#Voyeur

Voyeur: uma das bundas mais perfeitas que já flagrei.

2.2k palavras | 2 | 5.00 | 👁️

Às vezes a beleza mais crua e safada passa batida pros olhos comuns, mas eu, Daniel, sou o maior tarado por bundas de mulher do dia a dia, aquelas que a gente cruza na rua, no ponto de ônibus, no mercadinho, sem maquiagem, sem pose, só o corpo real suando no calor de Recife. Quem já caiu nos meus vídeos, nas fotos em alta resolução e nos contos sem censura que eu posto todo santo dia no www.selmaclub.com e agora também no APP novo (baixa aí em www.bit.ly/appselma) Aliás, sendo sócio do site, já recebe senha do app. sabe exatamente do que eu tô falando: eu caço essas bundas perfeitas e transformo cada segundo em putaria pesada, com cheiro, gosto, som e até o que sai delas quando a coisa aperta. Hoje foi uma dessas caçadas que me deixou com o pau latejando o dia inteiro: uma morena gostosa, pele bronzeada, cabelo cacheado voando com o vento quente de Peixinhos, Olinda, andando rebolando naquela calça jeans clara que marcava cada curva da bunda mais redonda e empinada que já vi na vida. Só de olhar as fotos que bati escondido e o vídeo em câmera lenta que gravei, você já vai ficar louco de tesão, mas o que eu imaginei fazer com ela… caralho, é coisa que só quem acompanha minhas aventuras diárias aguenta sem gozar na cueca.

Eu tava encostado no muro, fingindo mexer no celular, mas a lente já tava apontada pra ela desde o instante em que vi aquele jeans claro esticando nas coxas grossas e afundando bem no meio da bunda. O sol do meio-dia batia forte, aquele calor de derreter asfalto, e dava pra ver o suor marcando a blusa azul colada nas costas, pingando pelo pescoço, escorrendo até sumir dentro da calça. Cada passo que ela dava, a calcinha aparecia um pouco mais, um fiozinho branco enfiado fundo no rego, separando as duas nádegas perfeitas, redondas, durinhas, daquele tipo que você sabe que balança gostoso quando mete por trás. Eu sentia o pau latejando na bermuda, duro pra caralho, só de imaginar o calor que devia tá ali dentro, aquele rego suado, fechado, cozinhando o dia inteiro naquele jeans apertado.

Ela parou num canto da calçada, encostou o ombro no muro pra olhar o celular, e aí foi o momento que quase me fez gozar ali mesmo. Quando ela inclinou o corpo pra frente, a bunda empinou mais ainda, o jeans esticou tanto que deu pra ver o formato perfeito do cuzinho marcado, o buraquinho apertado pressionando o tecido. Eu dei zoom máximo, a imagem tremendo um pouco na minha mão suada, e clique, clique, clique… várias fotos seguidas, capturando cada centímetro daquela obra de arte. O vídeo que gravei em seguida, em câmera lenta, mostra o tecido afundando e voltando, afundando e voltando, como se a calcinha estivesse viva, querendo sumir dentro daquele cu quente. Eu já imaginava o cheiro: aquele misto de suor de um dia inteiro andando no sol, perfume barato misturado com o odor natural da mulher, e lá no fundo, bem no meio do rego, aquele cheiro forte, de cu suado, de mulher que não tomou banho desde cedo, aquele cheiro que me deixa louco, que faz meu pau babar.

Na minha cabeça a cena já rolava solta, sem freio. Eu imaginava ela me olhando por cima do ombro, com aquele sorrisinho sacana, falando baixinho: “Tá gostando do que tá vendo, safado?” E eu, sem tirar os olhos daquela bunda, respondia rouco: “Porra, delícia, essa bunda foi feita pra ser comida o dia inteiro.” Ela ria, rebolava mais, e eu já tava atrás dela num quarto de motel barato, luz vermelha, ventilador quebrado, cheiro de cigarro e sexo velho no ar. Eu ajoelhava no chão imundo, puxava aquele jeans pra baixo devagar, a calça descendo pelas coxas suadas, revelando a calcinha branca toda enfiada, molhada de suor, marcando o rego fundo. Eu enfiava o nariz ali sem dó, cheirando forte, inalando aquele aroma pesado de mulher que andou o dia todo no calor, o cheiro azedo das axilas misturado com o cheiro do cu, aquele cheiro que sobe quente quando abre as nádegas.

“Cheira, vai, seu tarado… cheira o meu cu suado”, ela mandava, empinando mais, abrindo as pernas. Eu obedecia, enfiava a cara inteira entre as nádegas, a língua já doida pra lamber tudo. Primeiro as axilas, lambendo o suor salgado, chupando os pelinhos úmidos, depois descendo pros pés, tirando aquele tênis branco sujo de poeira da rua, cheirando o cheiro forte de pé fechado o dia todo, chupando cada dedinho enquanto ela ria e mandava: “Isso, seu porco, chupa meu pé fedido, engole toda a sujeira.” Eu lambia a sola inteira, sentia o gosto de terra e suor, e meu pau latejava tanto que pingava no chão.

Mas o prêmio mesmo era a bunda. Eu abria aquelas nádegas com as duas mãos, abria bem, até doer, até o cu dela se abrir um pouquinho, revelando o anelzinho moreno, suado, pulsando. O cheiro batia forte, quente, aquele cheiro de cu que passou o dia fechado, cozinhando no jeans, um cheiro que mistura suor, um restinho de perfume e algo mais… algo mais animal, mais sujo, mais gostoso. Eu enfiava a língua ali sem pensar duas vezes, lambendo o rego inteiro, chupando o suor acumulado, sentindo o gosto salgado e um pouquinho amargo. Ela gemia alto, empinava mais, e falava com voz grossa: “Lambe meu cu, seu safado… lambe até eu peidar na tua cara.”

