinha ficado tão excitado na vida.
O Thiago tentou levantar, gaguejando: “Cara, foi ela que pediu, eu juro…”
“Cala a boca, seu filho da puta.” Apontei pra ele. “Fica aí quietinho que agora quem manda na porra do show sou eu.” Peguei a câmera do Paulinho, dei zoom naquele cu arrombado. A Amanda chorava, mas os mamilos dela tavam duros, a respiração ofegante. Ela tava com tesão de novo, a safada.
“Deita de bruços, Amanda. Abre essa bunda pra câmera ver direitinho o estrago que esse pau de moleque fez.” Ela hesitou, lágrimas escorrendo, mas obedeceu. Devagarinho foi se virando, empinando aquela bunda grande, redonda, que eu achava que só eu comia. As mãos trêmulas abriram as nádegas. O cu piscava, literalmente piscava, todo babado, vermelho, um buraco fundo que nunca imaginei que ela fosse capaz de aguentar. Escorria mais porra, grosso, branco, caindo na coxa.
“Olha isso aqui, Brasil”, falei pra câmera, imitando aqueles narradores de vídeo de corno. “Olha o cu da esposa recatada de Caruaru. Achava que era só pra mim, mas olha como esse viadinho de vinte anos abriu. Filma de perto, Paulinho, filma o gozo saindo.”
O flash batia direto, iluminando cada detalhe. O Thiago, sem saber o que fazer, começou a endurecer de novo só de ver a cena. Amanda soluçava, mas a buceta dela brilhava, inchada, escorrendo. Eu tava tremendo de raiva e tesão misturado.
“Você gosta, né, sua cadela? Gosta de dar esse cu sujo pra estranho enquanto eu durmo fora?” Ela chorava mais alto, mas empinou mais ainda. “Responde, caralho!”
“Gosto… gosto, Marcelo… me desculpa… eu não consigo parar… quando ele mete no cu eu gozo tanto que desmaio…”
Eu quase gozei na calça só de ouvir. Aquele cu que eu achava nojento, que eu falava que era coisa de gente doente, agora era a coisa mais pornográfica que eu já tinha visto. Eu odiava, mas queria ver mais. Queria ver ele metendo de novo.
“Thiago, seu moleque filho da puta. Mete de novo. Mete nesse cu que você arrombou enquanto eu quero ver de perto.” Ele olhou pra mim assustado. “Vai, caralho! Mete logo antes que eu te quebre na porrada!”
Ele não pensou duas vezes. Se posicionou atrás dela, cuspiu na cabeça do pau que já tava duro feito pedra, e enfiou de uma vez. Amanda gritou alto, um grito rouco de dor e prazer misturado. “Aiii caralho… tá doendo… mas mete, mete mais!” O som era molhado, obsceno, ploc ploc ploc, o cu dela engolindo tudo. Eu filmei cada centímetro entrando, o flash iluminando o pau dele saindo sujo, entrando de novo, a Amanda gemendo como uma cadela no cio.
“Olha pra câmera, sua vagabunda. Fala pra todo mundo que você é uma comedora de rola no cu.” Ela virou o rosto, lágrimas e baba escorrendo, olhos vidrados.
“Eu… eu sou uma puta do cu… adoro dar o cu pro Thiago… ele me fode o cu a noite inteira enquanto meu marido trabalha… eu gozo tanto que mijei na cama semana passada…”
Eu tava filmando tão perto que sentia o cheiro, aquele cheiro forte de sexo anal, de porra velha misturada com o suor dela. Meu pau latejava tanto que eu abri o zíper e comecei a me punhetar ali mesmo, olhando o cu da minha esposa sendo destruído. O Thiago metia rápido, as bolas batendo na buceta dela, ela gritava, pedia mais, mais fundo, mais forte.
“Goza dentro de novo, seu viado! Enche o cu da minha mulher de novo pra eu filmar escorrendo!” Ele urrou, cravou até o talo e gozou, o corpo tremendo. Amanda gozou junto, o cu piscando, apertando o pau dele, um gritinho abafado no travesseiro. Quando ele saiu, o cu dela ficou aberto, um buraco fundo, escorrendo rios de porra quente.
Eu não aguentei. Gozei na mão, jatos grossos caindo no chão do meu próprio quarto, enquanto filmava o cu escancarado da minha esposa. Ela virou pra mim, olhos vermelhos, sorriso safado entre as lágrimas.
“Agora você sabe, amor… agora você viu… quer ver mais vezes?”
Eu só consegui assentir. O ódio tinha virado outra coisa. Eu era o corno. E tava adorando.
Agora criei perfil pra ela no www.selmaclub.com. O nick dela é @AmandaCuArrombado.
Ser corno de bunda e foda, amigos.
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Comentários (5)
Beto: Queria comer esse cu também Adoro cu de mulher
Responder↴ • uid:muiqg94x8Renato massagista: É uma pena, que é sempre a mesma coisa, sempre o mesmo final (corno confirmado) mas o Conto em si,foi bem contado
Responder↴ • uid:81rczer49cBezerrense: Sou de Bezerros, deixa eu conhecer sua esposa
Responder↴ • uid:1cyimreixpesXavier: Adoro cu de casada
Responder↴ • uid:1deghiuodg00Anonimo: Espero que seus amigos que estavam filmando tenham comido o cú desta puta
Responder↴ • uid:1efw615eptgu