Por favor, espere por mim.
Um viúvo de 32 anos se envolve com um soldado de 20 após encontro no aeroporto, iniciando um relacionamento sexual intenso e libertador.
Eu nunca imaginei que a minha vida fosse virar um filme erótico daqueles bem safados, mas foi exatamente o que rolou quando conheci o Vinícius no aeroporto de Guarulhos, voltando de uma viagem solitária pro Rio. Eu, Marcos, 32 anos, viúvo há dois anos depois que a minha esposa, a Beatriz, morreu num acidente de carro bem na frente de casa, em Ipanema. Ela saiu pra correr na orla cedo, como sempre, e um cara bêbado veio voando e pegou ela em cheio. O corpo dela ficou jogado na calçada da Avenida Vieira Souto, escondido pelos coqueiros. O motorista fugiu e nunca acharam o filho da puta. Desde então, eu vivia um vazio do caralho, correndo todo dia no mesmo trajeto, rezando pra alma dela, mas com um tesão reprimido que eu nem sabia mais como lidar. Porque, no fundo, eu sempre soube que gostava mais de homem do que de mulher. Sempre fui bissexual, mas com a Bia eu me segurava, era feliz, mas nunca completo. Agora, livre, o bicho tava pegando.
Tudo começou quando eu tava esperando o voo de conexão em São Paulo. Eu vi aquele moleque, 20 anos recém-completos, cabelo raspado nas laterais, boné virado pra trás, olhos castanhos brilhando de empolgação. Ele era branco leite, 1,75m, corpo malhado de academia de quartel, camiseta regata preta marcando o peito liso com uma tatuagem escrita em letra de forma que dava pra ver pelo decote. Calça jeans surrada colada na bunda empinada, tênis enormes desamarrados. Ele ficava mexendo no celular, sorrindo sozinho, dando pulinhos de ansiedade. Eu senti um negócio na virilha só de olhar. Aquele sorriso com covinhas fundas, a pinta grande na bochecha esquerda, as orelhas de abano que ele tentava esconder com o boné. Eu já tava duro só de imaginar ele pelado.
Ele se chamava Vinícius, eu vi no cartão de embarque. Vinte aninhos, soldado do Exército, voltando de licença depois de um ano fora. Quando anunciaram o embarque, eu fiz de tudo pra ficar perto dele na fila. Ele me deu passagem com aquele “depois do senhor” que me deixou louco. No corredor do avião, ele murmurou baixinho: “Vai ser foda ficar parado nesse voo”. Eu virei, fingindo que era comigo, e ele riu sem graça: “Tô muito ansioso pra chegar no Rio, senhor. Faz quase um ano que não vejo minha família”.
A gente acabou conversando. Ele era de Duque de Caxias, família evangélica pesada, daqueles que acham que tudo é pecado. Contou que foi praticamente expulso de casa depois que a mãe achou umas mensagens picantes dele com outro cara quando tinha 16 anos. Mandaram ele pra um retiro espiritual em Minas, depois obrigaram a entrar pro Exército “pra virar homem”. Eu contei da Bia, da dor, do buraco que ficou. Quando aterrissamos no Galeão, a família dele não apareceu. Nem um parente. Ele ficou ali com três mochilas enormes, fingindo que tava tudo bem, mas eu vi o olhar perdido.
Eu não aguentei. Voltei, peguei ele e levei pra minha casa em Ipanema. “Fica aqui até resolverem essa merda”, eu disse. Ele aceitou, meio sem jeito, mas com um brilho diferente nos olhos.
Na primeira noite, eu mostrei o quarto de hóspedes. Ele tirou a camiseta na minha frente sem cerimônia, como se fosse a coisa mais normal do mundo. O peito lisinho, a tatuagem dizendo “Salvo pela graça, vivo na fé” escrita de trás pra frente pra ele ler no espelho. Eu quase gozei ali mesmo. Depois ele ficou só de cueca branca, esticou os braços pra cima, cheirou a própria axila e soltou um “Putz, tô fedendo pra caralho hoje”. Eu ri, ofereci banho, ele disse que tava morto. Mas antes de dormir, ele deu um peido alto, daqueles que ecoam, e riu sem graça: “Desculpa, Marcos… é que eu como feijão todo dia no quartel”. Eu senti o cheiro subir, forte, de homem, e meu pau latejou.
