Casada adora dar o cu na mata do curado iv.
Eu sou o Daniel, o cara que não resiste a uma bunda redonda e empinada de mulher casada, especialmente quando ela tem aquela carinha de recatada que esconde uma puta safada louca por rola no cu. Aos 24 anos, a morena deliciosa que eu peguei hoje se chama Camila, casadíssima, mora ali no Curado IV, e eu a levei pro meio da mata atlântica da reserva aqui do lado, onde ninguém atrapalha. O corno do marido dela ficou em casa achando que ela tava dando uma volta, enquanto eu comia aquele cu apertadinho, suado e fedendo a sexo bruto até ela quase se cagar de tanto que eu socava. Filmei tudo, tirei fotos dela com a calcinha amarela enfiada no rego, o short jeans arriado, a cara de vadia assustada e depois de quem gozou gostoso. E o melhor: ela mesma já tá louca pra postar tudo no www.selmaclub.com, porque agora temos até APP (baixa em www.bit.ly/appselma) e ela quer que o mundo inteiro veja o quanto essa casadinha vira cadela quando eu meto no cu dela no mato.
Tudo começou de manhã. Eu tava passando de carro pelo bairro quando vi a Camila andando na calçada com aquele shortinho jeans coladinho que marcava cada curva daquela bunda enorme, redonda, suada do calor de Recife. O pano entrava no rego, deixando as nádegas quase aparecendo. O cabelo preto cacheado balançava até a cintura, e a blusinha florida grudava nos peitos suados. Eu parei o carro, abaixei o vidro e já fui direto:
“Ei, delícia, essa bunda aí tá pedindo pra ser comida hoje, hein?”
Ela parou, olhou pra trás com aquela cara de quem finge que se assusta, mas o olho já brilhava de safadeza. Eu já conhecia aquele olhar. Casada há três anos, marido caminhoneiro que vive na estrada, e ela morrendo de tesão acumulado. Em menos de cinco minutos ela tava dentro do meu carro, rindo nervosa enquanto eu passava a mão naquela coxa grossa.
“Você é louco, Daniel… se alguém me vê…”
“Relaxa, sua putinha. Hoje teu cu é meu.”
Dirigi até a entrada da reserva, parei num canto escondido e falei pra ela descer. O sol batia forte, o cheiro de mato verde e terra molhada invadia tudo. Puxei ela pela mão pra dentro da trilha, entre as árvores altas, onde o barulho da cidade sumia e só se ouvia passarinho e o som dos nossos passos.
Quando já estávamos bem fundo, parei, virei ela de costas e já fui abaixando o short jeans devagar. A calcinha amarelinha minúscula apareceu, enfiada até o talo no rego, marcando o cu perfeitamente. Eu ajoelhei atrás dela, segurei aquelas nádegas com as duas mãos e abri como se abre um melão maduro. O cheiro subiu na hora: suor de mulher que andou o dia todo, um calor gostoso misturado com aquele fedor azedo de cu que não lava direito, aquele cheiro forte que me deixa louco.
“Puta que pariu, Camila, teu cu tá fedendo gostoso pra caralho… já tá suado pra mim?”
Ela gemeu baixinho, envergonhada, mas empinando mais ainda.
“Para de falar isso… tá sujo… eu suei o dia inteiro…”
“Por isso mesmo, sua vadia. Eu amo cu sujo de casada.”
Enterrei o rosto ali. A língua foi direto no rego, lambendo o tecido da calcinha que já tava úmido de suor e um pouco de excitação. Puxei a calcinha pro lado e a língua encontrou o cu quente, enrugado, com aquele gosto amargo, meio azedo, meio salgado de suor acumulado. Lambi devagar, circulando a roseta, sentindo ela tremer inteira.
“Ai Daniel… tá lambendo meu cu… que nojo…”
“Nojo porra nenhuma, sua cadela. Tá gostoso pra caralho.”
Enfiei a língua pra dentro. O buraco pulsava, quente, apertado, com gosto forte de cu mesmo, aquele sabor que só quem é viciado entende. Ela gemia alto, as pernas tremendo, as mãos apoiadas numa árvore.
Tirei a calcinha dela de lado de vez e mandei ela segurar nos joelhos. A bunda ficou completamente exposta, aberta, o cu piscando pra mim. Meu pau já tava latejando, duro pra caralho, babando. Cuspi na cabeça e encostei no buraco.
“Relaxa esse cu, Camila. Hoje vai entrar tudo.”