E eu queria isso, caralho, queria muito. Imaginava ela soltando um peido quente, longo, bem na minha boca aberta, aquele cheiro forte invadindo minhas narinas, me deixando tonto de tesão. “Toma, seu corno, engole meu peido… sente o cheiro da minha bunda suja.” Eu engolia o ar quente, lambia mais ainda, enfiava a língua dentro do buraco, sentindo ele piscar na minha cara. E aí vinha o que eu mais queria: ela relaxava de vez, empinava mais ainda, e começava a fazer força. “Quer comer minha merda, né, seu doente? Então abre essa boca…” E eu abria, de joelhos, pau latejando, enquanto ela cagava devagarinho na minha boca, um pedaço quente, mole, fedendo pra caralho, enchendo minha língua com aquele gosto amargo, podre, delicioso. Eu mastigava, engolia, lambia os lábios, pedia mais: “Isso, minha rainha, caga mais na boca do teu escravo… tua merda é o melhor prato que já comi.”

Eu sei que é pesado, eu sei que é doentio, mas é exatamente isso que me faz gozar litros: comer o que sai de uma bunda perfeita, daquela bunda morena, suada, que passou o dia rebolando na rua. E ela ria, esfregava a bunda na minha cara, melando tudo de merda, falando sacanagem: “Olha só, teu rosto tá todo cagado… agora mete esse pau sujo no meu cu, vai, me arromba.”

Eu obedecia, claro. Levantava, pau duro latejando, melado de pré-gozo, e enfiava de uma vez naquele cu apertado. Ela gritava de dor, porque era virgem de cu, nunca tinha dado pra ninguém, e eu forçava, forçava mais, sentindo o anelzinho rasgar um pouco, o pau entrando com dificuldade, centímetro por centímetro. “Ai, caralho, tá doendo pra porra… devagar, seu filho da puta!” ela gritava, mas empinava mais ainda, querendo sentir tudo. Eu metia até o talo, sentindo o cu dela apertar meu pau como um torno, quente, úmido, e começava a bombar forte, batendo as bolas na bunda dela, o som alto de pele contra pele enchendo o quarto.

Cada vez que eu puxava o pau pra fora, vinha melado de merda, marrom, fedendo, e ela virava o rosto, com nojo, mas eu mandava: “Abre essa boquinha agora, delícia… chupa teu próprio cu do meu pau.” Ela hesitava, fazia cara de nojo, mas abria a boca e eu enfiava até a garganta, sentindo ela engasgar com o gosto da própria merda. “Ai que nojo, tá fedendo pra caralho… mas eu amo, mete mais, seu safado.” Eu gozava dentro do cu dela, jatos e mais jatos quentes, misturando com a merda, escorrendo pelas coxas, e depois mandava ela chupar tudo de novo, limpar meu pau com a língua até ficar brilhando.

Enquanto isso, na rua, ela nem imaginava o que se passava na minha cabeça. Só andava, rebolando, o jeans marcando cada vez mais o rego, a calcinha aparecendo, o suor escorrendo. Eu segui ela mais uns quinhentos metros, batendo foto atrás de foto, filmando cada balanço daquela bunda perfeita. Ela parou numa lojinha, comprou uma água, e quando se abaixou pra pegar o troco no chão, caralho… a bunda abriu inteira, o jeans esticou tanto que quase rasgou, e eu consegui a foto perfeita: o rego fundo, a calcinha enfiada, o formato do cu aparecendo cristalino. Meu pau pulsava tanto que eu tive que apertar pra não gozar ali na calçada.

Se você tá lendo isso e já tá com a mão na rola ou na buceta, corre pro www.selmaclub.com agora mesmo, porque as fotos em alta resolução e o vídeo em 4K dessa morena já tão lá, junto com centenas de outras bundas que eu caço todo dia. E se quiser levar no celular pra bater punheta em qualquer lugar, entra no site e recebe o app também www.selmaclub.com , cria teu perfil e tenha acesso a tudo: vídeos exclusivos, lives de caçadas ao vivo, grupos de tarados comentando, e até a chance de pedir pra eu caçar uma bunda específica na tua cidade.

Porque isso aqui é só o começo. Amanhã tem mais, depois de amanhã tem mais ainda, e eu já tô de olho numa loira de jeans branco que passa todo dia na mesma rua… quem sabe da próxima vez eu não consigo mais que só fotos? Quem sabe ela não topa entrar no motel e virar mais uma das minhas putinhas de cu arrombado? Fica ligado, porque as aventuras só ficam mais pesadas, mais sujas, mais reais. Eu posto todo dia, sem falhar, e quem acompanha sabe: aqui não tem limite, não tem frescura, só bunda, cheiro, merda e gozada na cara. Te vejo lá dentro do site, safado.
Em www.bit.ly/free2026 deixo presentes GRÁTIS para você, mas só pode scoler TRÊS.
Daniel

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Comentários (2)

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  • @Passageir0: Eu filmei escondido a esposa de um colega meu, ela estava de calcinha vermelha.

    Responder↴ • uid:2qln3doia
  • Rick: Quando leio SelmaClub no inicio do conto já parei a leitura.....

    Responder↴ • uid:81rd4gwnm0