No dia seguinte, eu acordei cedo, corri na praia, voltei suado pra caralho. Ele tava na cozinha só de cueca, tomando café. Eu tirei a camisa, fiquei de short também, e a gente começou a se tocar sem querer querendo. Mão no ombro, mão na cintura. Na piscina, eu ensinei ele a nadar. Ele de short jeans cortado, eu de sunga. Quando eu passei protetor no corpo dele, minhas mãos deslizando naquele peito branco, naquela bunda durinha, eu senti ele arrepiar. Ele fez o mesmo comigo, mãos grandes, calejadas de fuzil, descendo pelas minhas costas, quase roçando minha bunda. Eu gemi sem querer. Ele parou um segundo, depois continuou. “Continua, Vini… tá gostoso pra caralho”, eu murmurei.
Aos poucos, o clima foi esquentando. Abraços que duravam demais, mão na coxa, olhar que não desviava. Uma noite, depois de umas cervejas (a primeira dele na vida), ele soltou outro peido na minha cara enquanto eu passava protetor nas costas dele. “Porra, desculpa!”, ele riu, vermelho. Eu cheirei fundo, puxei ele pra mim e disse: “Gosto do teu cheiro, moleque. Gosto de tudo em você”. Ele ficou duro na hora, a gente sentiu um no outro.
Naquela mesma noite, na piscina, eu tirei a sunga. “Aqui em casa é assim, pelado mesmo”. Ele hesitou, mas tirou tudo. O pau dele era grosso, cabeçudo, curvado pra direita, pelado embaixo, com um saco pesado balançando. Eu já tava louco. A gente se beijou pela primeira vez ali, água batendo na cintura, línguas se enroscando, ele gemendo baixinho “Marcos… eu nunca… mas eu quero pra caralho”. Eu chupei aqueles peitos pequenos, mordi os mamilos, desci pro pau dele e engoli até o talo. Ele gozou rápido, gritando, enchendo minha boca de porra grossa e doce.
Depois veio o anal. Eu preparei ele com calma, dedo, dois dedos, muita saliva. Ele tremia inteiro, mas implorava “Mete, por favor… quero sentir você dentro de mim”. Quando eu empurrei, ele gritou de dor, apertou os dentes, lágrimas nos olhos. “Dói pra caralho… mas não para… eu aguento”. Eu fui devagar, sentindo aquele cu virgem me apertando como um torno. Quando entrou tudo, eu comecei a bombar, primeiro devagar, depois forte, batendo na bunda dele, ouvindo aquele som molhado. Ele peidava sem querer a cada estocada, o cheiro subindo, me deixando mais louco ainda. “Tá doendo… mas tá gostoso… mete mais, porra!”, ele gritava. Eu gozei fundo, enchendo ele de leitinho quente, e ele gozou de novo só com o cu sendo arrombado.
Depois disso, virou bagunça total. Todo dia era putaria: ele me chupando na varanda, eu comendo ele no sofá, na cozinha, na areia da praia deserta de noite. Ele aprendeu rapidinho, virou um putinho safado, pedia pra eu meter forte, pra eu mijar na boca dele, pra eu soltar peido na cara dele enquanto ele me mamava. A gente filmava tudo com câmera escondida que eu instalei no quarto, no banheiro, na piscina. Cada aventura mais suja que a outra.
E o melhor: agora tem APP novo onde eu posto tudo isso sem censura. Quem quiser ver cada vídeo, cada foto, cada gemido, cada gozada, é só entrar em www.selmaclub.com ou baixar direto pelo www.bit.ly/appselma. Abri perfil lá, acesso total, tudo liberado pro APP. Quem for membro vê tudo ao vivo, até as próximas aventuras que eu e o Vini vamos fazer quando ele voltar de vez do quartel.
Se você chegou até aqui com o pau duro ou a buceta molhada, não esquece: dá 5 estrelas pro conto, caralho! É o mínimo depois de tudo que eu te mostrei. E fica de olho, porque a história do Marcos e do Vinícius tá só começando. Tem muito cu pra arrombar, muito pau pra mamar, muito peido pra cheirar ainda por vir. Te vejo lá no app.