“Vai devagar… nunca fiz assim no mato… ai…”
Empurrei. A cabeça entrou com dificuldade, ela gritou, o cu apertando como se quisesse me expulsar. Mas eu segurei firme na cintura e fui enfiando centímetro por centímetro, sentindo aquele anel quente me engolindo. O cheiro subiu mais ainda, suor, mato, e agora o cheiro de cu sendo aberto à força.
“Puta merda, que cu apertado do caralho… relaxa, porra!”
Ela gemia alto, a voz ecoando no mato.
“Ai tá doendo… tá rasgando… ai Daniel…”
Mas eu não parei. Fui socando até as bolas baterem naquela bunda suada. Comecei a bombar devagar, sentindo o cu dela se moldando no meu pau. O barulho era obsceno: ploc ploc ploc, as bolas batendo na bunda, o som do cu chupando a rola.
Depois de uns minutos ela já tava gemendo de prazer, empinando mais, pedindo mais fundo.
“Isso… mete no meu cu… ai que gostoso…”
Eu metia forte agora, puxando aquele cabelo cacheado, batendo com força. O suor escorria pelas costas dela, pingava na bunda, deixava tudo mais escorregadio. De repente ela travou.
“Ai Daniel… para… tô com dor de barriga… ai eu vou…”
“Vai o caralho, tua puta. Agora aguenta.”
Eu segurei ela firme pela cintura e meti mais forte ainda. Ela começou a dar uns peidos desesperados, daqueles que saem molhados, o cu fazendo “prrrrrft… prrrrrft” cada vez que eu tirava e entrava. O cheiro mudou, ficou mais pesado, mais forte, aquele fedor de cu sujo misturado com merda.
“Ai não… eu tô me cagando… para Daniel… por favor…”
Mas eu tava louco. Segurei ela com mais força, não deixei escapar, e continuei socando sem dó.
“Fica quieta e aguenta essa rola no cu, sua cadela safada.”
Os peidos vinham um atrás do outro, molhados, escapando pelo pau, sujando minhas bolas. Ela choramingava, mas ao mesmo tempo empinava, a vadia tava gostando da humilhação. Eu sentia o cu dela ficando mais escorregadio ainda, mais quente, mais frouxo.
“Goza no meu cu… goza logo… ai eu não aguento mais…”
Eu meti fundo, segurei, e gozei. Jato após jato, enchendo aquele cu de porra quente. Quando tirei, o buraco ficou aberto, vermelho, escorrendo um rio grosso de porra misturada com merda líquida, escorrendo pelas coxas dela, sujando a calcinha amarela que ainda tava de lado.
Ela ficou ali, tremendo, ofegante, o cu arrombado piscando, vazando tudo. Eu tirei fotos: de perto do cu escorrendo, da cara dela suada e satisfeita, do short arriado, da calcinha suja.
“Olha pra câmera, sua puta. Sorri que isso vai pro www.selmaclub.com hoje mesmo.”
Ela riu, ainda sem fôlego, e fez biquinho.
“Tá doido… meu marido vai me matar se ver…”
“Teu marido é corno e nem sabe. Agora veste essa calcinha suja mesmo e vamos.”
Ela puxou a calcinha amarela, que agora tava imunda de porra e merda, colocou no lugar, sentindo o tecido grudar no cu melado. Subiu o short por cima, o pano marcando ainda mais a bunda suja. Eu filmei ela andando na trilha, o short marcando o volume da calcinha enfiada, o cheiro subindo forte.
No carro, ela ainda tremia de tesão e vergonha.
“Você é um filho da puta, Daniel… eu gozei sentindo que tava me cagando toda…”
“E vai gozar muito mais, sua cadela. Semana que vem tem mais. E agora você mesma vai postar tudo no site da Selma. Abre teu perfil lá no www.selmaclub.com, que automaticamente já libera o APP pelo www.bit.ly/appselma. Quero ver você virando a nova rainha das casadas arrombadas.”
Ela sorriu, mordendo o lábio.
“Já até pensei no nome do perfil… ‘Camila Cu Arrombado’. Vai bombar.”
Eu ri, já pensando na próxima. Porque essa morena de 24 anos acabou de descobrir que adora levar no cu no meio do mato, suja, fedendo, vazando, enquanto o corno fica em casa. E eu? Eu só filmo, fotografo e posto. Tem novas aventuras dela todo dia, novas casadas, novos cus arrombados, novas cagadas deliciosas. Quem quiser ver tudo, fotos sem censura, vídeos completos com som de peido e gemido, é só entrar no www.selmaclub.com ou baixar o APP agora mesmo. Em breve tem mais dela… muito mais. E eu já tô de olho na próxima bunda do bairro. Fiquem ligados, porque aqui a putaria não para nunca.
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