Sou o maior corno do alto do pascial
Eu sou Marcos, o corno mais feliz do Alto do Pascoal, zona norte do Recife. Minha esposa Lucy é uma puta insaciável de 38 anos, gorda, suada, com peitos enormes que balançam como melancias maduras e uma bunda gigantesca que engole qualquer piroca inteira. Todo mundo aqui já comeu ela: o vizinho seu Zezinho de 60 anos, o estudante magrelo de 19 que entrega pizza, o motorista de ônibus que pega no ponto, até o amigo da pelada que espalhou pra geral que minha mulher dá o cu sem capa e geme alto pra caralho. Eu finjo que não sei de nada, mas escondo câmera em tudo quanto é canto e fotografo cada gemido, cada gozada escorrendo daquela raba melada. Tudo isso a gente joga no perfil do www.selmaclub.com (quem criar conta lá ganha de graça o APP da Selma, baixem agora no www.bit.ly/appselma, tem vídeo novo todo dia) e eu fico de pau duro vendo os comentários dos cornos do Brasil inteiro babando na minha rainha.
Era uma quinta-feira de sol do caralho, aquele calor de derreter asfalto. Lucy acordou já com o fogo aceso. Eu tava no sofá vendo jogo quando ela passou de calcinha floral bem enfiada no rego, os peitões quase pulando do sutiã velho, suando que nem porca no chiqueiro.
— Vou lavar roupa no quintal, amor — disse com aquela voz doce que engana padre.
Eu só assenti, já sabendo que em dez minutos ia ter piroca alheia entrando naquela buceta.
Mal ela saiu pro fundo, já vi pela janela o moleque da pizza, o Thiago de 19 anos, encostando a moto no muro. Magrelo, pauzudo, sempre de boné virado. Ele fingiu que veio cobrar uma conta antiga, mas em dois minutos já tava com a mão dentro da calcinha da minha mulher, apertando aquela bunda gorda.
— Puta que pariu, dona Lucy, essa raba tá mais gostosa que da última vez — ele falou já tirando o pau pra fora.
Lucy nem respondeu com palavras, só se abaixou, abriu a boca e engoliu até o talo, babando tudo, fazendo glóc-glóc que dava pra ouvir lá da sala. Eu já tava com a câmera do celular escondida no vaso de planta, filmando cada detalhe.
Thiago comeu ela encostada no tanque, primeiro de frente, depois virou de costas e meteu no cu sem nem cuspir. Lucy gritava:
— Ai caralho, rasga minha bunda, seu moleque safado! Enfia tudo, vai!
O pau dele entrando e saindo daquele cu largo fazia barulho de plóc-plóc com o suor e o sabão. Ela rebolava, os peitos batendo na barriga, a calcinha pendurada num tornozelo. Quando o moleque gozou, foi tanto leite que escorreu pelas coxas grossas dela até pingar no chão de cimento. Ele ainda fez ela lamber o pau limpinho antes de ir embora, prometendo voltar sábado com o amigo da faculdade.
Nem deu tempo dela respirar. Enquanto pendurava a roupa no varal, apareceu seu Zezinho, o vizinho aposentado de 60 anos, barrigudo, bigodão branco, pau torto e cheio de veia. Ele fingiu que veio pedir açúcar. Lucy já abriu a porta do quintal com aquele sorriso de vadia.
— Entra, seu Zezinho, que eu te dou açúcar e um pouco mais…
Em menos de um minuto o velho tava com a calça no joelho, sentado na cadeirinha de plástico, e Lucy cavalgando de costas, a bunda engolindo aquele pau velho até as bolas.
— Isso, minha cachorra, mama o pau do vovô… olha como esse cu engole tudo, hein? — o velho gemia, dando tapa na nádega que ecoava pelo quintal.
Ela rebolava devagar, fazendo a raba bater pá-pá-pá na barriga dele, suando horrores, o cheiro de buceta molhada misturado com sabão em pó tomando conta. Quando o velho gozou, foi dentro do cu mesmo, e ainda fez ela ficar sentada até o pau amolecer, pra não desperdiçar uma gota.
Eu tava louco de tesão, filmando tudo. Quando seu Zezinho saiu, Lucy ainda ficou lá, agachada lavando roupa na bacia, o cu arrombado piscando, gozo escorrendo. Foi aí que o ônibus passou na rua e buzinou duas vezes. Era o Jorge, o motorista, aquele negão de quase 40 anos, pau do tamanho de antebraço. Ele desceu rápido, fingiu que ia ao banheiro, mas já veio direto pro quintal.
— Abre esse cu pra mim, sua puta gorda — ele mandou, já tirando o uniforme.
Lucy nem discutiu. Se ajoelhou na terra, abriu a bunda com as duas mãos e tomou aquele pauzão preto no cu sem preparo. Jorge metia com força, segurando na cintura dela, fazendo os peitos balançar loucamente.
— Isso, geme alto pra todo mundo ouvir que você é a puta do bairro, caralho! — ele rosnava.
Ela gritava mesmo, a voz rouca:
— Me fode, seu cavalo! Arromba esse cu de corno! Meu marido tá ali dentro e nem sonha que eu tô levando rola no quintal!
Jorge gozou tanto que parecia que tava mijando dentro dela. Quando saiu, o cu da minha mulher ficou aberto, um buraco vermelho escorrendo porra branca até o calcanhar.
Mas o melhor ainda tava por vir. À noite, depois que eu cheguei da pelada, meu amigo Paulinho (aquele que espalhou pra geral que minha mulher dá o cu gostoso) apareceu “pra tomar uma”. Eu fingi que ia no mercadinho e deixei a casa aberta. Em dez minutos já tava vendo pelo celular a câmera escondida: Lucy de quatro no sofá, Paulinho e mais dois amigos da pelada metendo nela ao mesmo tempo. Um na boca, um na buceta, Paulinho socando no cu. Era DP anal dos brutos, ela babando, gemendo, chorando de tesão.
— Isso, sua vadia, engole duas pirocas no cu ao mesmo tempo! — Paulinho gritava, enquanto os outros riam e filmavam com o próprio celular.
Eles revezaram, meteram de todo jeito: ela sentada de frente com um, de costas com outro, depois os dois no cu juntos esticando aquele buraco até parecer que ia rasgar. Quando gozaram, foi dentro mesmo, e ainda fizeram ela empinar a bunda pra mostrar pros amigos como o cu ficou escancarado, escorrendo leite dos três.
Eu bati tanta vendo aquilo que quase gozei nas calças ali na esquina.
No outro dia, na feira, as vizinhas já tavam soltando as indiretas:
— Olha a rainha do cu aí, gente… dizem que engole até escada — riu dona Fátima, a fofoqueira do mercadinho.
Lucy só sorria, rebolando com a sacola, sabendo que à noite ia ter mais rola.
E tem muito mais vindo aí, corno. Toda semana tem macho novo, toda semana tem cu arrombado, toda semana tem vídeo novo no nosso perfil do www.selmaclub.com. Quem criar conta lá ganha de graça o APP da Selma (baixem agora no www.bit.ly/appselma) e acompanham em primeira mão quando o estudante trouxer o amigo, quando o motorista trouxer o trocador, quando seu Zezinho trouxer o irmão que acabou de sair da cadeia… a safadeza aqui não tem fim.
Fica ligado, porque a próxima aventura vai ser com o sobrinho de 18 anos que acabou de chegar do interior e já tá de olho nessa bunda gorda. E eu, o corno Marcos, vou filmar cada centímetro de piroca entrando na minha rainha. Postagem nova todo dia. Não perca.
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