Sentei na beirada da banheira por um tempo que não sei medir, os dog tags de Luke quentes contra o meu peito, a mensagem dele ainda acesa na tela do celular como uma promessa que eu ainda sentia na língua. A casa parecia enorme sem ele, como se alguém tivesse abaixado o volume de tudo. Até as cigarras lá fora soavam mais longe.
Entrei na água. Estava quente demais, do jeito que eu gosto agora, do jeito que queima a pele e depois entorpece. Encostei a cabeça na borda, fechei os olhos e deixei os últimos quatro dias passarem atrás das pálpebras em alta definição, doendo gostoso: a primeira vez que o protetor solar virou outra coisa, a primeira vez que senti ele duro no topo da minha cabeça enquanto passava creme nos meus ombros, a primeira vez que engoli ele inteiro e descobri que nunca mais queria voltar à tona.
Me toquei debaixo d’água, devagar, lembrando exatamente o som que ele fez quando gozou no chuveiro naquela manhã, metade suspiro, metade meu nome. Gozei calado, mordendo o próprio antebraço pra vizinhança não ouvir um homem feito chorando na banheira numa tarde de terça.
Depois me enrolei no robe velho da Jess (agora largo demais, as mangas passando dos dedos) e desci com os dog tags de Luke. Coloquei eles no balcão da cozinha ao lado da xícara de café que ele usou de manhã, ainda tinha uma marquinha seca de café no fundo, tipo um fóssil dele. Fiquei olhando pros dois por mais tempo do que qualquer pessoa sã deveria.
Aí fiz o que qualquer pessoa sã e recém-apaixonada faz: comecei a limpar como louco. Esfreguei a cozinha até brilhar. Troquei os lençóis que ainda cheiravam a nós dois e depois fiquei parado na lavanderia com eles encostados no rosto por uns bons cinco minutos, igual um maluco. Até limpei as teclas do piano que ele tocou Rachmaninoff.
Quando acabou, a casa estava impecável e eu continuava um trapo.
Fui pro sofá, deitei de bruços, enfiei o rosto na almofada onde a cabeça dele tinha estado na noite anterior e chorei baixinho, daquele jeito que não faz barulho mas aperta o peito. Não era tristeza. Era só… excesso. Excesso de tudo que tinha acontecido rápido demais e que agora tinha ido embora com um uniforme camuflado e um sorriso de Gate E5.
O celular vibrou no chão.
Era ele.
“Pousei. Já tô no ônibus pra base. Tô com saudade pra caralho.”
Respondi na hora, os dedos tremendo:
“Eu tôdade. A casa tá grande demais sem você. Suas dog tags tão no meu pescoço e não pretendo tirar nunca.”
Três pontinhos apareceram… sumiram… apareceram de novo.
“Guarda elas pra mim, Jimmy. Quando eu voltar, quero pegar de volta com a boca.”
Eu ri e chorei ao mesmo tempo, um som esquisito que saiu meio engasgado.
“Combinado. E quando você voltar, eu te espero pelado na porta.”
“Promessa é dívida.”
“Prometo.”
Guardei o celular no peito, junto com as dog tags, e fiquei ali deitado até o sol baixar. A casa ainda estava grande demais, mas agora tinha um pedaço dele batendo dentro de mim, quente, vivo, esperando.
Eu ia esperar. Ia esperar o tempo que fosse preciso.
Porque, pela primeira vez em muito tempo, eu tinha um motivo de verdade pra acordar todo dia.
E esse motivo se chamava Luke David Rydell, soldado de primeira classe, dono do meu coração e do sorriso mais bonito que já passou por um portão de embarque.
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Comentários (2)
Luigi: Parabens... Delicia de conto... Gozei muito aqui
Responder↴ • uid:bemn2s5pm2Roberto: Show. Desprezado pela família, conheceu um amor de verdade e vamos combinar, Ipanema é bem melhor que Duque de Caxias, ahahahahahah.
Responder↴ • uid:1dhbqpe312ec